A Igreja é a coluna (mestra) e sustentáculo (preservadora) da verdade – 1º Tim 3,15

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É importante falar de Deus, das coisas de Deus, sem tirar os pés do mundo, pois estamos nele, embora que não sejamos dele. O Viver em Deus, fala de Deus, dos fatos da Igreja, do meio cristão católico. O Viver em Deus não é fechado em si mesmo, portanto faz também a apresentação de obras de outros sites católicos, o que, aqui, mais se evidencia, no intuito da divulgação e conhecimento dos mesmos. UM BLOG A SERVIÇO DA IGREJA DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO. Sejam todos bem - vindos!

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Quando neste blog é falado, apresentado algo em defesa da Igreja, contra o protestantismo, é feito com um fundo de tristeza ao ver que existem "cristãos" que se levantam contra a única Igreja edificada pelo Senhor Jesus no mundo. Bom seria se isto não existisse, a grande divisão cristã. Mas os filhos da Igreja têm que defendê-la.

Saibam, irmãos(ãs), que o protestantismo, tendo que se sustentar, se manter, se justificar, terá que ser sempre contra a Igreja católica (do contrário não teria mais razão de sê-lo) ainda que seja pela farsa, forjar documentos, aumentar e destorcer fatos (os que são os mais difíceis para se comprovar o contrário pelos cientistas católicos, pois trata-se de algo real, mas modificado, alterado para proveito próprio.) E tentarão sempre atingir a Igreja na sua base: mentiras contra o primado de São Pedro, contra o Papa e sua autoridade, contra o Vaticano, contra a sua legitimidade, e outros tantos absurdos. São, graças a Deus, muitos sites católicos que derrubam (refutam) estas mentiras, provando o seu contrário, bastando portanto se fazer uma pesquisa séria, por exemplo, com o tema: cai a farsa protestante, refutando o protestantismo, etc. O Espírito Santo jamais abandona sua Igreja. Que saibamos, por este Espírito, amar aos protestantes que não participam destas ações malignas, e aos que se incumbem destas ações, os inimigos da Igreja, que saibamos, ainda que não consigamos amá-los o bastante, ao menos respeitá-los em sua situação crítica perante Jesus e desejar a eles a conversão e a Salvação de Nosso Senhor Jesus. "Se soubéssemos verdadeiramente o que é o inferno, não o desejaríamos ao pior inimigo".

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Notas Importantes

*O marcador “IDOLATRIA”, na seção TEMAS, abaixo, à esquerda, assim está exposto com a função de desmentir as acusações de idólatras aos católicos, outras vezes também denunciando que estes próprios acusadores cometem a idolatria ao dinheiro, entre outras.

*Os anúncios que aparecem neste blog podem porventura não serem compatíveis com a doutrina católica, por escaparem da filtragem do sistema. Aconselha-se a quem se incomodar com estes anúncios, atualizar a página do blog até que eles sejam modificados.

*Ao usar o telemóvel escolha a opção “visualizar versão para a web”, localizada abaixo da opção “página inicial” , para que sejam utilizados todos os recursos apresentados na página como vista no computador.

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Tradutor

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Entendendo o que é o Halloween

Prof. Felipe Aquino
Blog Canção Nova

O Halloween é uma festa muito comum nos EUA e na Europa, celebrada no dia 31 de outubro. A comemoração veio dos antigos povos bárbaros celtas, os quais habitavam a Grã-Bretanha há mais de 2 mil anos.

Os celtas realizavam a colheita nessa época do ano, e, segundo um antigo ritual, para eles os espíritos das pessoas mortas voltariam à Terra durante a noite e queriam, entre outras coisas, alimentar-se e assustar as pessoas. Então, os bárbaros costumavam se vestir com máscaras assustadoras para afastar esses espíritos.

O episódio era conhecido como o “Samhaim”. Com o passar do tempo, os cristãos chegaram à Grã-Bretanha, converteram os celtas e outros povos da ilha, especialmente pela intercessão de São Patrício, no século IV e V, e com o grande São Columbano no século VI.

Assim, a Igreja Católica transformou este ritual pagão em uma festa religiosa. Esta estratégia da Igreja foi ensinada por São Leão Magno e São Gregório Magno, passando a ser celebrada nesta mesma época, mas em vez de honrar espíritos e forças ocultas, o povo recém-catequizado deveria honrar os santos. Daí veio o “All Hallows Day”: o ‘Dia de todos os santos’.

A tradição, entretanto, continuou entre estes povos. Além de celebrarem o ’Dia de todos os santos’, os não convertidos ao Cristianismo celebravam também a noite da véspera do ‘Dia de todos os santos’ com as máscaras assustadoras e com a comida. A noite era chamada de “All Hallows Evening”, abreviando-se, veio o Halloween.

Vemos assim que a tradição de comemorar as bruxas ou outros espíritos não é cristã e deve ser evitada, ainda que tenha apenas uma conotação folclórica. Devemos, sim, celebrar o dia de todos os santos. Esses são reais e verdadeiros, são modelos de vida para nós e, diante de Deus, intercedem por nós sem cessar.

É bom lembrar a recomendação de São Paulo: “As coisas que os pagãos sacrificam, sacrificam-nas a demônios e não a Deus. E eu não quero que tenhais comunhão com os demônios. Não podeis beber ao mesmo tempo o cálice do Senhor e o cálice dos demônios. Não podeis participar ao mesmo tempo da mesa do Senhor e da mesa dos demônios. Ou queremos provocar a ira do Senhor? Acaso somos mais fortes do que ele?” (1 Cor 10,19-22)

Prof. Felipe Aquino

Título Original: O que é a festa do Halloween?


Site: Blog Canção Nova.com
Editado por Henrique Guilhon

As doze estrelas da coroa de Maria


Sentinela Católico

Olá caro leitor. Que a Paz de Deus e o amor de Nossa Senhora, Mãe do Meu Senhor (Lc 1,43) estejam com todos vocês!

Certa vez ouvi alguém dizer que a participação de Maria na Bíblia se limitava apenas a dar a luz a Cristo, como uma espécie de objeto pelo qual Deus quis trazer seu único filho ao mundo. Essa pessoa, segundo ela mesmo disse, até reverenciava o fato de Maria ter aceito a missão de receber o Cristo, e por isso ele era de certa forma grato a ela.

O engraçado desta afirmação é que essa pessoa, dita conhecedora profunda da Palavra de Deus, acredita piamente que apenas uma mera “menção honrosa” a Maria é o suficiente se cumprir o que ela mesmo disse ao anjo Gabriel “Por isto, desde agora, me proclamarão bem-aventurada todas as gerações”(Lc 1,48b).

De certa forma, esse tipo de comentário simplesmente agride o Sagrado Coração de Jesus, a quem com tanto carinho preparou o ventre de Maria para ser sua primeira morada. Maria não é uma mulher, é a Mulher. Maria foi preparada desde o ventre de Santa Ana como Sacrário Vivo.

Engana-se quem acha que a devoção a Maria começou muito depois da fundação do Cristianismo. Só para exemplificar, São Lucas, escritor do Evangelho e dos Atos dos Apóstolos, esteve várias vezes com Maria e com São João, com quem absorveu histórias sobre a anunciação, a sua visita a sua parenta Isabel, do Nascimento Miraculoso do Cristo, sua fuga para o Egito e acontecimentos durante a infância prodigiosa de Jesus. Não seria possível saber tantos detalhes se a própria Mãe de Deus não tivesse os contado.

