A Igreja é a coluna (mestra) e sustentáculo (preservadora) da verdade – 1º Tim 3,15

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É importante falar de Deus, das coisas de Deus, sem tirar os pés do mundo, pois estamos nele, embora que não sejamos dele. O Viver em Deus, fala de Deus, dos fatos da Igreja, do meio cristão católico. O Viver em Deus não é fechado em si mesmo, portanto faz também a apresentação de obras de outros sites católicos, o que, aqui, mais se evidencia, no intuito da divulgação e conhecimento dos mesmos. UM BLOG A SERVIÇO DA IGREJA DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO. Sejam todos bem - vindos!

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Quando neste blog é falado, apresentado algo em defesa da Igreja, contra o protestantismo, é feito com um fundo de tristeza ao ver que existem "cristãos" que se levantam contra a única Igreja edificada pelo Senhor Jesus no mundo. Bom seria se isto não existisse, a grande divisão cristã. Mas os filhos da Igreja têm que defendê-la.

Saibam, irmãos(ãs), que o protestantismo, tendo que se sustentar, se manter, se justificar, terá que ser sempre contra a Igreja católica (do contrário não teria mais razão de sê-lo) ainda que seja pela farsa, forjar documentos, aumentar e destorcer fatos (os que são os mais difíceis para se comprovar o contrário pelos cientistas católicos, pois trata-se de algo real, mas modificado, alterado para proveito próprio.) E tentarão sempre atingir a Igreja na sua base: mentiras contra o primado de São Pedro, contra o Papa e sua autoridade, contra o Vaticano, contra a sua legitimidade, e outros tantos absurdos. São, graças a Deus, muitos sites católicos que derrubam (refutam) estas mentiras, provando o seu contrário, bastando portanto se fazer uma pesquisa séria, por exemplo, com o tema: cai a farsa protestante, refutando o protestantismo, etc. O Espírito Santo jamais abandona sua Igreja. Que saibamos, por este Espírito, amar aos protestantes que não participam destas ações malignas, e aos que se incumbem destas ações, os inimigos da Igreja, que saibamos, ainda que não consigamos amá-los o bastante, ao menos respeitá-los em sua situação crítica perante Jesus e desejar a eles a conversão e a Salvação de Nosso Senhor Jesus. "Se soubéssemos verdadeiramente o que é o inferno, não o desejaríamos ao pior inimigo".

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Notas Importantes

*O marcador “IDOLATRIA”, na seção TEMAS, abaixo, à esquerda, assim está exposto com a função de desmentir as acusações de idólatras aos católicos, outras vezes também denunciando que estes próprios acusadores cometem a idolatria ao dinheiro, entre outras.

*Os anúncios que aparecem neste blog podem porventura não serem compatíveis com a doutrina católica, por escaparem da filtragem do sistema. Aconselha-se a quem se incomodar com estes anúncios, atualizar a página do blog até que eles sejam modificados.

*Ao usar o telemóvel escolha a opção “visualizar versão para a web”, localizada abaixo da opção “página inicial” , para que sejam utilizados todos os recursos apresentados na página como vista no computador.

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Tradutor

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

A breve e frutífera vida da pequena Gloria Marie




Nossa Senhora de Medjugorje

A breve vida de uma menina devota católica em Seattle, Washington, permitiu o retorno à Igreja de muitos católicos e a conversão de pelo menos dez americanos. O testemunho de fé que deu ao lutar contra um doloroso câncer deu numerosos frutos e inclusive permitiu a fundação de uma organização dedicada a apoiar a famílias com membros doentes

Gloria Marie Elizabeth Rose Strauss nasceu em 1996, tinha seis irmãos e levou uma vida completamente normal até cumprir os 7 anos de idade. Era amável, alegre, carinhosa e muito piedosa. Gostava muito da oração do Terço . Em uma entrevista à CatholicNewsAgency.com, seu pai Doug Strauss, recordou que, no ano de 2003, Glória recebeu um acidental golpe de bola no rosto e quando a lesão desapareceu ficou um vulto suspeito

Os médicos lhe diagnosticaram um câncer avançado conhecido como neuroblastoma e lhe deram entre três meses e três anos de vida. Glória foi submetida a uma cirurgia e recebeu tratamentos de quimioterapia

Um colunista do Seattle Times se interessou pela história da família e seu primeiro artigo atraiu a muitos leitores. O caso chegou aos meios de todo o país, unindo milhares de pessoas em uma grande cadeia de oração. Quando a saúde de Glória piorou no ano 2007, a família começou a receber a dezenas de pessoas em sua casa para rezar o Terço e entoar canções religiosas com a menina. Quando aumentou a afluência de pessoas, cinco membros da comunidade abriram seus lares para continuar com as orações

Glória foi submetida a novas sessões de quimioterapia e inclusive tentaram um transplante de células mãe extraídas de sua própria medula. Ante a dor de sua filha, alguns questionaram o seu pai sobre a "qualidade de vida" que levava a menor. [os corvos querendo empurrar a eutanásia aos pais!]

Doug Strauss estava confuso e decidiu perguntar a Glória se ela tinha "qualidade de vida". A menina lhe respondeu: "Sim papai!", e emocionada acrescentou que muitas pessoas estavam começando a rezar por causa da sua enfermidade

"Ela ensinou a todos a maneira de levar uma cruz. Deu-nos como presente seu próprio compromisso em uma relação constante com Deus através da oração. Ela sempre disse, ‘sim’", recorda Doug

O testemunho de Glória atraiu a pessoas de todas as religiões . O câncer seguiu avançando, e a pequena Glória faleceu em 21 de setembro de 2007. Tinha onze anos. Mais de três mil pessoas assistiram a seu funeral, a família começou a receber histórias de como o testemunho de sua filha tinha mudado vidas e tem conhecimento de pelo menos dez pessoas que se converteram ao catolicismo por conhecer a história de Glória

Uma família de luteranos que compartilhou um acampamento com a família Strauss decidiu converter-se ao Catolicismo antes da morte da menina. Glória soube desta conversão e manifestou sua alegria . Com a ajuda de um empresário local, a família Strauss iniciou uma organização em memória de sua filha. Chama-se Glória’s angels e se dedica a assistir a famílias que têm algum membro com uma enfermidade grave.

Título Original: UMA MENINA CATÓLICA CONVERTE PROTESTANTES COM SUA FÉ NO TERÇO


Site: Nossa Senhora de Medjugorje
Editado por Henrique Guilhon

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

O mundo está sedento de amor




Destrave

A cada dia, fica mais claro o quanto o mundo está sedento de amor. Vemos pessoas mendigando por amor nas ruas, nas redes sociais, na televisão.

A ausência de amor faz com que muitos se submetam a tudo para serem vistos e, quem sabe, se sentirem importantes. Usa-se o que a moda diz para usar (roupas, cortes de cabelo, tatuagens e estilos musicais), mas isso parece não preencher, parece não ser suficiente. As pessoas investem pesado na aparência, gastam o que têm e o que não têm para parecerem belos e se expõem, como nunca, para conquistar alguns elogios e algumas curtidas no Facebook.

O que há de errado? Somos nós que não somos valorizados e amados ou não nos valorizamos nem nos amamos? Existe um abismo muito grande entre essas duas realidades. Precisamos rever essa história!

