A Igreja é a coluna (mestra) e sustentáculo (preservadora) da verdade – 1º Tim 3,15

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É importante falar de Deus, das coisas de Deus, sem tirar os pés do mundo, pois estamos nele, embora que não sejamos dele. O Viver em Deus, fala de Deus, dos fatos da Igreja, do meio cristão católico. O Viver em Deus não é fechado em si mesmo, portanto faz também a apresentação de obras de outros sites católicos, o que, aqui, mais se evidencia, no intuito da divulgação e conhecimento dos mesmos. UM BLOG A SERVIÇO DA IGREJA DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO. Sejam todos bem - vindos!

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Quando neste blog é falado, apresentado algo em defesa da Igreja, contra o protestantismo, é feito com um fundo de tristeza ao ver que existem "cristãos" que se levantam contra a única Igreja edificada pelo Senhor Jesus no mundo. Bom seria se isto não existisse, a grande divisão cristã. Mas os filhos da Igreja têm que defendê-la.

Saibam, irmãos(ãs), que o protestantismo, tendo que se sustentar, se manter, se justificar, terá que ser sempre contra a Igreja católica (do contrário não teria mais razão de sê-lo) ainda que seja pela farsa, forjar documentos, aumentar e destorcer fatos (os que são os mais difíceis para se comprovar o contrário pelos cientistas católicos, pois trata-se de algo real, mas modificado, alterado para proveito próprio.) E tentarão sempre atingir a Igreja na sua base: mentiras contra o primado de São Pedro, contra o Papa e sua autoridade, contra o Vaticano, contra a sua legitimidade, e outros tantos absurdos. São, graças a Deus, muitos sites católicos que derrubam (refutam) estas mentiras, provando o seu contrário, bastando portanto se fazer uma pesquisa séria, por exemplo, com o tema: cai a farsa protestante, refutando o protestantismo, etc. O Espírito Santo jamais abandona sua Igreja. Que saibamos, por este Espírito, amar aos protestantes que não participam destas ações malignas, e aos que se incumbem destas ações, os inimigos da Igreja, que saibamos, ainda que não consigamos amá-los o bastante, ao menos respeitá-los em sua situação crítica perante Jesus e desejar a eles a conversão e a Salvação de Nosso Senhor Jesus. "Se soubéssemos verdadeiramente o que é o inferno, não o desejaríamos ao pior inimigo".

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Notas Importantes

*O marcador “IDOLATRIA”, na seção TEMAS, abaixo, à esquerda, assim está exposto com a função de desmentir as acusações de idólatras aos católicos, outras vezes também denunciando que estes próprios acusadores cometem a idolatria ao dinheiro, entre outras.

*Os anúncios que aparecem neste blog podem porventura não serem compatíveis com a doutrina católica, por escaparem da filtragem do sistema. Aconselha-se a quem se incomodar com estes anúncios, atualizar a página do blog até que eles sejam modificados.

*Ao usar o telemóvel escolha a opção “visualizar versão para a web”, localizada abaixo da opção “página inicial” , para que sejam utilizados todos os recursos apresentados na página como vista no computador.

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Tradutor

sábado, 29 de abril de 2017

O sustento da Palavra de Deus

Web

Luzia Santiago

A Palavra de Deus é o nosso alimento espiritual

“Está escrito: ‘Adorarás o Senhor teu Deus e só a ele prestarás culto’”. (Lc 4,8)

Precisamos nos alimentar da Palavra de Deus, assim teremos força para combater as tentações que nos rodeiam ao longo do nosso dia. O próprio Jesus, quando tentado pelo demônio, combateu-o com a Palavra.

Somente repletos do Espírito Santo e alimentados pela Palavra de Deus seremos capazes de discernir o que é verdadeiro do que não é, porque são muitas as vozes que clamam dentro e fora de nós.

Hoje, façamos a experiência de rezar em todas as situações, ao longo do dia, um versículo bíblico. Certamente, assim teremos forças para superar as dificuldades e não cair em poder da tentação.

“Senhor Eu te pertenço: salva-me” (Sl 119,94).

Jesus, eu confio em Vós!

Luzia Santiago

Cofundadora da Comunidade Canção Nova

Título Original: A Palavra de Deus nos sustenta


Foto: Web

Site: Luzia Santiago.Canção Nova.com
Editado por Henrique Guilhon

sexta-feira, 28 de abril de 2017

O "Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem", um livro que o demônio tentou a todo custo impedir sua difusão



AciDigital

No passado, o demônio tentou evitar a difusão do “Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem”, de São Luís Maria Grignion de Montfort – cuja festa se celebra hoje –, o qual propõe um método de consagração a Jesus Cristo por meio de Nossa Senhora, adotado por grandes santos como São João Paulo II ou São Pio X.

O Tratado, que ficou extraviado durante 130 anos, foi reconhecido por sua autenticidade e pureza doutrinal pelo Papa Pio IX em um decreto no dia 12 de maio de 1853, um ano antes da promulgação do dogma da Imaculada Conceição.

No mesmo manuscrito, Grignion de Montfort prenuncia a perseguição de sua obra, seu quase desaparecimento e os padecimentos que ele mesmo viveria por ter revelado a doutrina que explica a função da Santíssima Virgem no plano divino da salvação e na vida do cristão.

“Prevejo que muitos animais frementes virão em fúria para rasgar com seus dentes diabólicos este pequeno escrito e aquele de quem o Espírito Santo se serviu para o compor. Ou pelo menos procurarão envolver este livrinho nas trevas e no silêncio de uma arca, a fim de que não apareça” (nº 114).

Monfort sofreu uma tentativa de assassinato e sua Congregação dos Missionários da Companhia de Maria recebeu diversos ataques no período de heresias como o jansenismo ou o iluminismo.

“Atacarão mesmo e perseguirão aqueles que o lerem e puserem em prática. Mas, que importa? Tanto melhor! Esta visão me anima e me faz esperar um grande êxito, isto é, um grande esquadrão de bravos e valorosos soldados de Jesus e Maria, de ambos os sexos, que combaterão o mundo, o demônio e a natureza corrompida, nos tempos perigosos que mais do que nunca se aproximam!” (nº 114).

Por seu conteúdo, o manuscrito sempre foi alvo de ódio do demônio, entretanto, não pôde fazer com que desaparecesse. Foi ocultado “nas trevas e no silêncio de uma arca” (nº 114) e escondido em uma capela de um campo francês.Tempos depois, foi levado à biblioteca da Companhia de Maria na Casa principal (França), onde foi descoberto pelo Pe. Pedro Rautureau no dia 29 de abril de 1842.

A primeira publicação do Tratado foi feita em 1843. Logo se tornou um dos livros mais apreciados do catolicismo contemporâneo e um dos que mais contribuíram e fomentaram a piedade cristã no mundo inteiro.

São Luís Maria explica em sua obra que esta devoção é o caminho mais “fácil, curto, perfeito e seguro para chegar à união com Deus, na qual consiste a perfeição cristã” (nº 152).