Várias são as profecias que nos remetem a necessidade da Virgem Santíssima. Pois, se pela falta de uma mulher que foi criada sem pecado (Eva) o pecado entrou no mundo, então apenas por uma outra mulher gerada sem pecado (Maria) o mesmo iria ter que ser expurgado. A Sagrada Escritura previa Maria desde o inicio: “Porei ódio entre ti e a mulher, entre a tua descendência e a dela. Esta te ferirá a cabeça, e tu ferirás o calcanhar.”(Gn 3,15).

São João, em sua visão no Apocalipse, descreveu Maria da seguinte maneira:

“Apareceu em seguida um grande sinal no céu: uma Mulher revestida do sol, a lua debaixo dos seus pés e na cabeça uma coroa de doze estrelas.” (Ap 12,1)

Estaremos a partir de agora fazendo série de artigos para abordar as 12 Estrelas da coroa de Nossa Senhora. Estaremos utilizando o Livro do Prof. Felipe Aquino, A Mulher do Apocalipse, como referência para mostrar por quê Maria é:
Concebida sem pecado, nem mesmo o original
Virgem antes, durante e depois do parto de Jesus
Mãe de Deus
Bendita dentre todas as mulheres
Esposa do Espírito Santo
Submissa a Cristo
Vencedora ante Satanás e as Heresias
Mãe da Igreja e Nossa
Assunta aos Céus
Rainha do Céu e da Terra
O molde para a perfeita santidade

Espero que esta série de artigo nos Aproxime ainda mais da Mãe de Nosso Senhor e Nossa para que assim, possamos de maneira correta e verdadeira, praticarmos a verdadeira devoção de maneira integral e perpétua.

Pelos braços de Maria somos conduzidos até o paraíso, pelo Santo Caminho que é o Cristo Jesus. Procuremos deixar nos envolver pelo sem amor maternal e com fé e confiança, alcancemos a salvação de nossa alma.

Título Original: A Mulher do Apocalipse. Uma abordagem sobre as 12 estrelas da coroa de Nossa Senhora.


Site: Sentinela Católico
Editado por Henrique Guilhon

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Breves considerações em torno do mal



Lucas Alves Gramiscelli 

É pelas linhas históricas, mas também cheias de simbolismos e significados do Gênesis, que vemos narrado as primeiras páginas da imensa crônica de nossa história. Páginas que possuem doutrinas fundamentais para nossa Fé. E, que de certo modo, servem de "pedestal" para a Teologia, sem as quais, muitas verdades se sentiriam abaladas ou simplesmente cairiam por terra.

Através do primeiro livro do Pentateuco sabemos que a natureza humana foi maculada pelo pecado de nossos primeiros pais quando desobedeceram ao Criador. É a partir daí que o mal se faz notar em meio à humanidade. Mal que é a raiz de todas as outras monstruosidades e horrores, que manchariam as páginas da história pelos séculos futuros.

Para mencionar apenas uma destas inúmeras nódoas, basta folhear um pouco mais o Gênesis, que iremos deparar com Caim, onde conheceremos os primeiros títulos dados a alguém, ou melhor, as primeiras alcunhas: Caim o Orgulhoso, o Invejoso, o Revoltado, enfim, o Fratricida.

Com efeito, alguém poderia indagar: Não foi o próprio Deus a causa do pecado? Afirmar coisas deste tipo, além de blasfemo, seria uma heresia, uma vez que Deus é o Sumo Bem. Mas, se Deus sabia de tudo o que iria acontecer, porque, então, permitiu que o homem fosse tentado e, além do mais, lhe deu livre-arbítrio? Vejamos qual o motivo.

Antes de mais, vale a pena notar que, quando o teólogo começa a fazer suas considerações, sempre deve ter como ponto de partida o seguinte princípio: se Deus fez, foi o mais perfeito. Sobretudo quando se vai tratar dos "porquês" de Deus, como no nosso caso. É só depois de ter isso bem claro, que ele pode tranquilamente fazer suas perscrutações.

Santo Agostinho, além da grande inteligência que possuía, tinha bem presente esta regra, por isso, será ele o nosso apoio para tão delicadas explicitações.

Ao considerar o fato de Deus ter permitido a tentação, ele ressalta que não seria digno de louvor se o homem pudesse viver bem, não havendo ninguém para persuadi-lo a viver mal, sobretudo quando por natureza ele tinha em seu poder o querer, e assim poder não consentir ao sedutor.[1] Não podemos também esquecer que, pela tentação, o homem prova e exercita a virtude, e é um triunfo mais glorioso não consentir na tentação do que não poder ser tentado.[2]

No que diz respeito ao livre-arbítrio, Deus julgou que os seus servidores seriam melhores se livremente o fizessem. Coisa impossível de conseguir mediante serviço forçado e condicionado.[3] Assim, foi usando mal de seu livre-arbítrio, que o homem pecou. O pecado é sempre um ato voluntário, caso contrário, de nenhum modo haveria pecado. Esta afirmação goza de tal evidência - afirma o bispo de Hipona- que sobre ela estão de acordo os poucos sábios e os numerosos ignorantes que existem no mundo. "Pelo que, ou se há de negar a existência do pecado ou confessar que ele é cometido voluntariamente".[4]

A Sagrada Escritura deixa isso bem evidente, quando narra o momento da queda de Adão e Eva:

A mulher, vendo que o fruto da árvore era bom para comer, de agradável aspecto e mui apropriado para abrir a inteligência, tomou dele, comeu, e o apresentou ao seu marido, que comeu igualmente. (Gn 3, 6). 

Assim, é claro que Deus sabia o que iria acontecer, no entanto, a onisciência do Criador, jamais elimina a liberdade da criatura. Desde modo, não podemos colocar a culpa em Deus, mas sim, na vontade do homem.

Mas, existe uma causa mais profunda: Deus não permitiria o mal se dele não tirasse um bem maior. (Cf. Rm 3, 5-8). Destarte, fica mais fácil entender um dos maiores e mais misteriosos paradoxos, insinuado pela expressão que se costuma utilizar ao mencionar o pecado de Adão: ó felix culpa. É a Encarnação que entra em cena, principalmente para redimir o pecado original. Sem o pecado, a graça seria superabundante, como afirmou São Paulo? (Cf. Rm 5, 20). Cristo teria ressuscitado dentre os mortos, como primícias dos que morreram? (Cf. 1Cor 15, 20)

Enfim, tudo isso faz parte do plano de Deus, mais belo, mais perfeito e mais sapiencial, do que se não houvesse o pecado.

Notas:

[1]AGOSTINHO. Comentário ao Gênesis. Tradução de Agustino BELMONTE. 3. ed. São Paulo: Paulus, 2005. p. 390.
[2] Cfr. Idem. p. 393.
[3] Cfr. Idem. p. 21.
[4] AGOSTINHO. A verdadeira religião. O cuidado devido aos mortos . Tradução de Nair de Assis OLIVEIRA; Revisão de Honório DALBOSCO. 2. ed. São Paulo: Paulus, 2007. p. 50.


Site: Arautos do Evangelho
Editado por Henrique Guilhon

JMJ - Uma integração entre culturas



Rio2013

Uma integração entre culturas por meio da arte e da fé. Foi com este objetivo que foi criado, em Paris, no ano de 1997, o Festival da Juventude, dentro da programação da Jornada Mundial da Juventude. E, segundo cantores, atores e expositores que participaram do festival, é este o sentido que permanece até hoje e se consolida cada vez mais.