Muitas vezes, as feridas do passado, algumas palavras que ouvimos e rejeições que sofremos geram em nós essa sensação de que “não valemos nada”! Quantos não conseguem se olhar no espelho e se ver, porque não se encaixam no perfil de perfeição ditado pela mídia, pelas revistas e afins!

Fomos criados a partir de um sonho de Deus, fomos gerado com carinho, e Ele nos ama e quer nos ver felizes. Não é preciso convencer os outros de que somos especial, nós é que precisa olhar para si e se amar. Cuide-se! Arrume o cabelo, faça a barba, compre roupas novas… Isso tudo é muito bom! Mas, acima de tudo, cuide do seu coração, deixe que ele faça a experiência do amor de Deus, de se sentir cuidado por Ele, pois é desse amor que ele precisa.


“A ausência de amor faz com que muitos se submetam a tudo para serem vistos e, quem sabe, se sentirem importantes”

Se pegarmos uma pedra preciosa e a jogarmos na lama, ela, certamente, se sujará; talvez, até desapareça em meio à sujeira, mas ainda será uma pedra preciosa. Se a tomarmos nas mãos e a colocarmos na água corrente, ela, enfim, será lavada e revelará toda a sua beleza.

Talvez, hoje, nós nos sintamos mergulhados na lama, no pecado, sintamo-nos mal por nossos erros, por aquilo que as pessoas nos disseram, por julgamentos e uma centena de razões que podem fazer com que nos sintamos desvalorizados, mas somos pedra preciosa! Façamos a experiência de nos encontrar com Deus e, por meio do derramamento de Seu amor, sejamos lavado (a) de tudo aquilo que faz com que nos sintamos desvalorizados, feios e sujos.

A beleza que nós revelaremos, depois dessa experiência, iluminará nossa vida e nos trará muita felicidade, pois o amor que vem de Deus é tudo o que precisamos para ser livres.

“Só em Deus repousa a minha alma, d’Ele vem o que eu espero.” (Salmo 61, 6)

Conteúdo enviado pelo internauta Alan Ribeiro Fernandes

Título Original: VALORIZE-SE! VOCÊ É PEDRA PRECIOSA


Site: Destrave
Editado por Henrique Guilhon

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

A presença de Maria na Igreja primitiva



Católicos Online

Maria entre os Santos Padres

Designamos com o nome de "Santos Padres", Padres da Igreja" ou "Pais da Igreja", aqueles escritores cristãos dos primeiros séculos, que se distinguiram pela exposição da doutrina cristã. Eles defenderam as verdades do Cristianismo contra as heresias que surgiram e que procuravam se infiltrar no mundo cristão do seu tempo. Na Igreja Latina, como na Oriental, apareceram nomes proeminentes, em cujos escritos se encontram os fundamentos das pregação da Igreja Primitiva. Ambrósio, Agostinho, Jerônimo, Atanásio, João Crisóstomo, etc. - são alguns desses Santos Padres que nos transmitem a fé e a vivência das primeiras gerações cristãs.

No Brasil, D. Antonio Figueiredo publicou um Curso de Teologia Patrística, em que focaliza a contribuição dos Padres da Igreja para a vida do Cristianismo primitivo. Das obras desses escritores, o autor faz emergir a Igreja, em suas estruturas e funções. A maior parte dos escritos patrísticos é formada de comentários à Sagrada Escritura.

A veneração a Nossa Senhora foi se manifestando paulatinamente. Ela foi tomando formas diferentes e crescendo na vida dos cristãos, através dos séculos. Nós não a encontramos, por exemplo, nos escritores do 2° e 3° séculos, como apareceu no século 5°, no tempo de S. Bernardo (século XII), ou em nossos dias. Mas, desde as primeiras gerações cristãs, vão surgindo depoimentos, reflexões sobre o papel de Maria na Economia da Salvação, que levaram os cristãos a prestar uma homenagem especial Àquela que foi escolhida por Deus para ser a Mãe do Verbo Encarnado.

Em dois grossos volumes, J.B. Terrien agrupou dezenas e dezenas de textos dos Santos Padres sobre "A MÃE DE DEUS E A MÃE DOS HOMENS". Os primeiros escritores cristãos gostavam de focalizar, de modo especial, a fé e a obediência da Santíssima Virgem. Estes eram, certamente, os pontos da vida de Maria que mais estimulavam os cristãos. Vejamos como a Virgem aparece nos escritos de alguns Padres, anteriores ao Concílio de Éfeso (431).

Irineu, bispo de Lião na França, morreu por volta do ano 202. Foi discípulo de Policarpo que, por sua vez, o fora do apóstolo S. João. Irineu é um escritor muito importante. Nos seus escritos, são muitos os artigos do símbolo católico, cuja apostolicidade se encontra atestada. Contra alguns hereges de sua época, levanta-se o bispo de Lião, afirmando a maternidade divina de Maria e a sua virgindade, e mostrando o plano divino, por ele chamado de "recirculatio", em que a nova Eva, MARIA, se apresenta digna e merecedora da nossa veneração e amor. Diz Irineu: "Consequentemente a este plano, Maria Virgem nos aparece obediente, ao dizer: Eis a escrava do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra. Eva, porém, foi desobediente, embora ainda fosse virgem. Do mesmo modo que Eva, tendo Adão por esposo, desobedeceu e tornou-se causa de morte para si e para todo o gênero humano, assim também Maria, tendo um varão predestinado e, contudo, permanecendo virgem, obedeceu e tornou-se para todo o mundo causa de salvação." (ENCHIRIDION PATRISTICUM, N° 224).

São de Irineu também estas palavras: "Assim como Eva, seduzida pela palavra do maligno, para que se afastasse de Deus, pecou contra a palavra d'Este, assim Maria, evangelizada pela palavra, mereceu trazer a Deus. E se aquela desobedeceu a Deus, esta foi obediente a Ele, para que a Virgem Maria se tornasse advogada de Eva." (ADVERSUS HAERESES L. 5, cap. 19).

Percebemos como Irineu gostava de comparar Eva com Maria, para salientar o papel de Mãe de Deus, no plano da salvação. Maria é a advogada de Eva e de todos os seus filhos. Há, nas palavras de Irineu, um certo reconhecimento a Maria, pela sua obediência, pela sua fé, pela sua fidelidade ao Senhor. Esse reconhecimento iria levar muitos a manifestá-lo em gestos e palavras de louvor e veneração.

Com expressões semelhantes, Tertuliano, no século 3, também escreveu: "Deus recuperou, por um desejo de emulação, a sua imagem e semelhança, arrebatadas pelo demônio. Em Eva, virgem, insinuou-se a palavra que gerou a morte. É também numa virgem que devia nascer o Verbo que gerasse a vida, a fim de que a humanidade, perdida pelo sexo feminino, recebesse a salvação por esse mesmo sexo. Eva creu na serpente, Maria acreditou em Gabriel. A falta cometida pela credulidade de uma foi destruída pela fé da outra." (ENCHIRIDION, N° 358). A fé de Nossa Senhora é exaltada. Tertuliano, por assim dizer, repete o louvor que Isabel havia feito. Maria é a Mãe do Senhor da vida. Sua fé, sua plena adesão à vontade de Deus, fez dela um modelo perfeito para cristão.

