Fim da Farsa
Resposta: Porque os protestantes surrupiaram sob sangue derramado, todos estes países ricos antes católicos. É sabido que os saqueadores sempre gananciam as coisas de maior valor de suas vítimas, nem que para isso as exterminem. Tal procedimento histórico praticado pelo protestantismo é o que vamos ver a seguir.
Há muitos outros países ricos que continuam católicos, como o Canadá, Suíça, Austrália, Itália, França, Irlanda, Bélgica, etc., que muito enganador protestante omite porque não os conseguiu surrupiar.
Todos os países ditos “protestantes e ricos”, já eram ricos e católicos antes do protestantismo ser fundado no século 16 e confiscá-los. O povo foi obrigado a "engolir" o protestantismo porque os reis e príncipes cobiçavam as terras e bens materiais doados pelos católicos à Igreja. Prova isto o fato de que as primeiras providências eram recolher ao fisco real, tudo o que da Igreja Católica poderia se converter em dinheiro. Daí veio a “riqueza” protestante.
Visitando-se estes países, vê-se claramente que as antigas igrejas e utensílios religiosos dali, são católicos e adaptados para o culto protestante. São Bonifácio desde muito antes da fundação do protestantismo na Alemanha, continua padroeiro do país e São Jorge o da Inglaterra, a quem empresta a “cruz de São Jorge” para a bandeira nacional.
Os reais países colonizados pelos protestantes continuam pobres, miseráveis ou na semi-barbárie, são eles a África do Sul, Índia, Nigéria, Botswana, Jamaica, Bahamas, Guiana e São Vicente e Granadinas. Por que os protestantes não os enriqueceram?
Os protestantes eram tão incapazes que sequer se esforçaram para evangelizar o povo destes países, parecem ter surgido apenas para implicar com a Igreja Católica. A grande Índia por exemplo, foi abandonada por eles, e seu pobre povo continua a ser entregue aos diversos deuses pagãos. Isso sempre é omitido pelos protestantes que preferem fazer cultos arruaceiros dentro de ônibus e metrôs dos países católicos.
Veja a seguir, como os protestantes surrupiaram os países ricos que antes eram católicos, para posar hoje de “religião dos países ricos”. Observe que os povos destes países não foram evangelizados para ser protestantes, mas impostos sob ameaça de morte. Na maioria desses países o dízimo passou a ser descontado em folha de pagamento e a religião protestante era, ou ainda é estatal.
Alemanha - Os protestantes liderados por Lutero começaram se apoderando dos conventos e das Igrejas católicas. Os príncipes não se fizeram rogar. Além da administração mundana, passaram também a formular e inventar doutrinas. A opressão sangrenta ao catolicismo pela força armada foi a consequência de semelhante princípio. Cada vez que se trocava um soberano o povo era avisado que também se trocavam as "doutrinas evangélicas". (Confessio Helvetica posterior ( 1562 ) artigo XXX)
Relata o famoso historiador Pfanneri: "uma cidade do Palatinado desde a Reforma, já tinha mudado 10 vezes de religião, conforme seus governantes eram calvinistas ou luteranos". (Pfanneri. Hist. Pacis Westph. Tomo I e seguintes, 42 apud Doellinger Kirche und Kirchen, p. 55)
Passadas as perseguições, hoje ali, o número de católicos já empata com o de protestantes.
Holanda - Aqui foram as câmaras dos Estados Gerais a proibir o catolicismo. Com afã miserável tomaram posse dos bens da Igreja. Martirizaram inúmeros sacerdotes, religiosos e leigos. Fecharam igrejas e mosteiros. A fama e a marca destes fanáticos chegou até ao Brasil.
Em 1645, nos municípios de Canguaretama e São Gonçalo do Amarante, ambos no atual Rio Grande do Norte, cerca de 100 católicos foram mortos entre dois padres, mulheres, velhos e crianças, simplesmente porque não queriam se "batizar" na religião dos invasores holandeses.