O cantor e apresentador de TV católico Dunga, participou do Festival da Juventude da JMJ da Alemanha. Segundo ele, foi interessante ver a expressão da fé de cada povo e a troca de cultura entre eles, através das apresentações. “Os estrangeiros viram como os brasileiros rezam e toda a espiritualidade e a fé que nós temos. Além de cantarmos o nosso repertório em espanhol, acabamos cantando em ritmo de samba e forró e eles amaram. Cada um estava levando uma bandeira de seu país. Ficou um espetáculo: todas aquelas bandeiras sendo agitadas na hora que a gente estava cantando”, destacou.

Para Dunga, participar do evento também foi importante porque a partir dali é que ele soube o que significava a palavra “católico”. “Até então só entendia o que significava as palavras “Apostólico” e “Romano”, mas não o que significava “Católico”. Eu vi que o que eu rezo aqui é o que também rezam em todos os países do mundo. Entendi o que é essa presença da Igreja no mundo e a responsabilidade disso. Isso me fez responsável e me fez amar mais a Igreja”, afirmou.

Por momentos como este, também passou a jovem Lilian Yamamoto. Na JMJ de Madri, ela fez parte da equipe de atores que apresentaram a peça “O Canto das Írias”, na Pré-Jornada, em Granada, e na Jornada. A peça foi apresentada em três línguas: português, espanhol e árabe. De acordo com Lilian, foi algo singular ver a esperança no olhar de cada jovem e a fé que eles tinham. “Na Pré-Jornada, antes dos espetáculos, a gente teve a oportunidade de andar pelas ruas e convidar as pessoas, e, depois dos espetáculos, conversávamos com as pessoas. As culturas são tão diferentes, mas, ao mesmo tempo, unidas pela fé”, frisou.

Agora, Lilian irá novamente se apresentar na JMJ Rio2013 com toda a equipe da peça porque, segundo ela, participar do Festival da Juventude é algo que vale muito a pena. “Em Madri, tivemos força de vontade e ensaiamos bastante. Pode ter sido um sacrifício, mas como valeu a pena! No Festival da Juventude, você vai poder expressar a sua fé e, ao mesmo tempo, outras pessoas irão se nutrir também da sua fé”, explicou.

Para participar do Festival da Juventude, os grupos devem se inscrever no site oficial da JMJ Rio2013 (http://www.rio2013.com/pt/festival-da-juventude). São três as categorias: Música, Artes Cênicas (teatro e dança) e Exposição. As inscrições vão até o dia 15 de dezembro de 2012 e estão sob a responsabilidade do Setor de Atos Religiosos e Culturais do Comitê Organizador Local (COL).

Na seleção, serão contemplados, como critérios principais, a coerência com o Magistério da Igreja e a qualidade técnica. Para apresentações musicais, serão aceitas as cristãs, em qualquer ritmo. As bandas, grupos e exposições irão se apresentar em diversos teatros da cidade e em palcos distribuídos pelos bairros. Os participantes dos grupos que forem aprovadas para participar do Festival da Juventude não precisam ser peregrinos.

Título Original: Festival da Juventude: um diálogo entre fé e cultura.


Site: Rio2013
Editado por Henrique Guilhon

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Salmo 3 - Oração da manhã - Confiança na adversidade



Bíblia Católica

1.Salmo de Davi, quando fugia de Absalão, seu filho.2.Senhor, como são numerosos os meus perseguidores! É uma turba que se dirige contra mim.3.Uma multidão inteira grita a meu respeito: Não, não há mais salvação para ele em seu Deus!4.Mas vós sois, Senhor, para mim um escudo; vós sois minha glória, vós me levantais a cabeça.5.Apenas elevei a voz para o Senhor, ele me responde de sua montanha santa.6.Eu, que me tinha deitado e adormecido, levanto-me, porque o Senhor me sustenta.7.Nada temo diante desta multidão de povo, que de todos os lados se dirige contra mim.8.Levantai-vos, Senhor! Salvai-me, ó meu Deus! Feris no rosto todos os que me perseguem, quebrais os dentes dos pecadores.9.Sim, Senhor, a salvação vem de vós. Desça a vossa bênção sobre vosso povo.

Leia mais em:http://www.bibliacatolica.com.br/01/21/3.php#ixzz2AjhqirSY

Bíblia Ave Maria, pg 658

Site: Bíblia Católica
Editado por Henrique Guilhon 

A "Teologia da Libertação" faz quarenta anos em desobediência


Felipe Aquino

Leonardo Boff, escreveu um artigo publicado na internet falando dos 40 anos da TL de cunho marxista, com orgulho e satisfação, mesmo com as reincidentes condenações da mesma pelos papas João Paulo II e Bento XVI.

O teólogo da TL fala com euforia que entre os dias 7-10 de outubro aconteceu em São Leopoldo, RS, junto ao Instituto Humanitas, da Unisinos dos Jesuitas - infelizmente dominado pela TL - , a celebração dos 40 anos do surgimento da Teologia da Libertação, onde estiveram os principais representantes da América Latina, seu primeiro formulador, o peruano Gustavo Gutiérrez, Hugo Assman (Bolívia), Juan Luiz Segundo (Uruguai) e outros.

Em 1971 Boff teve seu livro "Jesus Cristo Libertador" condenado pela Congregação da Fé do Vaticano. Intimado a modificar as heresias que apareciam no livro, sobre Jesus, não aceitou mudar nada; acabou sendo punido em 1984 com "silencio obsequioso" e proibido de ensinar como teólogo católico. Tinha escrito um livro, "Igreja carisma e poder", que muda todas as bases da Igreja conforme Jesus a instituiu, e relativiza os dogmas, a hierarquia sagrada, etc. Uma lástima!

Mas como acontece com os hereges recalcitrantes, não mudou em nada e acabou deixando o ministério sacerdotal. Uma pena, pois é um homem inteligente e bom escritor; mas, infelizmente orgulhoso e desobediente à Igreja que o formou e nele investiu tantos anos e tantos recursos. Infelizmente Boff assumiu a direção da Editora Vozes e a destruiu como editora católica.

Há muitos anos essa triste teologia da libertação, hoje anêmica e se apagando cada vez mais, quis criar um novo Cristianismo, revirou a fé no avesso, fez uma releitura política e esvaziante do Evangelho e espalhou o joio no meio do trigo. Como disse Clodovis Boff, fracassou porque "colocou o pobre no lugar de Jesus Cristo" na teologia. O irmão de Leonardo, embora tardiamente, identificou o veneno na raiz da TL.

Em 1984 o cardeal Ratzinger, hoje Bento XVI escreveu o célebre artigo que foi publicado também no livro de entrevista que deu a Vitório Messsori "A fé em crise?"; o artigo foi: "Eu vos explico o que é a teologia da libertação", nele o Papa desvenda, magistralmente, toda a sutileza, erros e o perigo da TL. Entre as afirmações, o então Cardeal Prefeito diz: "A gravidade da teologia da libertação não é avaliada de modo suficiente; não entra em nenhum esquema de heresia até hoje existente; é a subversão radical do Cristianismo, que torna urgente o problema do que se possa e se deva fazer frente a ela".

"A teologia da libertação é uma nova versão do Cristianismo, segundo o racionalismo do teólogo protestante Rudolf Bultmann, e do marxismo, usando "a seu modo", uma linguagem teológica e até dogmática, pertencente ao patrimônio da Igreja, revestindo-se até de uma certa mística, para disfarçar os seus erros". "Com a análise do fenômeno da teologia da libertação torna-se manifesto um perigo fundamental para a fé da Igreja. Sem dúvida, é preciso ter presente que um erro não pode existir se não contém um núcleo de verdade. De fato, um erro é tanto mais perigoso quanto maior for a proporção do núcleo de verdade assumida".