Justino, apologista do século 2, no seu "Dialogus cum Tryphone", faz este comentário: "A Virgem estremeceu de fé e de alegria, ao receber da boca do anjo a boa nova de que o Espírito de Deus desceria ao seu seio, de que a virtude do Altíssimo a cobriria com a sua sombra, e que, em consequência, o Santo que nasceria dela seria o Filho de Deus. Sua resposta foi: ‘Faça-se em mim segundo a tua palavra.’ Dela nasceu Aquele que foi predito pelas Escrituras, Aquele por meio do qual Deus esmagou a serpente com os anjos e os homens degradados, e livrou da morte os pecadores que, crendo n'Ele, fizeram penitência de seus crimes." (D. Ruiz Bueno - PADRES APOLOGISTAS GREGOS, séc. II, pág.479).

Como Mãe do Salvador do mundo é que Maria merece um destaque todo especial, na Igreja de Cristo. Sendo a Mãe de Jesus, ela se tornou a fonte de alegria para toda a humanidade. "Eis que vos anuncio uma grande alegria: nasceu-vos hoje um Salvador que é o Cristo Senhor." (Lc. 2, 10-11).

Orígenes, outro escritor do século 3 da era cristã, considerado o "engenho mais universal e o varão mais douto da época ante-nicena", comentando o primeiro capítulo de Mateus, escreveu: "Esta virgem Maria é chamada mãe do Filho único de Deus. Digna mãe de um digno Filho; mãe imaculada de um Filho santo e imaculado; mãe única de um Filho único. Tomai a Maria como um trono celeste que se vos dá a guardar, diz o anjo a José, como todas as riquezas da divindade, como a plenitude da santidade, como uma justiça perfeita. Tomai-a e guardai-a, como residência do Filho único de Deus, como seu templo honorável, como o dom de Deus, como a morada imaculada do real e celeste esposo." (Apud. A. Nicolas - LA VIERGE MARIE ET LE PLAN DIVIN, tomo 4° págs.l03-104).

A partir do quarto século, os pronunciamentos e sermões dos Santos Padres sobre Nossa Senhora se multiplicam. Ela foi proclamada "BEM-AVENTURADA" em todos os recantos do mundo cristão. O entusiasmo por aquela que é o modelo fiel do verdadeiro discípulo de Jesus Cristo foi crescendo de modo impressionante. Nas catacumbas, nas artes, nos templos, na liturgia, na pregação, foi sempre mencionada com muito amor e com muita gratidão, pois, afinal, ela é a Mãe de Nosso Senhor. (Lc. 1, 43). O culto Mariano foi tomando dimensões sempre maiores e bem expressivas. Se abusos houve ou aparecem ainda hoje, a Igreja procurou sempre corrigi-los. A atitude de alguns fiéis menos esclarecidos e afastados da orientação da Igreja não significa a ilegitimidade da devoção à Virgem Santíssima. A profecia bíblica "Todas as gerações me chamarão Bem-aventurada" vem se realizando através dos séculos.

As coletâneas de Barbier (4 volumes), de Terrien (2 volumes) e outros estudos que reuniram tópicos dos Santos Padres sobre a Mãe de Jesus, são mananciais onde encontramos o pensamento e o afeto das primeiras gerações cristãs para com a Mãe do Senhor.

Tudo por Jesus! Nada sem Maria! Que alegria!

Por Pe. Chrystian Shankar.

Título Original: Maria na Igreja Primitiva


Foto: Web

Site: Católicos Online
Editado por Henrique Guilhon

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

O Papa disse que Deus não é católico???




Fim da Farsa

Não, o Papa jamais alegou isso na entrevista exclusiva concedida ao ateu Eugenio Scalfari, do jornal italiano La Reppublica.

Sites protestantes e jornais mal intencionados é que estão propalando essa farsa.

No dia 1/10/2013 essa lorota apareceu num artigo escrito Por Tiago Chagas e Renato Cavallera, para o site protestante Gospel+, confira:

E no dia seguinte 2/10/2013, a lorota apareceu no Estadão:

Outros sites protestantes fizeram a farra:

Portal da teologia

Portal crente nordestino

Gospelprimer

Tudo o que esses farsantes acima e outros publicaram sobre a entrevista do Papa concedida a Eugenio Scalfari ou é falso ou distorções vagabundas.

O Papa na entrevista não fala que Deus não é católico e muito menos afirma que Deus é protestante ou ateu para os amantes da mentira festejarem tanto.

A Verdade:

Confira a entrevista concedida pelo Papa ao jornalista Eugenio Scalfari, do jornal La Repubblica. Tradução do Instituto Humanitas Unisinos

Disse-me o Papa Francisco: “O mais grave dos males que afligem o mundo nestes anos é o desemprego dos jovens e a solidão em que são deixados os idosos. Os idosos necessitam de cuidado e de companhia. Os jovens precisam de trabalho e de esperança, mas não têm nenhum dos dois. Diga-me: pode-se viver jogado fora do presente? Sem memória do passado e sem desejo de projetar-se no futuro construindo um projeto, um futuro, uma família? É possível continuar assim? Isto, segundo me parece, é o problema mais urgente que a Igreja tem pela frente”.

Santidade, lhe digo, é um problema sobretudo político, diz respeito aos Estados, aos governos, aos partidos, às organizações sindicais.
Sem dúvida, o senhor tem razão, mas diz respeito à Igreja, sobretudo à Igreja, porque esta situação não fere somente os corpos, mas também as almas. A Igreja deve sentir-se responsável tanto pelas almas quanto pelos corpos.


Santidade, o senhor diz que a Igreja dever ser responsável. Devo deduzir que a Igreja não está consciente deste problema e que o senhor a incita nesta direção?
Em grande medida, existe a consciência, mas não o bastante. Eu desejo que ela seja maior. Não é somente este problema que temos pela frente, mas é o mais urgente e o mais dramático.

O encontro com o Papa ocorreu na terça-feira passada, na sua residência de Santa Marta, numa pequena sala, austera, com uma mesa e cinco ou seis cadeiras, um quadro na parede. Foi precedida por um telefonema que não mais esquecerei enquanto eu estiver vivo.

Eram duas e meia da tarde. Tocou o telefone, e a voz um pouco agitada da minha secretária me disse: “O Papa está na linha e o passo imediatamente”.

Surpreso, ouço imediatamente a voz de Sua Santidade do outro lado da linha, que diz:
“Bom dia, sou Papa Francisco.”

Bom dia, Santidade – digo, e depois – estou surpreso. Não esperava que me telefonasse.
Por que surpreso? O senhor me escreveu uma carta pedindo para me conhecer pessoalmente. Eu tinha o mesmo desejo e aqui estou para agendar o encontro. Vejamos a minha agenda: quarta-feira não posso, nem segunda-feira. O senhor pode na terça?

Respondo: “Sim, está ótimo!”
O horário é um pouco incômodo. Às 15h, pode ser? Se não puder, mudamos o dia.

Santidade, o horário está ótimo.
Então, estamos de acordo: terça-feira, 24, às 15h. Em Santa Marta. O senhor deve entrar pela porta do Santo Ofício.

Não sei como concluir este telefonema e lhe digo: posso abraçá-lo pelo telefone?
Sem dúvida, lhe abraço igualmente. Depois o faremos pessoalmente. Até logo.

Agora estou eu aqui. O Papa entra e me dá a mão. Sentamos. O Papa sorri e me diz:

Alguns dos meus colaboradores que lhe conhecem me disseram que o senhor tentará me converter.