“Por esta devoção damos a Jesus Cristo tudo o que lhe podemos dar. Fazemo-lo da maneira mais perfeita, visto ser pelas mãos de Maria. E damos assim muito mais do que pelas outras devoções, em que lhe consagramos parte do nosso tempo, ou parte das nossas boas obras, ou parte das nossas satisfações e mortificações. Aqui tudo fica dado e consagrado, até mesmo o direito de dispor dos bens interiores, e das satisfações que se ganham com as boas obras de cada dia. Isto não se pede nem mesmo em uma ordem religiosa” (nº 123).

Para defender esta postura, assinala que “a Santa Igreja, com o Espírito Santo, abençoa em primeiro lugar a Virgem e só depois Jesus Cristo: ‘Bendita sois Vós entre as mulheres e bendito é o fruto do Vosso ventre, Jesus’ (Lc 1, 42). Não é que Maria seja mais que Jesus, ou igual a Ele: dizê-lo seria uma heresia intolerável. Mas, para mais perfeitamente abençoar Jesus Cristo, é preciso louvar antes a Virgem Maria” (nº 95).

O Beato Pio IX afirmou que a verdadeira devoção proposta por São Luís Maria é a melhor e mais aceitável, enquanto o Papa São Pio X aprovou a fórmula de consagração do santo.

São João Paulo II se reconheceu devedor de Luís Maria Grignion de Montfort ao adotar como lema episcopal ‘Totus tuus’ (Todo teu), fórmula de consagração a Maria do fundador francês e um de seus lemas marianos.

Da mesma forma, expressou na encíclica Redemptoris Mater que era grato recordar “a figura de São Luís Maria Grignion de Montfort, o qual propunha aos cristãos a consagração a Cristo pelas mãos de Maria, como meio eficaz para viver fielmente o compromisso do batismo”.

No final de sua vida, em uma carta dirigida à família montfortiana em 2003, o Papa Wojtyla contou que em sua juventude a leitura do “Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem” o ajudou muito, porque ali encontrou a resposta às suas dúvidas sobre o temor do culto excessivo a Maria que poderia deixar de lado a supremacia do culto a Cristo.

“Sob os cuidados sábios de São Luís Maria, compreendi que, se vivemos o mistério de Maria em Cristo, esse perigo não existe. Em efeito, o pensamento mariológico deste santo ‘está baseado no mistério trinitário e na verdade da encarnação do Verbo de Deus’”, assinalou o Pontífice polonês.

Também assinalou que “a doutrina deste santo exerceu uma profunda influência na devoção mariana de muitos fiéis e também em minha vida. Trata-se de uma doutrina vivida, de notável profundidade ascética e mística, expressa com um estilo vivo e ardente, que muitas vezes utiliza imagens e símbolos”.

Na atualidade, congregações e grupos da Igreja preparam milhares de fiéis em diversos países que desejam consagrar-se à Mãe de Deus através do método de São Luís Maria.

Diego López Marina

Título Original: Este é o livro que o demônio nunca quis que se difundisse


Site: AciDigital
Editado por Henrique Guilhon

quinta-feira, 27 de abril de 2017

Bebê ao ser batizado reage rindo e batendo palmas junto com a assembléia.



Aleteia

Gustavo literalmente "achou graça" na hora de ser batizado!

Mais uma bela cena envolvendo um bebê, sua família e a vivência da fé está conquistando sorrisos e ternura nas redes sociais: a do batismo do pequeno Gustavo, um brasileirinho que literalmente “achou graça” em plena pia batismal!

Durante o ritual do batismo por imersão, o sacerdote celebrante coloca o bebê três vezes na pia batismal enquanto pronuncia a fórmula “Eu te batizo em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo“. Logo na primeira vez, em que a imersão é parcial, Gustavo solta uma gostosa e espontânea risada, do tipo que só os bebês conseguem dar, contagiando toda a igreja com sua alegria.

Para completar essa verdadeira festa, o novo batizado ainda bate palmas acompanhando a assembleia que o aplaude ao lhe dar as boas-vindas como católico!

Participe desta alegria você também assistindo ao vídeo:


Título Original: Bebê solta gostosa risada em plena pia batismal e faz toda a igreja rir junto


Site: Aleteia
Editado por Henrique Guilhon

quarta-feira, 26 de abril de 2017

“Que o povo brasileiro tenha vida neste tempo tão desafiador de crise política e econômica” - afirma Dom Sérgio na abertura da 55ª Assembléia Geral da CNBB



CNBB

A 55ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) foi aberta nesta quarta-feira, dia 26 de abril, durante cerimônia realizada no Centro de Eventos Padre Vitor Coelho de Almeida, em Aparecida (SP). O arcebispo de Brasília (DF) e presidente da entidade, cardeal Sergio da Rocha, abriu as atividades do encontro anual do episcopado brasileiro e recordou as motivações deste ano, como as celebrações do Ano Nacional Mariano e a comemoração dos dez anos da Conferência do Conselho Episcopal Latino-Americano (Celam), realizada aqui em Aparecida, em 2007.



“Neste ano em que celebramos os dez anos da Conferência de Aparecida, que esta assembleia nos ajude a redobrar o empenho para ser uma Igreja de discípulos missionários de Jesus Cristo para que Nele, nossos povos tenham vida, para que Nele, o nosso povo brasileiro tenha vida neste tempo tão desafiador de crise política e econômica”, afirmou o cardeal, recordando o contexto por que passa o país.

Refletindo sobre o Ano Nacional Mariano, instituído para a celebração dos 300 anos do encontro da imagem de Nossa Senhora no Rio Paraíba do Sul, dom Sergio deu graças a Deus por este tempo e manifestou a disposição de imitar Nossa Senhora, “sendo cada vez mais uma igreja santa, servidora, misericordiosa, orante e fiel como Maria”.

Fonte e sustento

Apesar da cerimônia de abertura, que contou com a participação do arcebispo de Aparecida, dom Orlando Brandes; do prefeito da cidade, Ernaldo César Marcondes; do reitor do Santuário Nacional, João Batista de Almeida, os quais deram as boas-vindas aos participantes, e do núncio apostólico no Brasil, dom Giovanni D’Aniello, que manifestou gratidão ao convite da CNBB e a acolhida dispensada pelos anfitriões, o cardeal Sergio da Rocha ressaltou o início efetivo da Assembleia na missa celebrada às 7h30 na basílica do Santuário. “Assim fizemos expressando a convicção que a fonte e o sustento de nossos trabalhos é sempre a graça de Deus. A nossa esperança de realizar uma assembleia frutuosa está em Deus. Pedimos oração de toda a Igreja no Brasil”, disse.

Os resultados da Assembleia, de acordo com o presidente da CNBB dependem dos esforços e da participação dos membros da entidade em cada momento, assim como a “colaboração de tantos irmãos que se dispõem a servir à Assembleia com tanta dedicação”.
A Assembleia trata-se de uma experiência privilegiada de partilha fraterna, convivência, oração, estudo, reflexão, “que fortalece a unidade, a comunhão com o episcopado, mas também a unidade com o sucesso de Pedro, o papa Francisco”.