"Essa teologia não pretende constituir-se como um novo tratado teológico ao lado dos outros já existentes; não pretende, por exemplo, elaborar novos aspectos da ética social da Igreja. Ela se concebe, antes, como uma nova hermenêutica da fé cristã, quer dizer, como nova forma de compreensão do Cristianismo na sua totalidade. Por isso mesmo muda todas as formas da vida eclesial; a constituição eclesiástica, a Liturgia, a catequese, as opções morais..."

"A teologia da libertação pretende dar nova interpretação global do Cristianismo; explica o Cristianismo como uma práxis de libertação e pretende constituir-se, ela mesma, um guia para tal práxis. Mas, assim como, segundo essa teologia, toda realidade é política, também a libertação é um conceito político e o guia rumo à libertação deve ser um guia para a ação política".

Mais uma vez, em 2010, o Papa Bento XVI advertiu sobre os perigos da teologia marxista da libertação e pediu aos bispos e aos fiéis a superarem suas graves consequências. Falando aos Bispos do Brasil da região Sul 3 e Sul 4 em visita ad limina, o Santo Padre disse: "Neste sentido, amados Irmãos, vale a pena lembrar que em agosto passado, completou 25 anos a Instrução Libertatis nuntius da Congregação da Doutrina da Fé, sobre alguns aspectos da teologia da libertação, nela sublinhando o perigo que comportava a assunção acrítica, feita por alguns teólogos de teses e metodologias provenientes do marxismo. As suas sequelas mais ou menos visíveis feitas de rebelião, divisão, dissenso, ofensa, anarquia fazem-se sentir ainda, criando nas vossas comunidades diocesanas grande sofrimento e grave perda de forças vivas.

Suplico a quantos de algum modo se sentiram atraídos, envolvidos e atingidos no seu íntimo por certos princípios enganadores da teologia da libertação, que se confrontem novamente com a referida Instrução, acolhendo a luz benigna que a mesma oferece de mão estendida; a todos recordo que "a regra suprema da fé [da Igreja] provém efetivamente da unidade que o Espírito estabeleceu entre a Sagrada Tradição, a Sagrada Escritura e o Magistério da Igreja, numa reciprocidade tal que os três não podem subsistir de maneira independente" (João Paulo II, Enc. Fides et ratio, 55)".

Apesar de tudo isso Boff e seus asseclas insistem no erro, fazem-se surdos ao Vigário de Cristo na terra e continuam a disseminar o joio no meio do trigo. Por fim, como toda heresia que já houve na história da Igreja, será vencida, mas como sempre, deixando um rastro de erros, divisão e enfraquecimento da Igreja. Sem obediência não há humildade, sem humildade não há santidade, sem santidade não há salvação.

Título Original: Quarenta anos de Teologia da Libertação e desobediência 


Site: Cléofas
Editado por Henrique Guilhon

domingo, 28 de outubro de 2012

Mensagem final do Sínodo dos Bispos sobre a Nova Evangelização



CNBB

Momentos finais do Sínodo dos Bispos sobre a Nova Evangelização, que se encerrou no sábado, 27/10, no Vaticano. O penúltimo dia foi de intenso trabalho para os padres sinodais, na presença do Santo Padre. Pela manhã, os participantes aprovaram a Mensagem do Sínodo dos Bispos para o Povo de Deus, na conclusão da 13ª Assembleia Geral. O texto foi apresentado ao público na Sala de Imprensa da Santa Sé, em coletiva de imprensa.

Participaram da coletiva o Presidente da Comissão para a Mensagem, Card. Giuseppe Betori, o Secretário Especial, Dom Pierre Marie Carré, o Diretor da Sala de Imprensa, Pe. Federico Lombardi, e mais dois membros da Comissão.

No texto, divido em 14 pontos, os padres sinodais afirmam que conduzir os homens e as mulheres do nosso tempo a Jesus é uma urgência que diz respeito a todas as regiões do mundo, de antiga e recente evangelização. Não se trata de recomeçar do zero, mas de inserir-se num longo caminho de proclamação do Evangelho que, desde os primeiros séculos da era cristã até hoje, percorreu a História e edificou comunidades de fiéis em todas as partes do mundo, fruto da dedicação de missionários e de mártires.

Caminho que começa com o encontro pessoal com Jesus Cristo e com a escuta das Escrituras. “Para evangelizar o mundo, a Igreja deve, antes de tudo, colocar-se à escuta da Palavra”, escrevem os Padres sinodais, ou seja, o convite a evangelizar se traduz num apelo à conversão, a começar por nós mesmos.

Os Bispos apontam como lugar natural da primeira evangelização a família, que desempenha um papel fundamental para a transmissão da fé. Diante das crises pelas quais passa essa célula fundamental da sociedade, com inúmeros laços matrimoniais que se desfazem, os Padres Sinodais se dirigem diretamente às famílias de todo o mundo, para dizer que o amor do Senhor não abandona ninguém, que também a Igreja as ama e é casa acolhedora para todos.

Os jovens também são destinatários da Mensagem do Sínodo, definidos “presente e futuro da humanidade e da Igreja”. A nova evangelização encontra nos jovens um campo difícil, mas promissor, como demonstram as Jornadas Mundiais da Juventude.

Os horizontes da nova evangelização são vastos tanto quanto o mundo, afirma o Sínodo, portanto é fundamental o diálogo em vários setores: com a cultura, a educação, as comunicações sociais, a ciência e a economia. Fundamental é o diálogo inter-religioso que contribua para a paz, rejeita o fundamentalismo e denuncia a violência contra os fiéis, grave violação dos Direitos Humanos.

Na última parte, a Mensagem se dirige à Igreja em cada região do mundo: às Igrejas no Oriente, faz votos de que possa praticar a fé em condições de paz e de liberdade religiosa; à Igreja na África pede que desenvolva a evangelização no encontro com as antigas e novas culturas, pedindo aos governos que acabem com conflitos e violências.

Os cristãos na América do Norte, que vivem numa cultura com muitas expressões distantes do Evangelho, devem priorizar a conversão e estarem abertos ao acolhimento de imigrantes e refugiados.

Os Padres Sinodais se dirigem à América Latina com sentimento de gratidão. “Impressiona de modo especial como no decorrer dos séculos tenha se desenvolvido formas de religiosidade popular, de serviço da caridade e de diálogo com as culturas. Agora, diante de muitos desafios do presente, em primeiro lugar a pobreza e a violência, a Igreja na América Latina e no Caribe é exortada a viver num estado permanente de missão, anunciando o Evangelho com esperança e alegria, formando comunidades de verdadeiros discípulos missionários de Jesus Cristo, mostrando no empenho de seus filhos como o Evangelho pode ser fonte de uma nova sociedade justa e fraterna. Também o pluralismo religioso interroga as Igrejas da região e exige um renovado anúncio do Evangelho.”

Já a Igreja na Ásia, mesmo constituindo uma minoria, muitas vezes às margens da sociedade e perseguida, é encorajada e exortada à firmeza da fé. A Europa, marcada por uma secularização agressiva, é chamada a enfrentar dificuldades no presente e, diante delas, os fieis não devem se abater, mas enfrentá-las como um desafio. À Oceania, por fim, se pede que continue pregando o Evangelho.

A Mensagem se conclui fazendo votos de que Maria, Estrela da nova evangelização, ilumine o caminho e faça florescer o deserto.

Título Original: Apresentada a Mensagem final do Sínodo


Site: CNBB
Editado por Henrique Guilhon

Devo esperar elogios?