É uma anedota e lhe respondo. Também os meus amigos pensam que o senhor quer me converter. Ele sorri e responde: 
O proselitismo é uma solene besteira (una solene sciocchezza), não tem sentido. É preciso que nos conheçamos, nos escutemos e cresçamos no conhecimento do mundo que nos circunda. Acontece comigo que, depois de um encontro, tenho vontade de fazer outro, porque nascem novas ideias e se descobrem novas necessidades. Isto é importante: conhecer-se, ouvir, ampliar o horizonte dos pensamentos. O mundo é feito de estradas que nos aproximam e distanciam, mas o importante é que nos levem para o Bem.

Santidade, existe uma visão única do Bem? E quem o estabelece?
Cada um de nós tem uma visão do Bem e também do Mal. Devemos incitar a proceder para aquilo que cada um pensa que seja o Bem.

O senhor, Santidade, já o escrevera na carta que me endereçou. A consciência é autônoma, dissera, e cada um de nós deve obedecer à própria consciência. Penso que aquela seja uma das passagens mais corajosas ditas por um papa.
E o repito. Cada um de nós tem uma ideia do Bem e do Mal e deve fazer a escolha de seguir o Bem e combater o Mal como o concebe. Isto bastaria para melhorar o mundo.

A Igreja o está fazendo?
Sim, as nossas missões têm este objetivo: individuar as necessidades materiais e imateriais das pessoas e buscar satisfazê-las da maneira como podemos. O senhor sabe o que é “ágape”?

Sim, sei.
É o amor pelos outros, como Nosso Senhor o pregou. Não é proselitismo, é amor. Amor pelo próximo, fermento que serve o bem comum.

Ama o próximo como a ti mesmo.
Exatamente assim.

Jesus na sua pregação disse que o ágape, o amor pelos outros, é o único modo de amar a Deus. Corrija-me caso esteja errado.
Não está errando. O Filho de Deus se encarnou para infundir nas almas dos homens o sentimento da fraternidade. Todos irmãos e todos filhos de Deus. Abba, como ele chamava o Pai. Eu lhes indico o caminho, dizia. Segui e encontrareis o Pai e sereis todos seus filhos e Ele terá a sua complacência em vocês.

O ágape, o amor de cada um de nós por todos os outros, do mais próximo aos mais longínquos, é, precisamente, o único modo que Jesus indicou para encontrar o caminho da salvação e das bem-aventuranças.

Contudo, a exortação de Jesus, recordamos anteriormente, é que o amor pelo próximo é igual ao que temos a nós mesmos. Portanto, o que muitos chamam de narcisismo é reconhecido como válido, positivo, na mesma medida do outro. Discutimos longamente a este respeito.

A mim – dizia o Papa – a palavra narcisismo não agrada, indica um amor desfocado para si mesmo e isto não é bom, pois pode produzir graves problemas não somente para a alma de quem é afetado, mas também na relação com os outros, com a sociedade em que vive. O verdadeiro problema é que os mais atingidos por isto, que na realidade é uma espécie de distúrbio mental, são pessoas que têm muito poder. Muitas vezes os chefes (“i Capi”, no original) são narcísicos.

Também muitos chefes da Igreja foram narcísicos.
Sabe o que penso sobre isto? Os chefes da Igreja muitas vezes foram narcísicos e excitados pelos seus cortesãos. A corte é a lepra do papado.

A lepra do papado. O senhor falou precisamente assim. Mas que corte? O senhor alude, por acaso, à Cúria?, perguntei.
Não, na Cúria há, às vezes, cortesãos. Mas a Cúria na sua complexidade é uma outra coisa. É a que nos exércitos se chama de intendência, gere os serviços que servem a Santa Sé. Mas tem um defeito: é Vaticano-cêntrica. Vê e cuida dos interesses do Vaticano, que são ainda, em grande parte, interesses temporais. Esta visão Vaticano-cêntrica descuida do mundo que nos circunda. Não compartilho com esta visão e farei tudo para mudá-la. A Igreja é e deve voltar a ser uma comunidade do povo de Deus, e os presbíteros, os párocos, os bispos estão a serviço do povo de Deus. A Igreja é isto, uma palavra, não por acaso, diferente da Santa Sé, que tem uma função importante, mas está a serviço da Igreja. Eu não teria a fé plena em Deus e no seu Filho se não fosse formado na Igreja e tive a sorte de me encontrar, na Argentina, numa comunidade sem a qual não teria consciência de mim e da minha fé.

O senhor percebeu a sua vocação desde jovem?
Não, não muito jovem. Tive que trabalhar, ganhar algum salário. Fiz a universidade. Tive uma professora que aprendi a respeitar e se tornou minha amiga, era uma fervorosa comunista. Muitas vezes lia para mim e me dava para ler textos do Partido Comunista. Assim conheci também aquela concepção muito materialista. Recordo que me fez ver o comunicado dos comunistas americanos em defesa de Rosenberg, que foram condenados à morte. A mulher de que estou falando foi presa, torturada e morta pelo regime ditatorial da Argentina.

O comunismo o seduziu?
O seu materialismo não me seduziu. Mas conhecê-lo por meio de uma pessoa corajosa e honesta me foi útil. Compreendi algumas coisas, um aspecto social, que depois encontrei na doutrina social da Igreja.

A teologia da libertação, que o papa Wojtyla excomungou, era bastante presente na América Latina.
Sim, muitos dos seus expoentes eram argentinos.

O senhor acha que foi certo que o papa os combatesse?
Sim, porque davam um seguimento político à teologia. Mas muitos deles eram crentes e com um alto conceito de humanidade.

Santidade, permita-me que lhe diga algo da minha formação cultural? Fui educado por uma mãe muito católica. Aos 12 anos venci uma disputa de alunos de catequese feita entre várias paróquias de Roma e ganhei um prêmio do Vicariato. Comungava sempre nas primeiras sextas-feiras, enfim, praticava a liturgia e acreditava. Mas tudo mudou quando entrei no liceu. Li, entre outros textos de filosofia que estudávamos, o “Discurso do Método” de Descartes e fiquei impressionado pela frase, que se tornou icônica, “Penso, logo existo”. O ‘eu’ tornou-se, assim, a base da existência humana, a sede autônoma do pensamento.
Descartes, no entanto, nunca negou a fé do Deus transcendente.

É verdade, mas tinha posto o fundamento de uma visão totalmente diferente e me encaminhou depois, corroborado por muitas outras leituras, e me levou à outra margem.
O senhor, no entanto, se entendi bem, é não crente mas não um anticlerical. São duas coisas muito diferentes.

É verdade, não sou anticlerical, mas me torno quando encontro um clerical.

O papa sorri e me diz:

Também me acontece isto. Quando encontro um clerical, me torno anticlerical de vez. O clericalismo não deveria ter nada a ver com o cristianismo. São Paulo, que foi o primeiro a falar aos Gentios, aos pagãos, aos crentes em outras religiões, foi o primeiro a nos ensinar isto.