Em 1570, foram enviados para o Brasil, para evangelizar os índios, o Pe Inácio de Azevedo e mais 40 jesuítas. Vinham a bordo da nau "São Tiago" quando em alto mar os interceptou o "piedoso" calvinista Jacques Sourie. Como prova de seu "evangélico" zêlo mandou degolar friamente todos os padres e irmãos e jogar os corpos aos tubarões (Luigi Giovannini e M. Sgarbossa in Il santo del giorno, 4ª ed. E.P, pg 224, 1978)
Hoje já não tem mais maioria protestante: católicos 33%, Igreja Reformista Holandesa 14%, calvinistas 7%.
Suíça - O Senado coagido pelo rei, aprovou a proibição do catolicismo e proclamou o protestantismo religião oficial. A mesma maldade e vileza ocorreram. Os mártires foram inumeráveis. (J. B. Galiffe. Notices génealogiques, etc., tomo III. Pgna 403)
Já não tem mais maioria protestante: Igreja Católica 41,8%; várias denominações protestantes 35,3%.
Suécia - Gustavo Wasa suprimiu por lei o Catolicismo. Jacopson e Knut, os dois mais heróicos bispos católicos foram decapitados. Os outros obrigados a fugir junto com padres, diáconos e religiosos. Os seminários foram fechados, igrejas e mosteiros reduzidos a pó. O povo indignado com tamanha prepotência pegou em armas para defender a religião de seus antepassados. Os Exércitos do "evangélico" rei, afogaram em sangue estas reivindicações. (A Reforma Protestante, Página 203, 7ª edição, em IRC. 1958)
Graças a essa violência, assim está a religião por lá: Em 2008 cerca de 73% da população do país se declararam pertencentes a Igreja Luterana Sueca, uma igreja protestante com adaptações suecas. Os católicos representam cerca de 1,9% e os evangélicos pentecostais, cerca de 1%.
Dinamarca - A Dinamarca era católica, com a Reforma luterana, iniciada no séc. 16, os bens da Igreja católica e mosteiros passaram a ser confiscados. O protestantismo foi introduzido por obra e graça de Cristiano II, por suas crueldades apelidado de " o Nero do Norte". Encarcerou bispos, confiscou bens, expulsou religiosos e proclamou-se chefe absoluto da Igreja Evangélica Dinamarquesa. Em 1569 publicou os 25 artigos que todos os cidadãos e estrangeiros eram obrigados a assinar aderindo à doutrina luterana. Ainda em 1789 se decretava pena de morte ao sacerdote católico que ousasse por os pés em solo dinamarquês. (Origem e Progresso da Reforma, página 204, Editora Agir, 1923, em IRC)
Desde a Reforma, Durante muitos anos apenas o Luteranismo era permitido na Dinamarca, mas em 1682, o Estado reconheceu três outras religiões: a Igreja Católica, a Igreja Reformada e o Judaísmo.
Escócia - O poder civil aboliu por lei o catolicismo e obrigou todos a aderir à igreja "calvinista presbiteriana". Os padres permaneceram, mas tinham de escolher outra profissão. Quem era encontrado celebrando missa era condenado à morte. Católicos recalcitrantes foram perseguidos e mortos, igrejas e mosteiros arrasados, livros católicos queimados. Tribunais religiosos foram criados para condenar os católicos clandestinos. (Westminster Review, Tomo LIV, p. 453)
Assim está a religião por lá: Igreja da Escócia 42%; ateus/nenhuma 28%; católicos romanos 16%.
Irlanda - Quando impuseram o protestantismo, os camponeses da Irlanda pegaram em armas para defender o catolicismo. Foram trucidados impiedosamente pelos exércitos de Cromwell. Ao fim da guerra, as melhores terras irlandesas foram entregues aos ingleses protestantes e os católicos forçados à migrar para o sul do continente. Cerca de 1.000.000 de pessoas morreram de fome no primeiro ano do forçado exílio.