Ricardo Sá

Jesus Cristo compara-nos ao fermento, ou melhor, Ele diz que somos fermento, por isso, envolvidos na massa, é que somos quem Deus nos fez.

Aprendi com o padre Rafael, sacerdote Javista que viveu em missão conosco, – numa comparação maravilhosa – que quando comemos uma torta gostosa, elogiamos sua beleza, perguntamos quem a fez e nos deliciamos com tudo e queremos saber quem a fez para parabenizá-lo. Entretanto, nunca se vê alguém perguntar qual fermento foi usado. Pois é, fermento ninguém vê. Portanto, se continuarmos querendo que nos vejam é possível que ainda não tenhamos compreendido quem somos.

É hora de rever a história e entender o que Jesus nos quis dizer com isso. Caso contrário, vamos querer ser o "enfeite da torta", quando, na verdade, Cristo nos quer realizando o que é essencial: a parte do fermento, e nada mais.

Seu irmão,
Ricardo Sá

Título Original: Por que espero tantos elogios?


Site: Canção Nova.com
Editado por Henrique Guilhon

sábado, 27 de outubro de 2012

Crianças e adolescentes aliciados em templo evangélico


Francisca Farias chora o desaparecimento da filha, Raquel, que no último contato se limitou a dizer que alguém havia prometido viagens e equipamentos eletrônicos. O pai já pensou em suicídio (Euzivaldo Queiroz)
Catia

Documentos relatam casos de aliciamente até nas dependências de uma igreja evangélica de Iranduba. Grupo identificado como 'Fênix' atrai vítimas com falsas promessas e as deixa em 'casas de massagem' de Manaus


Uma rede de prostituição identificada como grupo “Fênix” está recrutando adolescentes e crianças no município de Iranduba (a 25 quilômetros de Manaus) para trabalhar em prostíbulos da capital amazonense. Nos últimos 40 dias, oito casos foram registrados na 31ª Delegacia Interativa de Polícia (DIP).

Nesta quarta-feira (24), o jornal A CRÍTICA teve acesso com exclusividade a documentos que relatam o esquema, com casos de aliciamente até nas dependências de uma igreja evangélica de Iranduba.

Segundo uma das vítimas, Renata Silva, 14, (nome fictício), foi no templo religioso que a vida dela começou a virar de cabeça para baixo. Durante os cultos, a adolescente era constantemente seduzida com oferta de emprego em “casa de família”, mas acabou numa casa de prostituição em Manaus.

Conforme a adolescente, uma mulher identificada apenas como “Samara” dizia a ela que o emprego era para cuidar de uma criança no bairro Alvorada, Zona Centro-Oeste. A menina recusou. “Todas as vezes que ia ao banheiro da igreja, “Samara” me acompanhava para dizer que meu lugar não era ali”, contou.

Sem êxito nas investidas, “Samara” marcou um encontro com Renata Silva para supostamente conversar sobre “problemas pessoais”. Chegando ao local combinado, próximo à praça dos Três Poderes, no Centro de Iranduba, Samara pediu que a adolescente entrasse no carro e juntas seguiram até o restaurante Canoeiro, onde dois homens não identificados as aguardavam.

“Lá ela disse a eles: ‘Agora é com vocês. Ela está entregue’. Em seguida, me disse para não reagir, pois estavam armados e que se fizesse isso me matariam”, lembrou a adolescentes. “Mas eu reagi com gritos e um dos homens colocou um lenço no meu nariz e desmaiei”, completou.

A adolescente ainda contou que foi levada à um sítio e depois a uma casa de prostituição, próxima a um hotel em Manaus, onde identificou inúmeras crianças e adolescentes que pediam ajuda para sair do local. 

“Eram vários quartos e cheguei a presenciar crianças fazendo sexo com adultos. Elas choravam bastante, então passei a gritar foi quando novamente a Samara apareceu para me acalmar e me deu um copo de suco e fiquei desacordada”, disse a adolescente bastante chocada.

Fonte:A Crítica

Título Original: Templo evangélico é usado para aliciar crianças e adolescentes para prostituição


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Editado por Henrique Guilhon

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Os pontos principais da Nova Evangelização


Da redação, com colaboração de Danusa Rego

Arquivo
"Chegou a hora de toda a Igreja iniciar, de imediato, este trabalho de evangelizar, sobretudo os estão envolvidos pela mentalidade da secularização"


Notícias Canção Nova

Após 22 dias de reflexão, oração e trabalhos orientados pela luz do Espírito Santo, o Sínodo dos Bispos para a Nova Evangelização chega aos últimos momentos com uma mensagem persistente de esperança e confiança no poder da Palavra de Deus e na ação do Espírito Divino. Este foi o balanço que o Bispo da Diocese de Lorena, Dom Benedito Beni do Santos, um dos bispos brasileiros presente no Sínodo, fez do encontro.

Acesse

Dom Beni, em entrevista à correspondente da TV Canção Nova em Roma, Danusa Rego, descreve um panorama dos principais assuntos do Sínodo, reforçando a necessidade de, a partir de agora, os católicos "arregaçarem as mangas" e trabalharem para que a proposta sinodal aconteça na Igreja.

De acordo com o pensamento do Sínodo, Dom Beni destacou os seguintes pontos:

Investir na famíliaA palavra Sínodo significa percorrer um novo caminho. Eu creio que este Sínodo está, de fato, abrindo para toda a Igreja o caminho da Nova Evangelização para a transmissão da fé. Então, a Nova Evangelização agora começa a envolver, de fato, toda a Igreja. E, segundo o pensamento do Sínodo, chegou a hora de investirmos na família que, até cronologicamente, deve ser o primeiro lugar para a transmissão da fé.

Investir nas paróquias

Devemos também investir muito nas paróquias para que sejam uma rede de comunidades, sejam cada vez mais missionárias, que elas possam ir ao encontro, não só daqueles que não conhecem a Cristo, mas como foi dito no Sínodo, ir ao encontro daqueles que foram batizados, mas na realidade não frequentam a comunidade. Levam uma vida não ainda dirigida pela fé, pelo Evangelho.

Investir nos movimentos, novas comunidades e juventude

Chegou a hora de investirmos muito nos movimentos e novas comunidades. Isso foi dito diversas vezes durante o Sínodo e sobretudo investir de um modo novo na juventude. Que deve ser, não só o destinatário da Nova Evangelização, mas sujeito da Nova Evangelização.

Abertura à ação do Espírito Santo

Neste momento, para a Nova Evangelização é necessária também uma confiança renovada no Espírito Santo. Nós vimos no decorrer do Sínodo que a Igreja enfrenta desafios e obstáculos em todas as partes, mas, na força do Espírito Santo esses obstáculos serão vencidos. Chegou o momento de aumentarmos a nossa fé e abrirmos mais os corações à ação do Espírito Divino.

Mensagem do Sínodo

A mensagem final do Sínodo é muito bonita, cheia de esperança e convida toda a Igreja a ter confiança em Deus, na força da Palavra de Deus, erguer a cabeça e, de fato, evangelizar. Creio que um ponto importante dessa mensagem é a confiança que os bispos expressam, de um modo muito especial, na juventude, nos movimentos e nas novas comunidades.

É hora de evangelizar

Creio que chegou a hora de toda a Igreja iniciar, de imediato, este trabalho de evangelizar, sobretudo para aqueles que estão envolvidos pela mentalidade da secularização. No fundo de cada ser humano existe uma saudade de Deus, um desejo de encontro com Deus. Chegou a hora de, através do anuncio do evangelho, despertarmos esse desejo misterioso de Deus que existe no coração de todo ser humano. E, Cristo é a resposta. Só Ele é o Caminho, a Verdade e a Vida.