Posso lhe pedir, Santidade, quais são os santos que estão mais próximos da sua alma e quais lhe ajudaram a formar a experiência religiosa?
São Paulo é aquele que me colocou os eixos da nossa religião e do nosso credo. Não se pode ser cristão consciente sem São Paulo. Traduziu a pregação de Cristo numa estrutura doutrinária que, apesar dos aggiornamentos de uma imensa quantidade de pensadores, de teólogos, de pastores de almas, resistiu e resiste depois de dois mil anos. E depois Agostinho, Bento e Tomás e Inácio. E, naturalmente, Francisco. Devo lhe explicar por quê?

Francisco – seja-me permitido, a esta altura, chamá-lo assim, porque é ele mesmo que o sugere pelo que fala, sorri, por suas exclamações de surpresa ou de partilha, me olha como que me encorajando a lhe fazer perguntas mais escabrosas e mais complicadas para quem guia a Igreja. Assim, lhe pergunto: De Paulo explicou a importância e o seu papel, mas gostaria de saber quais foram, entre os que foram citados, os que sente mais próximos da sua alma?
O senhor me pede uma classificação, mas estas podem ser feitas se falamos de esporte ou de coisas análogas. Poderei lhe citar os melhores jogadores de futebol da Argentina. Mas os santos...
Mas não quero evadir a sua pergunta. O senhor não me pediu uma classificação sobre a importância cultural e religiosa, mas quais santos estiveram mais próximos da minha alma. Então lhe digo: Agostinho e Francisco.

E não Inácio, ordem a qual o senhor pertence?
Inácio, por razões compreensíveis, é aquele que conheço mais do que os outros. Fundou a nossa Ordem. Recordo-lhe que desta Ordem também era Carlo Maria Martini, que me é muito caro assim como ao senhor. Os jesuítas foram e ainda são o fermento – não os únicos mas, talvez, os mais eficazes – da catolicidade; cultura, ensino, testemunho missionário, fidelidade ao Pontífice. Mas Inácio fundou a Companhia, era também um reformador e um místico. Sobretudo um místico.

E o senhor acha que os místicos são importantes para a Igreja?
Foram fundamentais. Uma religião sem místicos é uma filosofia.

O senhor tem uma vocação mística?
O que o senhor acha?

Parece-me que não.
Provavelmente, o senhor tem razão. Adoro os místicos. Também Francisco, por muitos aspectos da sua vida, foi místico, mas eu não acredito que tenho esta vocação. Mas é preciso que nos entendamos sobre o significado profundo desta palavra. O místico consegue despojar-se do fazer, dos fatos, dos objetivos e até da pastoralidade missionária e se eleva até atingir a comunhão com as Bem-aventuranças. São momentos breves, mas que preenchem a vida inteira.

Para o senhor isto nunca aconteceu?
Raramente. Por exemplo, quando o Conclave me elegeu Papa. Antes da aceitação, pedi para me retirar por alguns instantes no quarto que fica ao lado do balcão sobre a praça. A minha cabeça estava completamente vazia e uma grande ânsia me invadira. Para fazê-la passar e me relaxar, fechei os olhos e todo e qualquer pensamento desapareceu. Também aquele de recusar o encargo, como o resto do procedimento litúrgico seguinte. Fechei os olhos e não mais tive nenhuma ânsia ou emotividade. A um certo ponto, uma grande luz me invadiu. Durou um instante, mas me pareceu algo longuíssimo. Depois a luz se dissipou. Levantei-me e me dirigi até a sala em que me esperavam os cardeais e a mesa sobre a qual estava o ato de aceitação. Assinei-o, o cardeal camerlengo o assinou, e depois foi o momento do “Habemus Papam”.

Permanecemos alguns momentos em silêncio e depois disse: falávamos dos santos que o senhor sente mais próximos da sua alma e ficamos em Agostinho. Pode me dizer por que o sente mais próximo de si?
Também o meu predecessor tem em Agostinho o seu ponto de referência. Esse santo passou por muitos eventos na sua vida e mudou várias vezes a sua posição doutrinária. Teve também palavras muito duras no confronto com os hebreus, que eu nunca compartilhei. Escreveu muitos livros, e aquele que me parece mais revelador da sua intimidade intelectual e espiritual é “Confissões”. Elas contêm algumas manifestações de misticismo, mas ele não é, como muitos sustentam, o continuador de Paulo. Ele vê a Igreja e a fé no mundo de uma maneira profundamente diferente de Paulo, talvez porque quatro séculos os separam.

Qual é a diferença, Santidade?
Para mim, em dois aspectos substanciais. Agostinho se sente impotente de fronte à imensidade de Deus e às tarefas que um cristão e um bispo deveriam realizar. No entanto, ele não foi impotente, mas na sua alma se sentia sempre como estando abaixo do que deveria e queria fazer. E depois da graça dispensada pelo Senhor como elemento fundante da fé. Da vida. Do sentido da vida. Quem não é tocado pela graça pode ser uma pessoa sem mácula e sem medo, mas não será nunca uma pessoa tocada pela graça. Esta é a intuição de Agostinho.

O senhor se sente tocado pela graça?
Isto não se pode saber. A graça faz parte da consciência, é a quantidade de luz que temos na alma, não de sabedoria nem de razão. Também o senhor, sem o saber, poderia estar tocado pela graça.

Sem fé? Não crente?
A graça diz respeito à alma.

Eu não creio em alma.
Não crê, mas tem.

Santidade, o senhor dissera que não tinha nenhuma intenção em me converter e creio que não conseguiria.
Isto não se sabe; contudo, não tenho nenhuma intenção em lhe converter.

E Francisco?
É grandíssimo porque é tudo. Homem que quer fazer, quer construir, funda uma Ordem e as suas regras, é itinerante e missionário, é poeta e profeta, é místico. Constatou nele mesmo o mal e o superou. Ama a natureza, os animais, a erva do campo e os pássaros que voam no céu, mas sobretudo ama as pessoas, as crianças, os velhos, as mulheres. É o exemplo mais luminoso daquele ágape de que falávamos antes.

O senhor tem razão, Santidade. A descrição é perfeita. Mas por que nenhum dos seus predecessores escolheu o nome de Francisco? E, segundo me parece, nenhum outro o escolherá depois do senhor.
Isto não sabemos. Não hipotequemos o futuro. É verdade, antes nenhum o escolheu. Aqui afrontamos o problema dos problemas. O senhor quer beber algo?

Obrigado, talvez um copo d'água.

O papa se levanta, abre a porta e pede a um colaborador que estava entrando que lhe traga dois copos de água. Pede se eu quero um café. Digo que não é preciso. Chega a água. No fim da nossa conversação o meu copo está vazio, mas o dele permaneceu cheio. Molha a gargante e começa.

Francisco queria uma Ordem mendicante e também itinerante. Missionários em busca de encontrar, escutar, dialogar, ajudar, difundir a fé e o amor. Sobretudo o amor. E mirava uma Igreja pobre que assumisse o cuidado dos outros, recebesse ajuda material e a utilizasse para sustentar os outros, com nenhuma preocupação consigo mesma. Passaram 800 anos desde então, e os tempos mudaram muito, mas o ideal de uma Igreja missionária e pobre permanece mais do que válida. Esta é a Igreja que foi pregada por Jesus e pelos seus discípulos.