Tema central

O tema central de reflexão dos bispos neste ano é a “Iniciação à vida cristã no processo formativo do discípulo missionário de Jesus Cristo”, um tema, segundo dom Sergio, de “profunda qualidade, buscando corresponder aos desafios pastorais identificados neste ano pela missão da Igreja e acima de tudo procurando por em pratica as diretrizes gerais da Ação evangelizadora que nos convocam a ser Igreja: casa da iniciação cristã”.

A solicitude do episcopado brasileiro na 55ª Assembleia Geral da CNBB não se restringe à vida interna da Igreja, se estende à vida social do país, nos seus aspectos políticos, econômicos, cultural, salientou o cardeal Sergio da Rocha, “uma vez que os discípulos de Cristo são chamados a ser sal da terra e luz do mundo”.

Título Original: Dom Sergio: “que o povo brasileiro tenha vida neste tempo tão desafiador de crise política e econômica”


Site: CNBB
Editado por Henrique Guilhon

terça-feira, 25 de abril de 2017

Descobertos no Santo Sudário restos do certificado da sepultura de Jesus


Inscrições identificadas no Santo Sudário: 1. (I)esou(s) = Jesus; 2. Nnazarennos = Nazareno; 
3. (o)pse kia(tho) = preso no início da noite; 4. in nece(m) = à morte; 5. pez(o) = eu executo.

Ciência Confirma a Igreja




Luis Dufaur

Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs

Desde 1978, um grupo de especialistas vinha identificando letras em torno do rosto do Santo Sudário. Essas foram sendo registradas e fotografadas.

Mas só nos últimos anos foram objeto de um estudo sistemático por especialistas abalizados.

Em 1978 o engenheiro químico Pietro Ugolotti identificou alguns sinais de geometria precisa que evocavam caracteres alfabéticos e pareciam formar palavras.

O cientista tirou imagens desses sinais e as submeteu à analise de um especialista de escrituras antigas, o professor Aldo Marastoni da Universidade Católica de Milão.

O professor Marastoni confirmou a intuição do engenheiro Ugolotti, acrescentando que o estilo era de um escrito muito antigo provavelmente da época romana. 

No ano 1994, Marcel Alonso e Eric de Bazelaire, membros do Centre International d’Études sur le Linceul de Turin, de Paris, apresentaram o problema ao Institut d’Optique Théorique et Appliquée d’Orsay, na própria Paris.

Eles se dirigiam a André Marion, especialista em ótica que havia desenvolvido uma tecnologia capaz de reconhecer escritos apagados em Códices sobre os quais foram escritos outros textos.

Nesses casos os escritos originais deixaram de ser visíveis pelo olho humano, mas a tecnologia de Marion permitia recupera-los. 

Marion e Anne-Laure Courage que era engenheira na École Supérieure d’Optique de Paris e investigadora no Institut d’Optique d’Orsay, publicaram os resultados de suas pesquisas em 1998 (“Discovery of Inscriptions on the Shroud of Turin by Digital Image Processing”, in OE, vol. 37, n. 8, agosto 1998, págs. 2308-2313).

Os resultados confirmavam por meio do processamento informático que aquelas inscrições no Santo Sudário são efetivamente restos de algo escrito.

Tratava-se de sequencias de letras gregas, latinas e hebraicas que não pareciam ter sido inscritas sobre o véu de linho. Presumivelmente foram registradas em fitas coladas ao Santo Sudário cujos contornos parecem ser perceptíveis pelo olhar humano. 


As inscripções não são visíveis pelo olho humano; e foi preciso recorrer à informática.

A suposição é de que aquilo que estava escrito embebeu o tecido de linho.

Elas podem ser visualizadas trabalhando o negativo fotográfico e aumentando o contraste com computador.

Os trabalhos que aprofundaram a tridimensionalidade da imagem do Homem do Sudário tornaram mais fácil reconhecer as letras nos anos seguintes. Cfr 30Giorni. 

Mas, a final, o que diziam essas palavras?

Barbara Frale, historiadora medieval no Arquivo Secreto Vaticano, conseguiu decifrá-las.

Trata-se de palavras em grego, latim e aramaico (a língua falada por Jesus). A matéria foi objeto de uma reportagem de “Rome reports” visualizável no fim do post.

Para compreender mais exatamente o que essas palavras queriam dizer, a especialista estudou a legislação romana e judaica vigente na Palestina nos anos 30, década da Paixão, Morte e Ressurreição de Nosso Senhor. 

As inscrições identificadas no Santo Sudário significam (ver imagem no início do post): 1. (I)esou(s) = Jesus; 2. Nnazarennos = Nazareno; 3. (o)pse kia(tho) = preso no início da noite; 4. in nece(m) = à morte; 5. pez(o) = eu executo.

Bárbara Frale concluiu: “O significado dessas palavras alude à morte de um personagem chamado Iesoys Nnazarennos, que é o mesmo nome que encontramos nos quatro Evangelhos”.

Esse certificado de óbito tem uma razão de ser precisa e era comum naquele tempo. 

Frale explica que “os condenados a morte não podiam ser enterrados no túmulo de sua família. Eles tinham que passar 12 meses na sepultura pública, que era administrada pelo tribunal de Jerusalém.

“Só após esses 12 meses é que o corpo podia ser entregue à família, para que esta o enterrasse junto com os parentes”.

No caso de Nosso Senhor, São José de Arimateia e São Nicodemos – discípulos de Jesus e ricos membros do Sinédrio, máxima autoridade religiosa dos judeus no tempo – pediram ao governador romano Pôncio Pilatos que o corpo não fosse posto na fossa comum. 

E propuseram que fosse enterrado no túmulo que José de Arimateia tinha mandado cavar para sua família. Esse é o atual Santo Sepulcro, onde se operou o milagre da Ressurreição.

A especialista explica que “foi necessário ‘etiquetar’ o cadáver, porque naquele sepulcro outros membros da família de José de Arimateia poderiam vir a ser enterrados, e o corpo de Jesus devia ser entregue a seus familiares após os 12 meses prescritos pela lei”. 

Foi por isso que após o cadáver do Redentor ser envolto na rica vestimenta mortuária disposta por Nossa Senhora, que incluía o Santo Sudário, foram coladas em torno da cabeça algumas faixas de papiro nas quais estava escrito com letras grandes quem era o defunto. 

Mais ainda, “estava escrito o nome do defunto, o dia da morte, o motivo da condenação e a data em que os restos do corpo podiam ser entregues à família, assim que fosse completada essa peculiar sanção post-mortem”. 

Esses dados coincidem plenamente com os dos Evangelhos, diz a autora do pormenorizado estudo. 

Segundo ela, as faixas de papiro ficaram coladas ao Santo Sudário durante alguns séculos e, em virtude de reações químicas, alguns restos da tinta acabaram passando ao sagrado lençol.

“A tinta com que foram escritas as palavras devia incluir algum elemento metálico que entrou em interação química com a celulose do linho e ficou impresso no Santo Sudário”.

Bárbara Frale não se limitou a seus estudos, mas os submeteu a uma crítica externa. E solicitou o parecer de um grupo de paleógrafos sobre a data em que ditas palavras foram escritas, sem lhes dizer de onde procediam.