Título Original: Nova Evangelização: os principais pontos para que ela aconteça


Site: Notícias. Canção Nova
Editado por Henrique Guilhon

Esclarecendo dúvidas sobre o batismo


Cônego José Luiz Villac


Saiba como refutar a objeção dos protestantes sobre a validade do Batismo das crianças e a respeito do Batismo por imersão.

Lepanto

Perguntas: Gostaria que o Sr. respondesse:

– Os protestantes acham que o Batismo das crianças não tem validade por serem crianças e por não ser Batismo por imersão. Como refutá-los?

– Por que hoje em dia não se batiza mais por imersão, como São João batizava e como Cristo foi batizado?

Resposta: No que se refere à validade do Batismo das crianças, já respondemos a essa questão na última edição de Catolicismo.

Quanto ao Batismo ministrado por São João Batista, ao qual também se submeteu Nosso Senhor Jesus Cristo, ainda não era o Sacramento do Batismo, tal como o conhecemos hoje, e que foi instituído pelo mesmo Nosso Senhor algum tempo depois de ter sido batizado por São João.

O Batismo de João era um rito penitencial, preparatório e prefigurativo do verdadeiro Batismo. O próprio Batista é explícito quanto a esse ponto: “Eu vos batizo com água, em sinal de penitência, mas Aquele que virá depois de mim …. vos batizará no Espírito Santo e em fogo” (São Mateus 3,11; São Marcos 1,8; São Lucas 3,16).

E os Apóstolos, depois de Pentecostes, batizavam todos os convertidos, sem perguntar se já haviam recebido o Batismo de João (Atos 2,38), o que não fariam se fosse o mesmo Batismo.

Seja como for, embora se possa deduzir que o Batismo de João tivesse sido por imersão, este fato não torna obrigatório que fosse realizado sempre dessa maneira o Batismo instituído por Nosso Senhor Jesus Cristo.

Tampouco está afirmado no Novo Testamento que os Apóstolos e os discípulos batizavam sempre por imersão.

Pelo que, se alguém quiser encontrar esse dado na Bíblia (como pretendem tê-lo feito os protestantes), de fato, em vão o procurará.

Já é mais difícil admitir que as três mil pessoas batizadas pelos Apóstolos no dia de Pentecostes (Atos 2,41), o tenham sido todas por imersão, parecendo mais plausível a administração do Sacramento mediante aspersão.

É ainda menos provável, dadas as circunstâncias de tempo e lugar, ter sido por imersão o Batismo noturno conferido por São Paulo, na prisão,ao carcereiro da cidade de Filipos e a toda sua família (Atos 16,33), podendo supor-se que tenha sido, com maior probabilidade, por infusão. O próprio Batismo de São Paulo por Ananias, na casa de um certo Judas (Atos 9,18; 22,16), é difícil imaginar que tenha sido por imersão.

Pelos testemunhos da Tradição (que os protestantes não aceitam, e com isso ficam muitas vezes sem saída), sabe-se que os três modos — por infusão, imersão ou aspersão — eram empregados na Igreja primitiva, de acordo com as circunstâncias.

Vejamos o que a tal respeito diz a Didaqué, também conhecida comoDoutrina do Senhor através dos doze Apóstolos aos gentios ou, simplesmente, Doutrina dos Apóstolos. É um escrito que data de fins do século 1º de nossa era; portanto, bem próximo aos livros do Novo Testamento. Trata-se do mais antigo manual de religião ou catecismo da comunidade cristã primeva de que se tem conhecimento.

Ali se ensina a respeito do modo de batizar: “Quanto ao batismo, procedam assim: depois de ditas todas essas coisas [isto é, de instruídos os catecúmenos na doutrina cristã], batizem em água corrente, em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Se não se tem água corrente, batize em qualquer outra água; se não puder batizar em água fria, faça-o em água quente. Na falta de uma e outra, derrame três vezes água sobre a cabeça [do neófito], em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo”.(Didaqué, VII — Tradução, introdução e notas: Pe. Ivo Storniolo-Euclides Martins Balancin, Ed. Paulus, São Paulo, 1989, p. 19).

Como se vê, já no século 1º — ou seja, quando ainda viviam muitos dos discípulos dos Apóstolos — praticava-se o Batismo também por infusão, isto é, derramando água sobre a cabeça do neófito.

É certo que o rito da imersão era comum na Antiguidade, conforme se pode constatar pelos documentos da época e pelos próprios batistérios, construídos precisamente para tal fim. Porém não era exclusivo, sendo praticados também os outros ritos.

Aos poucos, na Igreja latina, o Batismo por infusão foi-se generalizando, por razões diversas, entre as quais a decência, pois a prática da imersão estava sujeita a abusos, sobretudo em relação às mulheres. Outra razão era a dignidade do próprio Sacramento, pois nem sempre era possível praticar a imersão sem os inconvenientes do prosaísmo inerente a ela (basta ver o caso de certas seitas protestantes que batizam em rios, lagoas ou mesmo piscinas).

No Oriente, entre os católicos, o Batismo por imersão continuou a prevalecer até nossos dias.

Quanto à aspersão, embora em teoria seja válido o Batismo assim conferido, e conste que tenha sido empregada, nunca chegou a ser uma prática generalizada na Igreja. Isto pelo risco de que a água lançada com as mãos, com o hissopo ou com ramos não atinja o corpo das pessoas e escorra por ele, mas apenas lhes molhe as roupas, o que tornaria inválido o Sacramento.

Pois, como explicamos em número anterior desta revista, o rito do Batismo consiste numa ablução externa do corpo com água, sob a invocação expressa das pessoas da Santíssima Trindade. A palavraablução significa o ato de lavar. Assim, o Batismo, simbolicamente, lava a pessoa, limpa-a, purifica-a.

Portanto, o essencial é que a água realmente toque o corpo da pessoa e escorra por ele, como acontece quando alguém é lavado. E isto se obtém por qualquer dos três modos praticados: infusão, imersão ou aspersão, embora esta tenha os inconvenientes acima apontados.

Em outras palavras, o Batismo por infusão já era conhecido e praticado desde os primeiros séculos, sendo feito desse modo, conforme as necessidades das circunstâncias, o que sucedia com bastante freqüência. Pois como se podia imergir inteiramente na água um pobre homem doente, quiçá prestes a morrer? De que maneira um mártir, mantido em uma estreita prisão, teria podido achar água suficiente para imergir seus guardas, ou seu carcereiro, que se convertiam ao ver seus milagres ou ao contemplar sua capacidade de sofrer e valor?…

Em conclusão: a Bíblia geralmente não descreve o modo como batizavam os Apóstolos e os discípulos. E também não diz que o modo era sempre o mesmo. Podem fazer-se apenas conjecturas a partir do texto sagrado; porém, não é válido qualquer coisa com toda a certeza, a respeito do assunto. Pelo testemunho da Tradição, sabe-se que na Igreja primitiva, conforme o ensinamento dos Apóstolos, usavam-se as três formas acima referidas (infusão, imersão e aspersão).

Assim, carece de fundamento a objeção de certos protestantes (como os Batistas), que negam validade ao Batismo que não seja por imersão.