Vocês cristãos são, atualmente, uma minoria. Até na Itália, que era definida como o jardim do Papa, os católicos praticantes seriam, segundo algumas sondagens, entre 8 e 15%. Os católicos que dizem sê-lo mas que são de fato, são poucos, uns 20%. No mundo existe um bilhão de católicos, e também com as outras Igrejas cristãs, vocês superam um bilhão e meio. Mas o planeta é habitado por 6 a 7 bilhões de pessoas. Vocês são, é certo, muitos, especialmente na África e na América Latina, mas minorias.
Sempre fomos minoria, mas o tema, hoje, não é este. Pessoalmente penso que ser uma minoria pode ser uma força. Devemos ser uma semente de vida e de amor, e a semente é uma quantidade infinitamente menor da massa dos frutos, das flores e das árvores que nascem da semente. Parece-me que já disse que o nosso objetivo não é o proselitismo, mas a escuta das necessidades, dos desejos, das desilusões, do desespero, da esperança. Devemos voltar a dar esperança aos jovens, ajudar os idosos, abrir para o futuro, difundir o amor. Pobres entre os pobres. Devemos incluir os excluídos e pregar a paz. O Vaticano II, inspirado pelo papa João e por Paulo VI, decidiu olhar para o futuro com espírito moderno e abrir-se à cultura moderna. Os padres conciliares sabiam que abrir-se à cultura moderna significava ecumenismo religioso e diálogo com os não-crentes. Desde então foi feito muito pouco nesta direção. Tenho a humildade e a ambição de querer fazê-lo.

Também porque - me permito acrescentar - a sociedade moderna em todo o planeta atravessa um momento de crise profunda, e não somente econômica, mas social e espiritual. O senhor, no início deste nosso encontro, descreveu uma geração excluída do presente. Também nós, não-crentes, sentimos este sofrimento quase antropológico. Por isto queremos dialogar com os crentes e com quem melhor os representa.
Eu não sei se sou o melhor representante, mas a Providência me colocou como guia da Igreja e da Diocese de Pedro. Farei o que for possível para cumprir o mandato que me foi confiado.

Jesus, como o senhor recordou, disse: ama o teu próximo como a ti mesmo. Parece-lhe que isto aconteceu?
Não. O egoísmo aumentou e o amor aos outros diminuiu.

Este, então, é o objetivo que nos une: ao menos intensificar estes dois tipos de amor. A sua Igreja está pronta e preparada para esta tarefa?
O senhor, o que pensa?

Penso que o amor pelo poder temporal seja ainda muito forte entre os muros do Vaticano e na estrutura institucional de toda a Igreja. Penso que a Instituição predomina sobre a Igreja pobre e missionária que o senhor desejaria.
Realmente, as coisas estão assim e nesta matéria não se fazem milagres. Recordo-lhe que também Francisco, no seu tempo, teve que negociar com a hierarquia romana e com o Papa para que as regras da sua Ordem fossem reconhecidas. No fim obteve a aprovação, mas com profundas mudanças e compromissos.

O senhor seguirá o mesmo caminho?
Certamente não sou Francisco de Assis, e não tenho a sua força e a sua santidade. Mas sou o Bispo de Roma e o Papa da catolicidade. Como primeira coisa, decidi nomear um grupo de oito cardeais para que sejam o meu conselho. Não cortesãos, mas pessoas sábias e animadas pelos mesmos sentimentos.

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Aqui encerra a entrevista, sem qualquer menção ao Papa dizendo que “Deus não é católico” e corrigindo muita calúnia que os aleivosos publicaram distorcido.
Fernando Nascimento


Site: Fim da Farsa
Editado por Henrique Guilhon

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Como saber se me encontrei com Jesus?




Ricardo Sá

Sem dúvida alguma, para chegar a essa resposta será necessário tempo e uma boa companhia para decifrar os caminhos de Deus em nossa vida! Entretanto, um dos itens mais importantes dessa história é a obediência que vivemos a respeito daquilo que Jesus e Sua Igreja nos orientam.

Para facilitar: se nos encontrarmos, de verdade, com Jesus, nós O obedeceremos. Ponto final!

Seu irmão,
Ricardo Sá


Site: Canção Nova
Editado por Henrique Guilhon


domingo, 26 de janeiro de 2014

Salmo 116 - Louvor Universal



Bíblia Católica Online

1. Aleluia. Louvai ao Senhor todas as nações, louvai-o todos os povos,

2. porque sem limites é a sua misericórdia para conosco, e eterna a fidelidade do Senhor.


Bíblia Ave Maria, pg 752

Foto: Web

Site: Bíblia Católica Online
Editado por Henrique Guilhon

sábado, 25 de janeiro de 2014

Historiadora judia desmente “cumplicidade” de Pio XII com nazistas


Pio XII

AciDigital

A historiadora judia Anna Foa, membro da Associação Europeia de Estudos Judeus, assinalou recentemente que os resultados das investigações revelam que muitos judeus se salvaram durante a II Guerra Mundial pela intervenção de importantes líderes da Igreja, particularmente o Papa Pio XII.

Ao participar de um congresso em Florença (Itália), entre os dias 19 e 20 de janeiro, Anna Foa, conforme informa o vaticanista Sandro Magister em seu blog Chiesa, indicou que os estudos mais atuais anulam “a imagem proposta nos anos sessenta de um Papa Pio XII indiferente ao destino dos judeus ou, inclusive, cúmplice dos nazistas".

A também professora de História Moderna na Universidade La Sapienza de Roma indicou que “os estudos dos últimos anos evidenciam cada vez mais o papel geral de proteção que a Igreja desempenhou em relação aos judeus durante a ocupação nazi da Itália”.

“De Florença, com o cardeal Dalla Costa, proclamado Justo em 2012, a Gênova com o padre Francesco Repetto, também ele Justo, a Milão com o cardeal Schuster, e assim por diante, naturalmente até Roma, onde a presença do Vaticano, além da existência das zonas extraterritoriais, permitiu a salvação de milhares de judeus”.

Estas obras “de asilo e salvação dos perseguidos”, indicou, não podiam ser fruto somente de “iniciativas a partir de baixo, mas estavam claramente coordenadas e permitidas, pelos vértices da Igreja”.

“Eu gostaria de ressaltar aqui que esta imagem mais recente da ajuda prestada aos judeus pela Igreja não surge de posições ideológicas ligadas ao catolicismo, mas, sobretudo, de investigações concretas sobre a vida dos judeus durante a ocupação, com a reconstrução de histórias de famílias ou de indivíduos. Em resumo, do trabalho de campo”.

A historiadora assegurou que casos de judeus refugiados em Igrejas e conventos aparecem “continuamente nas narrações dos sobreviventes”.

A pesquisadora lamentou que a discussão sobre Pio XII e os hebreus “freou a investigação durante muitos decênios, levando para o terreno ideológico cada tentativa de esclarecer os fatos históricos”.

Em meio da perseguição nazista, assinalou Anna Foa, “sacerdotes e hebreus compartilhavam o mesmo alimento”.

“As mulheres judias passeavam nos corredores dos conventos de clausura, e os judeus aprendiam a recitar o Pai-Nosso e vestiam o hábito como precaução em caso de irrupções nazistas e fascistas”.

Recordando a relação entre judeus e cristãos, que levou a muitos dos primeiros a batizar-se, e que em outros casos ocasionava diálogos respeitosos sobre as religiões, a professora hebreia assinalou que se tratou de uma “familiaridade nova e repentina, iniciada sem preparação pelas circunstâncias, em condições em que uma das duas partes era perseguida e corria o risco de morte e que necessitava, portanto, de maior ‘caridade cristã’, não se deu sem consequências para o início e a acolhida do diálogo”.