A Paleografia é a ciência que estuda os textos manuscritos antigos e medievais, a origem, a forma e a evolução da escrita, independentemente do tipo de suporte físico, do material utilizado para proceder ao registro, do lugar onde foi usada, do povo que a utilizou e dos sinais gráficos que adotou.

Os paleógrafos responderam que dita caligrafia é de por volta do primeiro século, confirmando assim que as inscrições são da época de Nosso Senhor.

Ficou desse modo resolvido mais um mistério do Santo Sudário em consonância com o imenso caudal de conhecimentos científicos que vêm se acumulando nas últimas décadas. 

Título Original: Decifrado no Santo Sudário o certificado do enterro de Jesus


Site: Ciência Confirma a Igreja
Editado por Henrique Guilhon

segunda-feira, 24 de abril de 2017

CNBB lança novo portal para fortalecer a ação evangelizadora da Igreja no Brasil



CNBB

No dia 26 de abril de 2017 entrará no ar o novo portal da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), no endereço www.cnbb.org.br. Com esta inovação, segundo o secretário geral da CNBB e bispo auxiliar de Brasília, dom Leonardo Steiner, a CNBB buscará dar um novo dinamismo na comunicação digital e na ação evangelizadora da Igreja no Brasil, reforçando uma visão de conjunto de sua identidade e ação.

Pe. Rafael Vieira, assessor de imprensa da CNBB, explica que a reformulação do portal buscou integrar, em uma só plataforma, as modernas tecnologias para facilitar a acessibilidade das informações e principalmente aumentar a sinergia entre a produção do conteúdo e a sua distribuição nos diversos canais de comunicação da CNBB. 

Baseado na ideia de que os usuários poderão acessar a informação, formação e serviços em todos os momentos, lugares e dispositivos, o novo portal trará diferentes espaços editoriais, entre eles o de produção própria da CNBB, com matérias em destaque produzidas e checadas pela equipe de jornalistas de sua assessoria de imprensa.

Sinergia e parceria

Uma nova dinâmica buscará ser valorizada com este novo portal, explica Pe. Rafael. “Com o novo portal buscaremos valorizar, por meio de um trabalho de sinergia e de parceria, o que é produzido pelos regionais, incentivando que estes mantenham suas páginas sempre atualizadas com as informações relevantes para o conjunto da Igreja”, ressalta. 

Artigos produzidos pelos bispos brasileiros também terão destaque na nova plataforma. Assim como as informações das comissões, pastorais e organismos da CNBB. O site também conta com espaço para banners de eventos em destaque da Igreja, campanhas, atividades e formulários. 

O novo portal buscará a combinação de sons, imagens, animações, vídeos e textos para diversos suportes como smartphones, tablets e computadores. A divulgação de notícias dará destaque a informações que se enquadrem no critério de relevância para a Igreja no Brasil, para a CNBB e para as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora.


Site: CNBB
Editado por Henrique Guilhon

sábado, 22 de abril de 2017

IURD distribuiu folhetos a seguidores chamando a Eucaristia de "pão do mal"



Chega a impressionar o cinismo que existe naquilo em que não há a presença de Deus de fato. Em não havendo a presença divina, a presença do maligno impera sobre vários aspectos, dentre eles, o mais comum e perceptível, penso ser o aspecto do cinismo. É o que faz com que uma das seitas mais populares, que se diz "igreja", e a que mais persegue a Igreja católica, desde a sua fundação, no Rio de Janeiro, a IURD, assim como também perseguidora das religiões afro-brasileiras, se colocar na posição de vítima ao dizer: "até porque são os fieis da Igreja Universal do Reino de Deus as maiores vítimas do preconceito religioso no Brasil”. Isto para mim dispensa todo comentário e dá simplesmente náuseas. 

Gostaria, portanto, de somar com os esclarecimentos aqui expostos, a respeito da Santa Eucaristia: Evitando aqui, até por motivo de prolongamento, o fato de a Igreja católica ser a Igreja edificada por Jesus, vastamente explicada, comprovada neste blog nos temas doutrina, formação e protestantismo. O que é um símbolo? Algo que apenas simboliza, quer lembrar algo. Na sociedade temos os bustos nas praças, a bandeira nacional, etc. Na Igreja católica existem vários símbolos, como as imagens, os ícones, as cores litúrgicas... porém, a única realidade que não é simbólica é a Eucaristia. Ela não representa e nem lembra o corpo e sangue de Jesus; ela é o próprio corpo e sangue de Jesus. Ao ser instituída por Jesus, O mesmo disse: "Isto É o meu corpo, que é dado por vós; fazei isto em memória de mim" ; "Este cálice É a Nova Aliança em meu sangue, que é derramado por vós" ( Lc. 22, 19-20). Observemos que Cristo disse nas duas frases " é ", e não "representa" ou "simboliza" o meu corpo. E disse: "fazei isto em memória de mim". Muitos ignoram o fato desta palavra "memória" significar "trazer este fato para o momento presente". No grego esta palavra "memória" tem dois significados: 1 - minémone = lembrança, memorizar; 2 - anaminéze = trazer para o presente, atualizar. E é este o verdadeiro significado da palavra memória utilizada por Jesus. Portanto, ao ser consagrada na missa a hóstia ( oferta de alguém em sacrifício, no caso, Jesus ) não é um simples símbolo, mas o próprio corpo e sangue de Jesus que não é "novamente crucificado e morto", mas atualizado, ou seja, este mesmo acontecimento único da cruz é trazido para o momento da consagração. É como se toda a Igreja fosse levada para aquele momento único da cruz, pois Jesus é Senhor também do tempo e tem este poder. Evidentemente este nome Eucaristia ( que significa ação de graças a Deus por está se doando a nós em corpo e sangue ) não é encontrado na Bíblia. A Igreja apenas deu este nome a esta realidade sagrada, assim como deu nome a outras realidades sagradas, como a Santíssima Trindade, o purgatório, etc, cujos nomes não são encontrados na Bíblia, mas as passagens bíblicas que falam destas realidades espirituais, sim. E na Bíblia não se encontra nenhuma proibição da Igreja dar nomes às realidades espirituais e sagradas. 


Henrique Guilhon

Icatólica.com

Em um ato que escandalizou fieis da Igreja Católica, a Igreja Universal do Reino de Deus comparou a Eucaristia ao “Pão do Mal”. A hóstia para os católicos não apenas simboliza, mas é o Corpo de Cristo, o centro da Fé da Igreja fundada por Jesus Cristo e que perdura na história há mais de dois mil anos. 

O fato que chocou os católicos aconteceu na cidade de Taquaritinga no Estado de São Paulo. Em um envelope distribuído pela Seita aos seus seguidores é orientado a fazer uma espécie de simpatia: pegar uma hóstia, colocá-la em lugar visível até o dia determinado quando deverá ser levada para uma reunião da seita.

Em comunicado em nome das cinco paróquias da cidade, os padres se disseram escandalizados. “Esta associação simbólica é um fato abominável que nenhum cristão católico pode aceitar calado se ama sua fé e adora a Nosso Senhor Jesus Cristo presente no sacramento da Santa Eucaristia“. Por sua vez, em nota encaminhada ao blog, a Igreja Universal do Reino de Deus nega o fato. “Esclarecemos que o citado folheto não traz qualquer referência à hóstia e não faz nem remota ligação desse símbolo católico como ‘pão do mal”.

