E ainda mastigando a Transubstanciação, fantasiava o energúmeno: – “A Igreja resistiu o dogma por 335 anos mas foi vencida”. - Resposta: Que “igreja” fictícia e essa do “pastor”? Se a Católica de Cristo nunca foi “vencida”, pois o próprio Cristo disse: “AS PORTAS DO INFERNO NÃO PREVALECERÃO CONTRA ELA” (Mt 16, 17-19). Será que ele está chamando Cristo de mentiroso??? E sua Igreja de “vencida”??? Pois foi o próprio Cristo que instituiu a Transubstanciação após a última Ceia: “fazei isto em memória de mim”, leia (1Cor 11,23-28).
- Quanto ao respeito de não mastigar a hóstia, pedido pela Igreja, “pastor”, é pelo fato desta, após CONSAGRADA tornar-se verdadeiramente o Corpo de Cristo, como lhe ensinaram acima, os “veneráveis” PAIS DA IGREJA que o senhor mandou anotar. – Em seguida ele em tom de chacota, usando literatura apócrifa de ateus e hereges desertores de juramentos. Misturava a hóstia com vômito, morcegos, ratos, larvas; tentava qualquer coisa para afastá-la das pessoas, falsificou até a devoção de S. Tomás para com a eucaristia. Deveria ele ler o belíssimo Adoro Te Devote e a Suma Teológica (3,75.1) de S. Tomás. Fique sabendo, “pastor” se um rato, morcego ou larva comer o pão ázimo, NÃO TERÁ “engulido” (sic) o Cristo como o senhor achincalhou, terá engolido apenas o pão ázimo. Pois vimos antes que o pão ázimo só se torna CORPO DE CRISTO, somente depois de CONSAGRADO pelo sacerdote, na hora da missa. Nunca houve discussão escolástica sobre a Transubstanciação, senão dos escolásticos contra os hereges como os DOCETAS (vimos antes). – O gaiato “pastor”, ainda perguntou: – “que tipo de cristo possui o catolicismo Romano?”. – Resposta: Possui o Cristo Salvador que alertou pela pena de S. Paulo: “Portanto todo aquele que comer este pão ou beber este vinho indignamente, será réu do corpo e do sangue do Senhor” (1Cor 11,27). Isto vale para o “pastor”, seu morcego, seus ratos, suas larvas e seus bodes (Mt 25,32-33,46). “Onde está Jesus Cristo está a Igreja Católica”, dizia S. Inácio de Antioquia no ano 106, contemporâneo de S. João evangelista, autor do livro Apocalipse.
- E num lapso primário. Ele transcreve que: – “RUBANO MAURO, anos 788-857, arcebispo de Mognuncia, considerava Heresia grave supor que na eucaristia estava presente a carne nascida de Maria”. - Resposta: omite ele que o arcebispo refere-se apenas ao alimento distribuído “sem a consagração” do sacerdote. Bola fora.