“Um diálogo que ocorreu muito mais tarde, certamente, e que se iniciou, sobretudo, em nível teórico. Trata-se de um diálogo de baixo, feito de compartilhar os alimentos juntos e de conversações sem pretensões, também para superar a ansiedade de uma relação desconhecida até esse momento”.

Foa recordou o caso de umas religiosas que em seu convento, em Roma, “acrescentavam bacon à sopa comum só depois de havê-la distribuído às hebreias, para quem tinham dado refúgio. Também esta é, em minha opinião, uma forma de diálogo de baixo”.

A historiadora lamentou que “em um momento que prevalecia a necessidade de esquecer a Shoah, este processo de diálogo foi bloqueado, em parte, porque por um lado os hebreus estavam tentando reconstruir seu próprio mundo e a própria identidade após a catástrofe e, por outro, os católicos pareciam ter retornado às posições tradicionais em que a esperança da conversão era mais forte que o respeito”.

“Nos inícios dos anos sessenta, com ‘O vigário’ de Hochhuth, sobre este processo se projetaria a sombra da lenda negra de Pio XII, com o resultado de obstruir e obscurecer a memória e o peso desse primeiro percurso comum”, indicou.


Site: AciDigital
Editado por Henrique Guilhon

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

O Papa Francisco disse que inveja e fofoca destroem as comunidades cristãs

Da Redação, com Rádio Vaticano




Papa Canção Nova

Francisco destacou que a inveja abre as portas para as coisas más e divide a comunidade

Que os cristãos fechem a porta para ciúmes, invejas e fofocas que dividem e destroem suas comunidades. Esta foi a exortação do Papa Francisco aos fiéis, nesta quinta-feira, 23, em Missa celebrada na Casa Santa Marta, no sexto dia de oração pela unidade dos cristãos.

A reflexão do Papa partiu da Primeira Leitura do dia, que fala da vitória dos israelitas sobre os filisteus graças à coragem do jovem Davi. Francisco destacou, nesta passagem, o ciúme do rei Saul, que, por inveja, decidiu matar Davi. “Assim faz o ciúme nos nossos corações. É uma inquietude má, que não tolera o fato de um irmão ou uma irmã tenha algo que eu não tenho”.

O Papa refletiu sobre os efeitos desse sentimento de ciúme e inveja. Ele lembrou que foi justamente pela porta da inveja que o diabo entrou no mundo, como diz a Bíblia. “O ciúme e a inveja abrem as portas para todas as coisas más. Também divide a comunidade. Uma comunidade cristã, quando sofre – alguns de seus membros – de inveja, de ciúme, acaba dividida: um contra o outro. É um veneno forte”.

No coração de uma pessoa atingida pelo ciúme e pela inveja há dois fatores claros, segundo o Papa: a amargura e a fofoca. “Porque este não tolera que aquele tenha algo, a solução é humilhar o outro, para que eu seja maior. E o instrumento é a fofoca. Procure e você verá que atrás de uma fofoca há o ciúme e a inveja, que dividem a comunidade e destróem a comunidade. Essas são as armas do diabo”.

Concluindo a homilia, Francisco rezou pelas comunidades cristãs, pedindo que esta semente do ciúme não seja semeada e a inveja não tome conta do coração.

Título Original: Inveja e fofoca destroem comunidades cristãs, diz Papa


Site: Papa Canção Nova
Editado por Henrique Guilhon

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Cepef promove 5ª edição do Curso de Formação Política para Leigos



CNBB

Com o objetivo de fomentar um pensamento social à luz da doutrina da Igreja, teve início, no dia 19, a etapa presencial da 5º edição do Curso de Formação Política para Cristãos Leigos, em Brasília (DF). Participam lideranças das comunidades eclesiais, pastorais sociais, movimentos, conselhos de leigos e organismos, bem como pretendentes a cargos em instâncias políticas. Também integram o grupo militantes em partidos, sindicatos e conselhos municipais.

O curso prosseguirá até 1º de fevereiro e a segunda etapa presencial está marcada para janeiro de 2015. Na foto, alunos da edição de 2012/2013.

A formação dos leigos para a missão política é compromisso do Centro Nacional de Fé e Política Dom Hélder Câmara (Cefep), criado pela CNBB. O organismo promove, há 8 anos, o curso por meio da Comissão Episcopal Pastoral para o Laicato.

O bispo de Caçador (SC) e presidente da Comissão para o Laicato, dom Severino Clasen, recorda as palavras do papa Francisco na Exortação Apostólica “Alegria do Evangelho”, na qual diz que a “dimensão social da evangelização” deve ter um sentido autêntico e integral na missão evangelizadora da Igreja.

“No cotidiano que o Evangelho se torna novidade, nós nos enchemos de alegria para testemunhar ao mundo que ser cristão é ser feliz. Que as palavras do papa Francisco estimulem a cada um, os que administram, coordenam e usufruem do saber para a construção de um mundo melhor”, disse o bispo.

Metodologia

O curso conta com a participação de professores e especialistas que desenvolvem temas como “Fé e Política na Bíblia”, “História da Política e da Economia”, “Ensino Social da Igreja”, “Comunicação e Política”, entre outros. Tem duração de um ano e meio, totalizando 360 horas-aula.

Metade do curso tem aulas presenciais, em Brasília (DF), e inclui visitas técnicas ao Congresso Nacional e a outras entidades. A outra metade será na modalidade à distância, em parceria com a PUC/Rio, com certificado de especialização ou extensão universitária. Ao final, o participante deve apresentar uma monografia com orientação específica.

Resultados

De acordo com o secretário executivo do Cefep, padre Ernane Pinheiro, os alunos do curso vêm de diversas partes do Brasil, onde participam das Escolas de Fé e Política nas dioceses e regionais e já possuem experiência na política. “Nós continuamos animando os participantes para que levem esses aprendizados para suas comunidades, propondo um intercâmbio entre fé e política”, disse.

O curso é realizado deste 2006, em Brasília. As edições anteriores resultaram na publicação do livro “Os cristãos leigos no mundo da política à luz do Concílio Vaticano II”, que traz depoimentos de ex-alunos que relatam o engajamento na política a partir de uma atuação cristã.

Informações sobre as próximas edições do curso pelo e-mail: cefep@cefep.org.br


Site: CNBB
Editado por Henrique Guilhon

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Você é um profeta de Deus dentro da sua casa



Mons. Jonas Abib

“Um leão rugiu, quem não ficaria com medo? O Senhor Deus falou, quem não profetizaria?” (Am 3,8).

Profetizar, aqui, não se trata de revelar o futuro, mas de transmitir o que o Senhor nos fala. O profeta é um instrumento de Deus para falar aos homens. Nós somos esses profetas. Você é um profeta de Deus dentro da sua casa, na sua comunidade, porque eles precisam saber dessa colheita que se aproxima.

Sabendo que falta pouco tempo, você não pode brincar em serviço. Não podemos viver as atitudes e as práticas do joio, porque não o somos! Os da sua casa também não o são. Deus quer salvar não só você, mas você e toda a sua casa!