A postura da Universal segundo a nota dos padres ameaça a boa convivência. “É certo que todos temos a liberdade e o direito de expressão, mas chegamos ao limite do inaceitável, que ameaça a boa convivência entre pessoas de distintas crenças a partir do momento que nos escandaliza, bem como a todo o nosso povo, ofendendo a nossa sensibilidade religiosa. Os símbolos, doutrinas e costumes católicos são sagrados e, portanto, devem ser respeitados”.

No texto da IURD é afirmado que a instituição repudia ataques à fé alheia. “Na verdade, repudiamos com veemência qualquer ataque à fé ou às crenças dos adeptos de qualquer religião, até porque são os fieis da Igreja Universal do Reino de Deus as maiores vítimas do preconceito religioso no Brasil”.


Confira a íntegra da nota da Universal


Com referência à postagem “Universal chama Eucaristia de ‘Pão do Mal’ em simpatia distribuída aos seguidores”, publicada no blog Ancoradouro do jornal O Povo, esclarecemos que o citado folheto não traz qualquer referência à hóstia e não faz nem remota ligação desse símbolo católico como “pão do mal”.

Na verdade, repudiamos com veemência qualquer ataque à fé ou às crenças dos adeptos de qualquer religião, até porque são os fieis da Igreja Universal do Reino de Deus as maiores vítimas do preconceito religioso no Brasil.

Aliás, é o mesmo tipo de preconceito que transborda do texto assinado pelo Sr. Vanderlúcio Souza, utilizando expressões como “simpatia” e “seita”, que tentam zombar e diminuir dos milhões de adeptos da Universal em todo o mundo.

Solicitamos que estes esclarecimentos sejam publicados na íntegra no blog Ancoradouro, com urgência.

Atenciosamente,
UNIcom: Departamento de Comunicação Social e de Relações Institucionais da Universal 






Confira a íntegra da nota dos padres de Taquaritinga

Nós, presbíteros da Igreja Católica Apostólica Romana, presente nas cinco paróquias da cidade de Taquaritinga:

Paróquia São Sebastião,
Paróquia São Francisco,
Paróquia Santa Luzia,
Paróquia Sagrada Família de Nazaré e
Paróquia São Pedro Apóstolo de Guariroba,

Em comunhão com o nosso Bispo Diocesano, Dom Eduardo Pinheiro da Silva, SDB e com todos os presbíteros e diáconos da Diocese de Jaboticabal, repudiamos a atitude da Igreja Universal do Reino de Deus, de Taquaritinga, de utilizar o símbolo católico da hóstia e associa-lo ao símbolo do “pão do mal”.

Esta atitude escandalizou muitíssimos fiéis católicos, que viram nos dizeres que acompanham o símbolo da hóstia uma mensagem subentendida de que a Eucaristia – sacramento de vida eterna instituído por Nosso Senhor Jesus Cristo – é algo negativo e maléfico que deve ser trocado por um tal “pão da vida”.

Esta associação simbólica é um fato abominável que nenhum cristão católico pode aceitar calado se ama sua fé e adora a Nosso Senhor Jesus Cristo presente no sacramento da Santa Eucaristia.

É certo que todos temos a liberdade e o direito de expressão, mas chegamos ao limite do inaceitável, que ameaça a boa convivência entre pessoas de distintas crenças a partir do momento que nos escandaliza, bem como a todo o nosso povo, ofendendo a nossa sensibilidade religiosa. Os símbolos, doutrinas e costumes católicos são sagrados e, portanto, devem ser respeitados.

Reafirmamos a nossa fé na presença real de Nosso Senhor Jesus Cristo na Eucaristia, que consagramos justamente servindo-nos da hóstia. A Eucaristia, hóstia Santa, é o verdadeiro “Pão da Vida”.

Nessa fé, que vem dos Apóstolos através dos séculos, convidamos a todos os cristãos católicos que reafirmem sua crença que o “Senhor Jesus tomou o pão e, depois de dar graças, partiu-o e disse: ‘Isto é o meu Corpo que é dado por vós’. Fazei isso em minha memória” (1Cor. 11, 23-24).

Título Original: Universal chama Eucaristia de “Pão do Mal” em folheto distribuído aos seguidores


Site: Icatólica.com
Editado por Henrique Guilhon

quarta-feira, 19 de abril de 2017

Padre José Eduardo adverte: Jogo Baleia Azul é mais um passo do diabo na sociedade


AciDigital

 Recentemente, autoridades e a imprensa brasileiras alertaram sobre a disseminação no país de um jogo chamado Baleia Azul, que leva ao suicídio de jovens e representa “mais um passo” do diabo na sociedade, segundo o Padre José Eduardo de Oliveira da Diocese de Osasco (SP).


Jogo da baleia azul, não caia nesse jogo

O Baleia Azul se trata de uma série de 50 desafios que são passados aos participantes por meio de grupos fechados em redes sociais, como desenhar uma baleia, cortar o próprio corpo, assistir filmes de terror de madrugada, entre outros, sendo o último deles cometer o suicídio.

O desafio teve início na Rússia e, nos últimos dias, foram registrados casos de suicídios de jovens no Brasil relacionados ao jogo. Além disso, casos de tentativas de adolescentes de tirar a própria vida estão sendo investigados.

Diante disso, Pe. José Eduardo de Oliveira, conhecido pelo seu apostolado nas redes sociais, postou nesta quarta-feira, 19, em seu Facebook uma reflexão intitulada “‘Baleia azul’ e o abismo da cultura de morte”.

O sacerdote, Doutor em Teologia Moral pela Pontifícia Universidade da Santa Cruz (Roma), observou que “o século XX foi o século da ‘cultura da morte’: começamos com duas guerras e o comunismo, genocídio e democídio incomparáveis; depois, começou-se a difundir o aborto (matar os filhos); em seguida, puseram-se a praticar a eutanásia (matar os pais); por fim, criaram clínicas para o suicídio assistido (matar-se a si mesmo)”.

“Agora – alerta –, o diabo deu mais um passo: está fazendo os adolescentes e jovens flertarem com o suicídio disfarçado de jogo: ‘A Baleia azul’”.

“Como a absorção do Evangelho não se faz à margem da família, e a própria Igreja é uma estrutura primária da sociedade, uma família sobrenatural, a exclusão de Deus da sociedade laicista só produzirá estes frutos amargos e letais”, acrescenta.

Nesse sentido, faz uma exortação: “Quem dera os homens acordassem e corressem para a direção contrária: Deus, a família e a vida… — Despertai, antes que seja tarde demais!”.

O que a Igreja diz sobre o suicídio

Em um recente artigo, Prof. Felipe Aquino, apresentador do programa Escola da Fé na TV Canção Nova, explicou que “a Igreja sempre ensinou que não somos proprietários da nossa vida, e sim Deus, por isso não podemos pôr fim a ela”.