Título original: Batismo: esclarecimentos e refutações


Site: Lepanto
Editado por Henrique Guilhon

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Abertura oficial do Ano Da Fé no Regional Leste 1


CNBB

Neste sábado, 27 de outubro, será realizada a abertura oficial do Ano da Fé no Regional Leste 1 da CNBB (Rio de Janeiro), com celebração da Missa, às 9h, no Centro de Estudos do Sumaré, no Rio de Janeiro. O presidente do Regional e arcebispo do Rio de Janeiro, dom Orani João Tempesta, presidirá a Celebração Eucarística, que será concelebrada pelos bispos das arquidioceses e dioceses que compõem o Regional: arquidioceses do Rio de Janeiro e Niterói, dioceses de Caxias, Nova Iguaçu, Barra do Piraí/Volta Redonda, Valença, Itaguaí, Petrópolis, Nova Friburgo, Campos e Administração Apostólica São João Maria Vianney.

Na ocasião, os bispos estarão reunidos em assembleia pastoral, com representantes das comissões pastorais que compõem o regional e coordenadores do setor juventude. A assembleia terá início às 12h do dia 26 e terminará às 12h do dia 27. A temática deste ano será a evangelização da juventude no estado do Rio de Janeiro e a Jornada Mundial da Juventude, que acontecerá de 23 a 28 de julho de 2013, na cidade do Rio de Janeiro.

Dom Orani, em reunião com os coordenadores da Pastoral da Comunicação das dioceses que compõem o regional, destacou aspectos importantes a serem vividos durante o Ano da Fé.

"O primeiro é o convite a uma transformação pessoal, pois o Papa convida o católico a mudar de vida, a rever a caminhada. Depois tem o aspecto do aprofundamento do conhecimento, ou seja, do estudo do Catecismo da Igreja, de saber o porquê da sua fé, as razões da sua fé. Por fim, utilizar os meios de comunicação rádio, televisão, webtvs, jornais, revistas, folhetos, redes sociais, para divulgar aquilo que nós queremos anunciar às pessoas e aprofundar. Precisamos viver a fé além da vida pessoal. Transmiti-la é dar testemunho também pela presença na sociedade. E não podemos esquecer a Jornada Mundial da Juventude, um dos eventos oficiais do Ano da Fé, que constitui um especial convite para essa grande renovação", disse dom Orani.

Título Original: Regional Leste 1 da CNBB abre oficialmente o Ano da Fé


Site: CNBB
Editado por Henrique Guilhon

Uma triste instrução



Catia

Recebo com freqüência, por panfletos, e-mail, twitters e outros recados por parte de alguns pregadores da fé, a mim que também sou pregador da fé, o convite para conhecer Jeová ou Jesus. Se me procuram com esta premissa provocadora, deve ser porque acham que eles já conhecem o que eu ainda não conheço.

Foram instruídos, após sua conversão para outra igreja, ou desde o seu nascimento, que católico está errado de pai e mãe há pelo menos 15 ou 17 séculos. Não admitem a versão de que o nome “católico” já fora usado porSanto Inácio. bispo de Antioquia, entre os anos 100 e 105. Nunca devem ter ouvido falar de São Justino, filósofo e mártir nem de Cipriano de Cartago. Eles, que começaram há menos de um século ou menos 40 anos, supostamente conhecem o verdadeiro Jesus porque, até agora, tudo foi um imenso desvio. Em resumo: católico romano está errado e a história de Roma é um borrão histórico desde o primeiro dia.

É isso! Os folhetos dão a entender que erramos em tudo e que eles estão certos em 100% de suas afirmações. É, pois é! E ainda dizem que querem diálogo! Finalmente o mundo saberá qual a verdade verdadeira sobre Jeová, Javé ou Jesus pelos lábios da menina de 17 anos que Jeová ou Jesus iluminou. A eles foi revelado o que não foi a nós. Nossos estudos e livros e mártires e santos e nossos quase 2 mil anos de caminhada não valem nada diante do que ele sabem sobre Deus…
Os mais de mil livros que li nada valem diante de menina que leu um livro e agora convida a família inteira para conhecer a verdade sobre Deus.

Não é maravilhoso para os pais ter alguém assim tão iluminado que não precisa nem de filosofia nem de teologia para saber o que Deus quer? Não é maravilhoso ter um filho de dezoito anos que fala com Jesus e Jesus lhe fala aos ouvidos o que é certo e errado? Enquanto os filhos dos outros precisam estudar para saber alguma coisa, seu filho recebe tudo direto de Deus… A verdade foi revelada ao pregador deles e a eles. Segundo eles outras igrejas são feitas de pecadores desinformados. Nossa Bíblia, para eles não é a cristã. A única versão verdadeira é a da igreja deles. Pensamos que sabemos, mas não sabemos nada… Eles, sim! Deus lhes conta tudo!

É o que leio nesses folhetos e nesses e-mails. O convite já vem carregado de ofensa. Ou nos vêem como ignorantes, ou como crentes mal intencionados. Eles são puros… Perdôo e acho graça. Dois mil anos de uma igreja não valem nada para quem leu um livro empolgante e agora conhece Jesus em plenitude.

Cinqüenta anos de estudo e leitura nada significam para o neo convertido de 22 anos que há seis meses se tornou pregador da uma nova fé. Ou eu estou muito errado e ele muito certo, ou ele está certo demais. O que sei é que não dá para ler um livro com o nariz encostado nele. Sem a perspectiva do tempo ninguém pode falar em fé. É que a busca da humanidade por Deus não começou no semestre passado…

Padre Zezinho.








Título Original: ACHARAM O QUE EU NÃO ACHEI!...


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Editado por Henrique Guilhon

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Foi lançado o canal Pré-Jornada JMJ Rio2013



Rio2013

Foi lançado, na noite da última terça-feira, 23, no Edifício João Paulo II, sede da Arquidiocese do Rio de Janeiro, o canal Pré-Jornada, que passa a integrar o site oficial da JMJ Rio2013. A partir da parceria de ação catequética entre a JMJ Rio2013, o Programa Nacional Caixa de Ferramentas (PNCF) e as mídias sociais da Arquidiocese do Rio, o objetivo da criação do canal, segundo os idealizadores, é mostrar a preparação dos jovens de várias regiões para a JMJ Rio2013, com a veiculação de textos e material audiovisual produzidos por eles mesmos.

Segundo o diretor executivo do Setor Pré-Jornada da JMJ Rio2013, padre Jefferson Gonçalves de Araújo, o canal foi criado para dar visibilidade a tudo aquilo que os jovens estão produzindo fora da cidade do Rio de Janeiro. “Há um grande envolvimento nacional por parte das dioceses, das pastorais e das novas comunidades, onde vão surgindo eventos sinalizando a Jornada. Como o nosso Brasil tem dimensões continentais, a gente não consegue ter noção do que está acontecendo com essa preparação nacional. Sem contar que nós vivemos também um movimento muito bonito da parte internacional. Então, para não correr o risco de ficarmos distantes de toda essa beleza plural de preparação, o canal Pré-Jornada vem para suprir esse espaço de comunicação e visibilidade”, explicou.

Dentro do canal, há duas seções: uma intitulada “Rumo a JMJ”, que dá visibilidade à preparação para a JMJ nas dioceses, e outra chamada “Semana Missionária”, que mostra como as dioceses vão viver a experiência missionária na semana anterior à JMJ Rio2013, evidenciando a integração entre os brasileiros locais e os jovens estrangeiros, que chegarão neste período.