Você quer perder alguém dos seus? Quem você escolheria para ser jogado no fogo? Nem Deus deseja isso. Por isso, Ele revela Seus segredos aos Seus servos. Você precisa levar Jesus e o Espírito Santo a cada pessoa da sua família. Essa é a receita para que você e sua casa sirvam ao Senhor. Precisamos pedir ao Espírito Santo sobre todos da nossa casa. Somente assim poderemos dizer: “Eu e minha casa servimos ao Senhor”.

Deus o abençoe!

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova


Foto: Web

Site: Canção Nova
Editado por Henrique Guilohon

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Exclarecimentos de declarações falsas sobre o Papa pelo Vaticano


Foto L'Osservatore Romano

AciDigital

O Vaticano, através de sua conta do Facebook em língua espanhola News.va (https://www.facebook.com/news.va.es) trouxe uma nota de esclarecimento de uma série de falsas declarações atribuídas ao Papa Francisco e que estão circulando na Internet nestes dias.

O texto (originalmente em espanhol) diz:

“Queridos amigos, muitos de nossos leitores nos assinalam uma ‘notícia’ que circula na internet e nos perguntam se é verdadeira. Esta ‘notícia’, publicada em vários idiomas, diz que o Papa Francisco afirmou que a Bíblia está antiquada em muitas passagens como a ‘fábula de Adão e Eva’ ou o inferno, que todas as religiões são iguais, que Deus está mudando e evoluindo e a verdade religiosa também, e outras coisas semelhantes. Tudo isto o Papa teria afirmado no ‘Terceiro concílio vaticano II’.

Pela internet circulam milhares de histórias falsas, e às vezes é difícil saber de onde se originou a ‘notícia’ e se esta vem de uma fonte confiável ou não. Por isso, ante uma notícia referente ao Papa Francisco que nos pareça estranha, é bom questionar-nos e ir às fontes vaticanas para ver se também ali estas notas aparecem e com que palavras são escritas.

Por isso no que se refere ao Papa Francisco, se as palavras a ele atribuídas não aparecem nos meios oficiais vaticanos, é muito possível que sejam falsas. Aqui lhes oferecemos uma lista dos meios vaticanos e seus sites na internet, para que possam ir comprovar as notícias sempre que tiverem dúvidas:

-Canal Twitter oficial do Santo Padre (em português): https://twitter.com/Pontifex_pt 

-Escritório de Imprensa da Santa Sé:http://www.vatican.va/news_services/press/index_po.htm

-News.va: Recolhe em um único site as notícias dos outros meios vaticanos (http://www.news.va/pt), e fanpage no facebook(https://www.facebook.com/news.va.pt?fref=ts)

-Site Web oficial da Santa Sé, onde se pode encontrar o íntegra oficial de todos os discursos, homilias, mensagens, etc. do Papa Francisco: http://www.vatican.va

-L'Osservatore Romano: Periódico da Santa Sé http://www.osservatoreromano.va/pt


-Centro Televisivo Vaticano: http://www.ctv.va/content/ctv/it.html

-The Pope App: app para smartphones e tablets administrado por News.va, que pode ser descarregado gratuitamente em: http://www.news.va/thepopeapp/ e permite seguir em tempo real as intervenções do Papa e configurar alertas que avisam quando começam os eventos pontifícios.

Este também permite acessar todo o conteúdo oficial relacionado ao Papa em qualquer formato: notícias e discursos oficiais, galeria com suas últimas imagens e vídeos e acesso a sua agenda e links a outros serviços da Santa Sé. Além disso, a aplicação tem acesso às webcams distribuídas pela Praça de São Pedro, que transmitem imagens em todo momento.

-VIS (Vatican Information Service): http://www.vis.va

Uma saudação muita cordial a todos e muito obrigado por sua atenção e suas sugestões”, conclui a nota.

Título Original: Vaticano esclarece declarações atribuídas falsamente ao Papa Francisco que circulam na internet


Site: AciDigital
Editado por Henrique Guilhon

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

REALITY SHOW INTERIOR


Destrave

Nos dias atuais, é fácil deparar-se com programas de televisão que mostram a figura humana como um objeto, algo manipulável, alguém em busca de um prêmio ou da fama. Enfim, exibe-se o lado ganancioso do homem.

Não é difícil encontrar programas nos quais as pessoas convivem isoladas dos acontecimentos e são espionadas 24 horas por dia, mostrando ao mundo toda a sua intimidade, sua vida social, seus aspectos psicológicos, além de outras características que compõem o ser humano.

Refletindo sobre um dos capítulos do livro ‘Curados para vencer a batalha’, do padre Léo, posso lhe dizer: umreality é um encontro de pessoas diversificadas, desconhecidas, que buscam uma convivência “amigável” e competitiva. No entanto, caso fosse instalada, em cada cômodo da sua casa, uma câmera, o que as pessoas veriam sobre a realidade da sua família? Será que todas as situações vivenciadas por vocês fizeram da sua família um plano arquitetado e executado por Deus ou, ao longo da trajetória, vocês foram se distanciando d’Ele, tornando-se membros desconhecidos?

Ampliando mais a situação, imagine que fosse possível instalar em você uma câmera interior, por meio da qual sua personalidade, seus pensamentos e seus sonhos fossem revelados para o mundo. Será que, realmente, você seria belo (a) como um cristal aos olhos dos outros ou possuiria apenas uma beleza superficial e frágil interiormente?

Vivemos num tempo em que o mundo nos apresenta situações diversas, por isso é preciso refletir de forma individual sobre elas. Um dos breves textos de Bento XVI que mais me encanta é o da contracapa do YOUCAT, no qual ele nos pede para estudarmos o Catecismo, a fim de nos capacitarmos e nos encorajarmos para os desafios deste mundo.

Cabe a nós filmar o nosso interior, 24 horas por dia, e, diante das imagens, termos a mesma atitude que tivemos com os programas de televisão: comentar, criticar, propor soluções. Proponha a si mesmo uma revisão profunda do seu interior e relacione-se com a sua família. Acredite, tudo ao seu redor mudará quando você se tornar o diferencial.

Que a alegria da juventude seja o combustível para a sua constância na fé.

#TamuJunto

Link Original:http://destrave.cancaonova.com/reality-show-interior-2/

Site: Destrave
Editado por Henrique Guilhon

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Reunião de bispos maronitas aconteceu na sede do patriarcado em Bkerkè



GaudiumPress

Os bispos maronitas reuniram-se em Assembleia mensal na quarta-feira, 08, na sede do patriarcado em Bkerkè, com a presença do Patriarca Bechara Boutros Rai, que presidiu o encontro.

Na ocasião, foram discutidas as condições do país, em meio aos conflitos religiosos, no intuito de chamar os cristãos libaneses a "renovarem o seu ato de Fé", como entidade e fórmula, "preservando o papel e a missão desenvolvida na região e no seio da comunidade internacional".

Segundo comunicado divulgado pelos bispos, "o reino de terror que procura impor com os auto-bombas, com a crescente instabilidade e com as diversas agressões", os motivos políticos e confessionais invocados colocam "todos os libaneses juntos diante da responsabilidade de impedir que a sua pátria seja transformada em uma terra devastada". (LMI)

Da redação, com informações Radio Vaticano

Autoriza-se a sua publicação desde que se cite a fonte.

Título Original: Bispos do Líbano exortam fiéis do país a renovar a sua Fé


Site: GaudiumPress
Editado por Henrique Guilhon