Para tal, cita o Catecismo da Igreja Católica, que em seu parágrafo 2280 afirma: “Cada um é responsável por sua vida diante de Deus, que lhe deu e que dela é sempre o único e soberano Senhor. Devemos receber a vida com reconhecimento e preservá-la para honra dele e salvação de nossas almas. Somos os administradores e não os proprietários da vida que Deus nos confiou. Não podemos dispor dela”.

Neste sentido, acrescenta, “a prática do suicídio torna-se mais grave ainda se for usado como exemplo, especialmente para os jovens, para justificar que a vida não tem sentido, e que por isso se possa eliminá-la”.

“Uma mentalidade pagã que tem como único sentido para a vida o prazer, quando este não é possível, pode querer suprimi-la”, assinala, ressaltando que “cooperar com o suicídio de alguém é também falta grave”.

Por outro lado, lembra que “a Igreja reconhece que as motivações ao suicídio podem ser complexas” e o próprio Catecismo diz que “distúrbios psíquicos graves, a angústia ou o medo grave da provação, do sofrimento ou da tortura podem diminuir a responsabilidade do suicida” (CIC §2282).

Por isso, “não se deve desesperar da salvação das pessoas que se mataram. Deus pode, por caminhos que só Ele conhece, dar-lhes ocasião de um arrependimento salutar. A Igreja ora pelas pessoas que atentaram contra a própria vida” (CIC §2283).

É importante, indica Prof. Felipe Aquino, oferecer orações a Deus por uma pessoa que tenha cometido suicídio “e principalmente a santa Missa pela salvação e sufrágio de sua alma”.

Título Original: Jogo Baleia Azul é mais um passo do diabo na sociedade, adverte sacerdote


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Editado por Henrique Guilhon

domingo, 16 de abril de 2017

A Igreja gira em torno da Páscoa



Sandro Arquejada

No dia de Páscoa, relembramos os feitos que Cristo empreendeu por amor à humanidade

O centro de tudo está na Eucaristia, que é a atualização dos efeitos da Páscoa em nossa vida. E essa força faz-se eficaz em nosso ser (alma e corpo) por meio da iniciativa de Deus, pela Sua permanência conosco. Para isso, no entanto, o Senhor quer contar com a nossa aceitação, que somente é verdadeira quando expressa uma resposta pela forma de atualização e memória.

Contudo, devemos entender o significado de tais palavras à luz da Sagrada Escritura, para compreendermos a real comunicação do que Jesus fez por nós e o que Ele pede de cada um, para aderir a Seu plano de amor e salvação.

Primeiramente, o verbo “permanecer”

Encontramos diversos versículos que tratam da permanência de Deus entre nós. O próprio nome do Emanuel significa Deus conosco.

A identidade bíblica dessa palavra “permanecer” não exemplifica simplesmente o local onde algo ou alguém está. É, além disso, a totalidade do ser numa realidade, onde se deposita ou insere toda a amplitude do que porta aquele que permanece.

“Porque assim diz o Alto e o Excelso, que habita (hb. ןכש , shokhên) na eternidade e cujo nome é santo” (Is 57, 15).

A palavra “habitar” é, portanto, em hebraico, shakan, que significa “residir”, “morar”, “continuar”, “permanecer” e “descansar”. A palavra shakan está relacionada a shakab, que significa “descer”, “deitar”. É por isso que o verbo shakan deu origem ao substantivo shekinah, que, apesar de não constar na Bíblia dessa forma, sua ideia já se encontra nas Escrituras, utilizada para se referir à manifestação da glória de Deus, como no caso de Êxodo 24.16;40.35 e Números 9.16-18. Ou seja, onde Deus “habita ou permanece” está Sua presença, glória e esplendor.

Sinais divinos

Jesus atribui a procedência de seus sinais divinos a uma movimentação entre o Pai e Ele, que permanecem um no outro. “Não credes que estou no Pai e que o Pai está em mim? As palavras que vos digo não as digo de mim mesmo, mas o Pai, que permanece em mim, é que realiza as suas próprias obras ” (Jo 14,10).

Outro exemplo que Cristo nos revela é que a verdade só será infusa naqueles que aceitarem a permanência do Espírito Santo em si. “O Espírito da Verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece, mas vós o conhecereis, porque permanecerá convosco e estará em vós ” (Jo 14,17).

Se pois, Deus habita entre os homens, então significa que Jesus aconchegou toda a Sua pessoa, com todo Seu poder e majestade, entre os seres humanos.

Não estamos sozinhos, Ele está entre nós e é nossa constante companhia em todos os momentos, mesmo se não O sentimos. E voltar, tendo vencido a morte e conquistado a ressurreição, insere que esta parte de Seu Ser, está presente, permanece, é continua e reside entre a realidade humana.

Não somos escravos de nenhum tipo de morte, nem física nem eterna. Esse aguilhão das trevas não é o fim de tudo, sua palavra não é a definitiva. Portanto, devemos viver pela esperança de que todas as coisas um dia se farão novas e a alegria brilhará aos nossos olhos.

Para existir, trazendo em nós essas certezas, pede-nos uma adesão à salvação de Jesus, que só poderá ser feita pela atualização e memória.

O que é atualizar e rememorar?

No dia de Páscoa e os que o antecedem, relembramos os feitos que o Cristo empreendeu por amor à humanidade.

O Evangelho de São João, talvez, seja o que significará melhor o entendimento sobre o que vem a ser este “recordar” bíblico. Pelo menos em três passagens, João utiliza o termo recordar. “Os seus discípulos recordaram-se que está escrito: “o zelo pela tua casa consuma-me” (Jo 2,17; cf. Sl 69,10); também, depois da ressurreição, quando seus discípulos se recordaram que Ele os teria comunicado sobre esse acontecimento (cf. Jo 2, 22) e no Domingo de Ramos (Jo 12, 14s; cf. Zc 9, 9).

Assim, João, em seus escritos, quis nos despertar para a realidade de que os acontecimentos do passado não encerram seu sentido no fato, mas caminha para além do tempo e espaço em que ocorreram.

O Antigo Testamento não pronuncia um fato histórico definido apenas pelo seu sentido literal, mas encontra significado na pessoa e missão de Jesus. Também nossa história de vida está carregada de acontecimentos que provam o amor de Deus por nós e de chances que há muito tempo Ele vem nos proporcionando de uma vida nova.

O sentido e os efeitos do amor de Deus

Atualizamos nossa fé quando a recordamos. Trazemos para o tempo presente o sentido e os efeitos do amor de Deus nas ocorrências ordinárias do cotidiano. Para Ele não existe o tempo chronos.

A palavra grega “anamnese” foi usada pelo Mestre ao instituir o sacramento da Eucaristia, e quer dizer “fazer de novo”. “Tomou em seguida o pão e depois de ter dado graças, partiu-o e deu-lho, dizendo: ‘Isto é o meu corpo, que é dado por vós; fazei isto em memória de mim’”(Lc 22,19). Na nossa língua, equivale a: “Façam isso novamente por mim”.