– Adiante o “pastor”, descaradamente coloca palavras na boca de Sto. Agostinho, dizendo que este “gracejava jocosamente” da transubstanciação dizendo: “Porque preparas os dentes e o estômago? Confiar em Cristo é comer o Pão Vivo, não se pode engulir (sic) Aquele que subiu vivo para o céu!” –PURA FALSIFICAÇÃO! Sua fonte para esta citação teria sido o suposto “tratado sobre João nº VXV…”, perguntamos: que “nº VXV” é esse, que não existe no algarismo romano? DESMASCARANDO: É claro tratar-se de mais uma lorota do “pastor”, tal tratado sobre João, tem o nº XXIV e não contém a fantasiosa frase acima. Para conferir, leia o livro: C. Folch Gomes. Antologia dos Santos Padres. 2ª. Edição. São Paulo, Edições Paulinas, 1979. ou acesse <<http://geocities.yahoo.com.br/momentoscomjesuss/agostinho.htm>>. Mas, esqueçamos as ARTIMANHAS protestantes do “pastor”, e publiquemos as documentais palavras de Sto. Agostinho, sempre em favor da Transubstanciação: “O pão que vedes no altar, logo que é santificado pela palavra de Deus, é o Corpo de Cristo. O cálice, ou mais exatamente o conteúdo do cálice, logo que é santificado pela palavra de Deus, é o sangue de Cristo” (Sermão 227,1). “Estes alimentos são novos no mesmo sentido. Eles são ainda, como vedes, pão e vinho. Mas a partir de quando tiverem sido santificados, o pão será o corpo do Cristo, o vinho será o sangue de Cristo” (Sermão para o dia da páscoa). “… Caso comêsseis antes, encheríeis o estômago; ao comerdes agora edificais o espírito” (Sermão 7,1, para o dia da Páscoa). Como vemos, o protestantismo é a negação da verdade absoluta, o antagonismo do Cristianismo. Veja abaixo como se comportam:
Cristo insiste: “Quem come a minha carne … permanece em mim e eu nele.” (João 6,56). O protestante discorda: Não Senhor, não é a tua carne, porque eu não o quero; é uma ceia, uma simples lembrança!… de tudo que afirmas, nada é verdade. Este “pão do céu” não existe… Este pão não é o teu corpo… Este vinho não é o teu sangue. Teu corpo não é comida. Teu sangue não é bebida. A posição dos protestantes é a posição que tomaram os fariseus e os incrédulos: “Como pode este dar-nos a sua carne a comer?” (João 6, 53), “Duro é este discurso, e quem o pode ouvir?” (João, 6, 60). – Mais adiante, para enriquecer seu EVANGELHO DO PAI DA MENTIRA, o energúmeno “pastor”, cita textos agressivos e falsos, que atacam os teólogos católicos e a Eucaristia, mas verificamos que nada disto se encontra na “LA GRANDE ENCICLOPÉDIE FRANÇAISE” citada criminosamente por ele como fonte. Esse expediente do desesperado “pastor”, tem sido comum nestas suas falsas acusações.
- Proibidos de raciocinar pela ganância, os “pastores” distanciam cada vez mais os incautos “evangélicos” do caminho de Jesus Cristo e da salvação. Eles apostam na IGNORÂNCIA dos indoutos, na “sabedoria da palavra” (1Cor 1,17) e na mentira pregada mil vezes para virar “verdade”. Esqueceram de ler Santo Agostinho e a IGNORÂNCIA TORNOU-SE MOLÉSTIA GERAL NAS DISSENSÕES. Ele encerrava este capítulo, se auto apunhalando, quando citava Santo Agostinho, que certamente nunca leu. Dizia Santo Agostinho: “Eu não acreditaria no Evangelho, se a isto não me levasse a autoridade da Igreja Católica.” (Contra epistulam Manichaei quam vocant fundamenti, 5,6). É por isso que Lutero arrependido pelo seu “livre exame” da Bíblia, escrevia: “Se o mundo durar mais tempo, será necessário receber de novo os decretos dos concílios (católicos) a fim de conservar a unidade da fé contra as diversas interpretações da Escritura que por aí correm” (Carta de Lutero à Zwinglio In Bougard, Le Christianisme et les temps presents, tomo IV (7), p. 289).
RESPOSTA 13 – “A CEIA DO SENHOR E A MISSA (II)”
Enquanto Tertuliano no século II, assim se dirigia aos Gnósticos inimigos da Eucaristia: “Não priveis o mundo da sua única esperança.” (Tertuliano,De carne Christi, 5, 3 CCL 2, pág. 881). Neste capítulo, o energúmeno “pastor”, com a sua exegese do pai da mentira, continuava atacando a Instituição de Jesus Cristo e, sofismava dizendo: – “Nosso Senhor usava parábolas e metáforas dizendo: Quem beber da água que Eu lhe der nunca mais terá sede; Eu sou o pão que desceu do céu; minha carne é verdadeiramente comida e meu sangue bebida, etc”. – Resposta: colocava maliciosamente o enganador, parábola, metáfora e verdade no mesmo saco. Como poderia Jesus dizer “verdadeiramente”, sendo parábola ou metáfora?