Evento de lançamento do canal Pré-Jornada

De acordo com padre Jefferson, dentro da proposta do canal, além de receber conteúdos de jovens de várias partes do Brasil, há a necessidade de envolver a todos, em realidades diferentes, e, para isso, foi preciso a realização de parcerias. “É uma preocupação constante de como fazer para que mais e mais pessoas entendam e vivam a proposta da Jornada. Foi daí que surgiu o desejo de fazer parceria com o Programa Nacional Caixa de Ferramentas, que é uma proposta muito interessante dentro do âmbito de tecnologias e mídias sociais. Nós estamos abertos a receber cada vez mais reforço. O que nós queremos é esperar a participação e o envolvimento de todos, e ali somar forças para que cada vez mais pessoas sejam envolvidas”, frisou.

Com o novo canal Pré-Jornada, também foi lançado o PNCF, que iniciou também a “Gincana JMJ” e o “Formação Jovem”, duas atividades que visam promover a interação entre família, Igreja e sociedade. O PNCF pode ser acessado em www.caixadeferramentas.org.br

Os conteúdos (vídeos, fotos e notícias) devem ser enviados para o e-mail canalprejornada@rio2013.com

Título Original: Lançado o canal Pré-Jornada no site oficial da JMJ Rio2013


Site: Rio2013
Editado por Henrique Guilhon

O porquê da Igreja de Cristo ser romana


Catedral de Colônia
Cai a Farsa

CARTA AOS QUE ESTÃO EM ROMA

ROMANOS 1,7. “a todos os que estão em Roma, queridos de Deus, chamados a serem santos: a vós, graça e paz da parte de Deus, nosso Pai, e da parte do Senhor Jesus Cristo!”

ROMANOS 16,20 “O Deus da paz em breve não tardará aesmagar Satanás debaixo dos vossos pés. A graça de nosso Senhor Jesus Cristo esteja convosco!” (Rm 16,20)

A MENTIRA: “Em 15 de julho de 1520, a Igreja Romana expediu a bula Exsurge Domine, que ameaçava Lutero de ser excomungado, a menos que se retratasse publicamente….”

ONDE SE ENCONTRA A MENTIRA:

Esqueçamos aqui o fato da devida excomunhão do heresiarca Lutero conforme a bíblia em (Mt 18,15-17), e nos voltemos para o termo “Igreja Romana” da frase acima.

Certamente você já ouviu outros seguidores de seitas: alemãs, americanas, inglesas, holandesas e brasileiras chamando a Igreja Católica Apostólica Romana, de apenas “igreja romana”, para tentar malandramente colocar esta, no nível particular e humano das seitas deles. Quando na verdade, só e apenas, a Igreja Católica Apostólica Romana, foi fundada pelo filho de Deus na Palestina e tem mais de dois milênios de existência. Logo esta não é uma simples “igreja romana”.

REFUTAÇÃO LÓGICA E DOCUMENTAL:

Notem que esses integrantes de seitas protestantes, quando citam a sigla da Igreja Católica, citam: “ICAR” (Igreja Católica Apostólica Romana), mas quando pronunciam seu nome, pronunciam malandramente apenas:“igreja romana”, em berrante contradição. Logo fica evidenciada a má fé dos inimigos da Igreja de Cristo, que tentam confundir o termo “romana” com local de origem desta, enquanto procuram esconder os próprios países de origem de suas seitas.

Não sabem eles, que a Igreja Católica Apostólica Romana, é tão “romana” quanto o apóstolo Paulo o foi, sem jamais ter nascido em Roma/Itália.
Desconhecem os seguidores de seitas alemãs, americanas, inglesas, holandesas e brasileiras, que no tempo que Cristo fundou a sua única Igreja na Palestina, quase todo o oriente era território ocupado por Roma. Pompeu já havia conquistado a Palestina para Roma e a transformado em uma província governada por judeus. Veja que São Paulo não nasceu em Roma/Itália, mas em Tarso, hoje Turquia, e era “romano de nascimento”, como também é nesse sentido, a única Igreja fundada por Cristo na Palestina. (”Palestina”, Enciclopédia® Microsoft® Encarta 99. © 1993-1998 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.)

Confira o que respondeu São Paulo em (Atos 22, 27-28): “E, vindo o tribuno, disse-lhe: Dize-me, és tu romano? E ele disse: Sim”. E respondeu o tribuno: Eu com grande soma de dinheiro alcancei este direito de cidadão. Paulo disse: Mas eu sou de nascimento”.

Como explicar isso a um pastor evangélico de paletó lascado, se São Paulo nasceu em Tarso, Turquia???

Todos sabemos que se um argentino nascer nas ilhas Malvinas que, fica na Argentina, será declarado “cidadão inglês”, por este ter nascido em território ocupado pela Inglaterra, mesmo estando na Argentina de Diego Maradona.

O mesmo aplica-se a Igreja Católica Apostólica Romana, que Cristo fundou na Palestina, território então, também ocupado por Roma. Logo desabam as “igrejas” de areia protestantes.

É neste sentido que a Igreja de Cristo é “romana”, mas, antes disso em seu nome, ela é “CATÓLICA” (universal) e “APOSTÓLICA” (dos apóstolos de Cristo), coisa que jamais serão de fato, as seitas protestantes fundadas por pecadores dezesseis séculos depois na Alemanha, Estados Unidos, Inglaterra, Holanda, Brasil, etc.

São Paulo e os demais apóstolos só conheceram a Roma/Itália geográfica e para lá levaram a Igreja depois que Cristo disse: “(…)Tem bom ânimo: porque, como deste testemunho de mim em Jerusalém, assim importa que o dês também em Roma”. ) (Atos 23,11).

Logo escrevia São Paulo aos romanos: “A todos os que estais em Roma, amados de Deus, chamados Santos: Graças a paz de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo. Primeiramente, dou graças a Deus por Jesus Cristo, acerca de vós todos, porque em todo o mundo é anunciada a vossa fé.” (Rm 1,7- 8).

Como vemos, em todo o mundo é anunciada a fé dos “romanos” que estão em Roma, e não a fé posterior dos alemães, americanos, ingleses, holandeses e brasileiros, seguidores de seitas que enganam, querendo colocar-se no lugar da Igreja de Cristo, promovendo as divisões condenadas pelo próprio apóstolo São Paulo, que já alertava naquele tempo aos romanos: “Noteis os que promovem dissensões (divisões) e escândalos contra a doutrina que aprendeste; desviai-vos deles. Porque os tais não servem a Nosso Senhor Jesus Cristo, mas ao seu ventre; e, com suaves palavras e lisonjas, enganam o coração dos símplices”. (Romanos 16,17-18).

(Versículos conforme bíblia de João Ferreira, usada pelos protestantes das seitas: alemães, americanas, inglesas, holandesas brasileiras, etc.).

Corrija, quando encontrar um protestante desavisado chamando a Igreja Católica Apostólica Romana, que Cristo fundou, de “igreja romana”.

A Igreja fundada por Cristo nasceu Romana


Quando Cristo nasceu o império Romano dominava grande extensão do mundo conhecido. A Palestina (Judéia-Samaria-Galiléia) eram províncias romanas.

Em 40 a.C., Herodes, genro de Hircano II, foi nomeado rei da Judeia por Octávio e Marco António. Foi-lhe concedida autonomia quase ilimitada nos assuntos internos do país. A Judeia foi então invadida pelos partos, porém Herodes obteve ajuda das legiões romanas que expulsaram os invasores. Tornou-se rei efectivamente em 37 a.C., com a conquista da cidade de Jerusalém. (…)

A partir de 6 d.C., tornou-se uma província romana sob juridisção parcial do governador da Síria. A administração do território é entregue a governadores romanos da ordem equestre, chamados de prefeitos. Mais tarde, serão também chamados de procuradores.

Título Original: IGREJA ROMANA – Palestina – Território Romano