O evangelista João nos ensina a esclarecer o sofrimento do Cristo e o nosso próprio à luz da escolha que fizemos por Ele. Por isso, a cada dia chegamos a uma nova iluminação ao que conhecemos da pessoa de Jesus e de Sua permanência em nossa vida através das alegrias e tristezas, de quando o fardo é leve ou de quando a cruz torna-se pesada demais. Entendemos, talvez no momento, talvez no futuro, o “para que” aquela provação.

O melhor de tudo é que não somente nos vêm a compreensão intelectual. Pela contemplação do mistério de amor de Jesus Cristo, enchemo-nos de força para atravessar qualquer desafio, e este torna-se objeto de ressurreição em nossa vida.

Ao fazer memória das Escrituras Sagradas, das obras e do Calvário de Jesus, elas fazem-se presentes/permanentes nos dias de hoje e em nossa vida. Jesus torna-se vivo e atuante no coração e na alma do crente.

À luz do Espírito Santo, a sabedoria nos chega, mas é preciso estar disposto a atualizar a Palavra e a cruz do Cristo, entranhando-as em nós, pois, dessa forma, podemos dizer verdadeiramente “Cristo ressuscitou em mim! Aleluia!”

Feliz Páscoa para você!

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Deus o abençoe!

Sandro Arquejada

Missionário da Comunidade Canção Nova, Sandro Arquejada é formado em Administração de Empresas pela Faculdade Salesiana de Lins (SP). Atualmente, trabalha no setor de Internet da Canção Nova, onde atua como produtor de conteúdo. Autor de livros pela Editora Canção Nova, ele já publicou três obras: “Maria, humana como nós”; “As cinco fases do namoro”; e “Terço dos Homens e a grande missão masculina”.

Título Original: Nossa religião gira em torno da Páscoa


Site: Formação Canção Nova
Editado por Henrique Guilhon

sexta-feira, 14 de abril de 2017

Onde está Deus está o céu, e na Eucaristia Deus está em nós



Acampamento Semana Santa






Professor Felipe Aquino.
Foto: Daniel Mafra/cancaonova.com


Professor Felipe Aquino

Acreditar em Cristo é viver conforme o exemplo d’Ele

Seguir a Jesus, ser cristão, significa não só acreditar n’Ele, mas imitá-Lo. Em diversas passagens vemos que Jesus não ensinava apenas por palavras, mas trazia a conversão ao coração dos homens por meio do exemplo.

O perdão não foi apenas um recurso sentimental nas pregações de Jesus, porque Ele também viveu o perdão.

Jesus nos trouxe o modelo ideal de evangelização, não só por palavras mas pelo exemplo, pela vida. Por isso, nestes dias, em que relembramos a Santa Ceia, o sacrifício vicário de Jesus, é um momento propício para refletirmos como temos vivido, como tem sido a marca que temos deixado.

Se olharmos para o exemplo de cristãos que morreram e ainda morrem hoje, exemplo dos mártires, vemos uma genuína atitude de um seguidor de Cristo. Vivemos num país abastado, onde temos liberdade de adorar a Deus, mas cada um de nós tem que se sacrificar um pouco pela obra de Deus!

Semana Santa é período de reflexão, são momentos de revisão, de auto-análise para que percebamos como estamos, como está sendo o nosso exemplo como cristãos, como estamos vivendo os nossos sofrimentos, as nossas lágrimas. É o momento em que devemos, como o apóstolo Paulo, gloriar-nos na cruz de Cristo!

Ao participarmos do Corpo de Cristo nos lembramos que em nós mesmos não somos nada, mas Ele é quem age em nós, Ele é quem salva e cura. Jesus está presente pela Eucaristia, nela temos a Sua presença máxima em nós! É a hora da graça, é a hora da bênção. Quando recebemos a Eucaristia a nossa alma é o céu, pois onde está Deus está o céu, e na Eucaristia Deus está em nós!


Eucaristia, Pão da vida eterna





"Só Jesus revela o homem ao próprio homem. Só Ele revela quem somos de verdade", Prof. Felipe Aquino




Transcrito e adaptado por Jonatas Passos



Prof. Felipe Aquino
Doutor em engenharia mecânica, pregador e escritor

Título Original: A obra de Deus é que acrediteis naquele que Ele enviou


Site: Eventos Canção Nova
Editado por Henrique Guilhon

quinta-feira, 13 de abril de 2017

Para os que ficam fora do discipulado de Cristo, tudo parece enigmático, pois têm dificuldade de entender pela razão


Acampamento Semana Santa



Pe. Roger Luis
Foto: Daniel Mafra/cancaonova.com


Pe. Roger Luis

O discípulo é aquele que segue o Mestre

Jesus anuncia que Ele é o Pão descido do Céu, mas os judeus não acolhem a Sua palavra. No livro O pequeno príncipe diz: “Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos”. Os judeus não estavam enxergando com o coração, não conseguiam enxergar com os olhos da fé.

Muitas vezes nós, em nossa limitação humana, viramos as costas para Deus. Mas o desejo de Jesus era discipular aqueles homens e mulheres.

Hoje, somos chamados a ser discípulos de Jesus, pois só o discípulo consegue compreender o que o Mestre traz como revelação, como mistério. Para os que ficam fora, tudo parece enigmático, pois têm dificuldade de entender pela razão. O verdadeiro discípulo de Cristo enxerga com os olhos da fé e consegue fazer a leitura verdadeira da mensagem de Deus na sua vida.

O discípulo é um aluno, um aprendiz, é aquele que segue o Mestre. O discipulado envolve comprometimento e submissão ao Mestre. Você tem se deixado discipular pelo Senhor? O discípulo de Jesus está sendo preparado para o Céu. É preciso assemelhar-se ao Mestre Jesus!

Ter fé é diferente de ser discípulo. Somos chamados a segui-Lo e não somente a acreditar n’Ele. O discipulado precisa mudar a maneira com que tratamos uns aos outros. As pessoas constatam que eu sou discípulo de Jesus? É pelas obras que as pessoas verão nossa transformação de vida.

O discípulo de Jesus muda todo o ambiente ao seu redor, exala o perfume de Cristo. Renunciar a si mesmo é o mais difícil para seguir Jesus. Qual a sua disposição em ser discípulo de um Deus crucificado? A cruz é a vitória de Deus para nós, pois ser discípulo de um Deus crucificado é ser discípulo de um Deus vencedor!


Título Original: Ser discípulo de um Deus crucificado


Site: Eventos Canção Nova
Editado por Henrique Guilhon

quarta-feira, 12 de abril de 2017

CNBB emite nova nota de condenação ao aborto

Web

CNBB

"O aborto jamais pode ser considerado um direito da mulher ou do homem, sobre a vida do nascituro", afirmam os bispos.

Na tarde desta terça-feira, 11/04,  a presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) emitiu Nota Oficial "Pela vida, contra o aborto". Os bispos reafirmam posição firme e clara da Igreja "em defesa da integralidade, inviolabilidade e dignidade da vida humana, desde a sua concepção até a morte natural" e, desse modo lembra condenam "todas e quaisquer iniciativas que pretendam legalizar o aborto no Brasil". 