Desmantelemos a arapuca do Lobo Cruel, utilizando suas mesmas frases iscas: Jesus às vezes falava por parábolas ou metáforas, mas não sempre, também falava EM VERDADE. Quando Ele disse a Samaritana: “Quem beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede” (João 4,14), falou por parábola. Mas quando disse: “Eu sou o pão que desceu do céu; minha carne é verdadeiramente comida e meu sangue bebida”: DISSE EM VERDADE. Veja a prova:
“… Em verdade, em verdade vos digo: Se não comerdes a carne do Filho do Homem e beberdes o seu sangue, não tereis vida em vós mesmos.” (João, 6, 53). Antes, “Disputavam, pois, os judeus entre si, dizendo: Como nos pode dar este a sua carne a comer?” ( João, 6, 52), o que mostra que Cristo falava claramente, pois ninguém entendeu em sentido figurado ou “recordação”, como quer o embusteiro “pastor.“Muitos, pois, de seus discípulos, ouvindo isso, disseram: Duro é este discurso, e quem o pode ouvir?” (João, 6, 60). – No versículo seguinte, Cristo (“o Pão que desceu do céu”), irá dizer que seu corpo não é para ser comido da forma que os judeus entenderam, ou seja, não era para comerem a carne e beberem o sangue literalmente, por isso diz Cristo: “O espírito é o que vivifica; a carne de nada aproveita; as palavras que eu vos disse são espírito e vida” (João, 6, 63). – Cristo assim falou para afastar o engano dos que pensavam que teriam que comer-lhe a carne e beber-lhe o sangue humanos literalmente, é neste sentido que diz que a carne de nada aproveita. Mas, irá esclarecer na Santa Ceia, que será sob as espécies do pão e do vinho: -“Estando, eles, porém, ceando, tomou Jesus o pão e o benzeu, e partiu-o e deu-o aos seus discípulos e disse: Tomai e comei, ISTO É O MEU CORPO.” “E tomando o cálice, deu graças e deu-lho dizendo: Bebei dele todos.” “Porque este é o meu SANGUE do novo testamento, que será derramado por muitos, para remissão dos pecados.” (Mt 26,26-28). E adiante, desmoronando a farsa protestante, que pensa que, o pão e o vinho é só uma “recordação”, e que “não há presença real”, diz S. Paulo : “Portanto todo aquele que comer este pão ou beber este vinho indignamente, será réu do corpo e do sangue do Senhor. Examine-se, pois, a si mesmo o homem, e assim coma deste pão e beba deste cálice. Porque aquele que o come e bebe indignamente, come e bebe para si a condenação, não distinguindo o corpo do Senhor.” (1Cor 11, 27-29).
Como poderia comer e beber a própria condenação quem, apenas vendo PÃO e VINHO numa “recordação”, não distinguisse o CORPO DO SENHOR? – E finalmente, S. Paulo adverte o tropeço protestante que pensa que a Ceia do Senhor é uma farra, “uma recordação”, com pão de padaria, suco de uva ou água. Dizia S. Paulo: “Mas, se algum tiver fome, coma em casa, para que vos não ajunteis PARA CONDENAÇÃO” (1Cor 11,34). Pobres “evangélicos”, postos em condenação diariamente por seus “pastores”.
São Paulo mostra a REALIDADE do corpo no pão e do sangue no vinho, pois não distinguí-los leva à condenação. Já desafiamos outros protestantes a provar o contrário, todos fugiram como Lutero. Sem cansar, respondemos ainda com este Pai da Igreja citado pelo “pastor”: Sto. Irineu (+202) “Os Apóstolos receberam este Sacrifício de Jesus Cristo e a Igreja o recebeu dos Apóstolos e Ela O oferece hoje, por toda parte, conforme a profecia de Malaquias”. (Revista COMMUNICANTES, n.35, OCTOBRE, 1990, Pág. 4).- E assim cai por terra toda a farsa protestante em querer negar a PRESENÇA DE CRISTO na Eucaristia. Infelizmente só lhes resta a condenação, por cometerem tamanha gafe teológica. É no que dá, os indoutos com as escrituras nas mãos (2 Pe 3,16) distorcendo e corrompendo–a aos seus sonhos, para sua própria perdição.
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