"O direito à vida permanece, na sua totalidade, para o idoso fragilizado, para o doente em fase terminal, para a pessoa com deficiência, para a criança que acaba de nascer e também para aquela que ainda não nasceu", sublinham os bispos.

Os bispos ainda lembram que "o respeito à vida e à dignidade das mulheres deve ser promovido, para superar a violência e a discriminação por elas sofridas. A Igreja quer acolher com misericórdia e prestar assistência pastoral às mulheres que sofreram a triste experiência do aborto". E afirmam: "A sociedade é devedora da mulher, particularmente quando ela exerce a maternidade". 

Atitudes antidemocráticas

Na Nota, os bispos afirmam: "Neste tempo de grave crise política e econômica, a CNBB tem se empenhado na defesa dos mais vulneráveis da sociedade, particularmente dos empobrecidos. A vida do nascituro está entre as mais indefesas e necessitadas de proteção. Com o mesmo ímpeto e compromisso ético-cristão, repudiamos atitudes antidemocráticas que, atropelando o Congresso Nacional, exigem do Supremo Tribunal Federal-STF uma função que não lhe cabe, que é legislar". 

A CNBB pede: "O Projeto de Lei 478/2007 - “Estatuto do Nascituro”, em tramitação no Congresso Nacional, que garante o direito à vida desde a concepção, deve ser urgentemente apreciado, aprovado e aplicado". E conclama: as "comunidades a unirem-se em oração e a se mobilizarem, promovendo atividades pelo respeito da dignidade integral da vida humana".

Leia a Nota:

CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL 

Presidência

NOTA DA CNBB

PELA VIDA, CONTRA O ABORTO

“Não matarás, mediante o aborto, o fruto do seu seio”

(Didaquê, século I)

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB, através da sua Presidência, reitera sua posição em defesa da integralidade, inviolabilidade e dignidade da vida humana, desde a sua concepção até a morte natural . Condena, assim, todas e quaisquer iniciativas que pretendam legalizar o aborto no Brasil. 

O direito à vida é incondicional. Deve ser respeitado e defendido, em qualquer etapa ou condição em que se encontre a pessoa humana. O direito à vida permanece, na sua totalidade, para o idoso fragilizado, para o doente em fase terminal, para a pessoa com deficiência, para a criança que acaba de nascer e também para aquela que ainda não nasceu. Na realidade, desde quando o óvulo é fecundado, encontra-se inaugurada uma nova vida, que não é nem a do pai, nem a da mãe, mas a de um novo ser humano. Contém em si a singularidade e o dinamismo da pessoa humana: um ser que recebe a tarefa de vir-a-ser. Ele não viria jamais a tornar-se humano, se não o fosse desde início . Esta verdade é de caráter antropológico, ético e científico. Não se restringe à argumentação de cunho teológico ou religioso.

A defesa incondicional da vida, fundamentada na razão e na natureza da pessoa humana, encontra o seu sentido mais profundo e a sua comprovação à luz da fé. A tradição judaico-cristã defende incondicionalmente a vida humana. A sapiência e o arcabouço moral do Povo Eleito, com relação à vida, encontram sua plenitude em Jesus Cristo . As primeiras comunidades cristãs e a Tradição da Igreja consolidaram esses valores . O Concílio Vaticano II assim sintetiza a postura cristã, transmitida pela Igreja, ao longo dos séculos, e proclamada ao nosso tempo: “A vida deve ser defendida com extremos cuidados, desde a concepção: o aborto e o infanticídio são crimes abomináveis” .

O respeito à vida e à dignidade das mulheres deve ser promovido, para superar a violência e a discriminação por elas sofridas. A Igreja quer acolher com misericórdia e prestar assistência pastoral às mulheres que sofreram a triste experiência do aborto. O aborto jamais pode ser considerado um direito da mulher ou do homem, sobre a vida do nascituro. A ninguém pode ser dado o direito de eliminar outra pessoa. A sociedade é devedora da mulher, particularmente quando ela exerce a maternidade. O Papa Francisco afirma que “as mães são o antídoto mais forte para a propagação do individualismo egoísta. ‘Indivíduo’ quer dizer ‘que não se pode dividir’. As mães, em vez disso, se ‘dividem’ a partir de quando hospedam um filho para dá-lo ao mundo e fazê-lo crescer” .

Neste tempo de grave crise política e econômica, a CNBB tem se empenhado na defesa dos mais vulneráveis da sociedade, particularmente dos empobrecidos. A vida do nascituro está entre as mais indefesas e necessitadas de proteção. Com o mesmo ímpeto e compromisso ético-cristão, repudiamos atitudes antidemocráticas que, atropelando o Congresso Nacional, exigem do Supremo Tribunal Federal-STF uma função que não lhe cabe, que é legislar. 

O direito à vida é o mais fundamental dos direitos e, por isso, mais do que qualquer outro, deve ser protegido. Ele é um direito intrínseco à condição humana e não uma concessão do Estado. Os Poderes da República têm obrigação de garanti-lo e defendê-lo. O Projeto de Lei 478/2007 - “Estatuto do Nascituro”, em tramitação no Congresso Nacional, que garante o direito à vida desde a concepção, deve ser urgentemente apreciado, aprovado e aplicado. 

Não compete a nenhuma autoridade pública reconhecer seletivamente o direito à vida, assegurando-o a alguns e negando-o a outros. Essa discriminação é iníqua e excludente; “causa horror só o pensar que haja crianças que não poderão jamais ver a luz, vítimas do aborto” . São imorais leis que imponham aos profissionais da saúde a obrigação de agir contra a sua consciência, cooperando, direta ou indiretamente, na prática do aborto. 

É um grave equívoco pretender resolver problemas, como o das precárias condições sanitárias, através da descriminalização do aborto. Urge combater as causas do aborto, através da implementação e do aprimoramento de políticas públicas que atendam eficazmente as mulheres, nos campos da saúde, segurança, educação sexual, entre outros, especialmente nas localidades mais pobres do Brasil. Espera-se do Estado maior investimento e atuação eficaz no cuidado das gestantes e das crianças. É preciso assegurar às mulheres pobres o direito de ter seus filhos. Ao invés de aborto seguro, o Sistema Público de Saúde deve garantir o direito ao parto seguro e à saúde das mães e de seus filhos. 

Conclamamos nossas comunidades a unirem-se em oração e a se mobilizarem, promovendo atividades pelo respeito da dignidade integral da vida humana.

Neste Ano Mariano Nacional, confiamos a Maria, Mãe de Jesus, o povo brasileiro, pedindo as bênçãos de Deus para as nossas famílias, especialmente para as mães e os nascituros. 


Brasília-DF, 11 de abril de 2017.


Cardeal Sergio da Rocha

Arcebispo de Brasília

Presidente da CNBB


Dom Murilo S. R. Krieger, SCJ 

Arcebispo de São Salvador

Vice-Presidente da CNBB


Dom Leonardo U. Steiner, OFM

Bispo Auxiliar de Brasília

Secretário-Geral da CNBB

Título Original: Aborto: Nova nota de condenação da CNBB


Foto: Web

Site: CNBB
Editado por Henrique Guilhon