Sob Cromwell mais de cem mil cidadãos foram desterrados, vinte mil vendidos como escravos para a América, seis mil crianças de ambos os sexos lançadas fora da ilha e vendidas. (C. CANTUI, Storia Universale(3), Torino, 1846, t. XVII, p. 395. (Cfr. BERNH. LESKER, Irland's Leiden und Kämpfen, Maiz 1881, p. 36 ss.)
De uma feita, mil donzelas foram arrancadas aos braços de suas mães, levadas a Jamaica e aí expostas ao mercado como escravas. (GUSTAVO DE BEAUMONT, L'Irlande sociale, politique et religieuse(7), Paris, 1863, t. I, p. 75.)
Inglaterra - Foi "convertida" na marra, porque o rei Henrique VIII queria se divorciar da esposa para viver em adultério com outra. Como a Igreja não consentiu, ele fundou a "sua" igreja protestante, obrigando o parlamento a aprovar o "ato de supremacia do rei sobre os assuntos religiosos".
Padres e bispos foram presos e decapitados, igrejas e mosteiros arrasados, católicos aos milhares foram mortos. Qualquer aproveitador era alçado ao posto de bispo ou pastor. O povo foi obrigado a ser protestante anglicano. (Macaulay. A História da Inglaterra. Leipzig, tomo I, página 54)
Estados Unidos - Os Estados Unidos foram descobertos pelos católicos.
A partir do ano de 1607, começou chegar ali os protestantes ingleses e holandeses para aos poucos ir surrupiando o país. Depois que a Inglaterra surrupiou uma parte e a Holanda outra. A Holanda deu sua parte para a Inglaterra que cresceu os olhos.
Os ingleses vendo que a economia da colônia mostrava sinais de enriquecimento e vigor, resolveram forçá-la para baixo com a adição de novos impostos e sobre-taxas de produção sobre a fabricação de tintas, vidro, papel e principalmente chá.
Em 1773, devido à alta dos impostos, ocorreu em Boston a revolta do chá. Samuel Adams e John Dickinson fundaram a Sociedade dos Filhos da Liberdade.
Após muitas guerras para sair do domínio inglês, finalmente, no dia 3 de setembro de 1783, em Paris, foi assinado o tratado em que os Estados Unidos, representados por John Adams, Benjamin Franklin e John Jay, tiveram sua independência reconhecida, formalmente, pelo Reino da Grã-Bretanha. E aí o protestantismo espalhou-se ali, porque era a religião destes usurpadores. O passo seguinte foi dizimar os nativos em gigantescos massacres. Nos anos 70 eles faziam filmes colocando os índios como bandidos e os dizimavam a bala enquanto o mundo comia pipoca assistindo a isso.
O Catolicismo nos Estados Unidos da América, cresceu drasticamente durante a história do país, deixando de ter pouca expressão no período colonial para se tornar a maior denominação cristã atualmente. A Igreja Católica contava com cerca de 76,9 milhões de fiéis em 2003 nos EUA, fazendo deste o terceiro país de população católica do mundo em números absolutos, atrás apenas do Brasil e do México, respectivamente. Percentualmente, cerca de 26% dos estadunidenses são católicos, o que torna a Igreja Católica quatro vezes maior do que a segunda denominação cristã do país em número de fiéis, a Southern Baptist Convention (Convenção Batista do Sul).
Finlândia - O cristianismo foi introduzido na Finlândia no século 12, com a Primeira Cruzada do rei da Suécia, Erik o Santo, acompanhado do Bispo de Uppsala, Henrik de origem inglesa, que iniciou a introdução da Igreja Católica na Finlândia. O Bispo Henrik foi martirizado em 1157 e adotado como Santo Padroeiro da Finlândia.
Em 1556, o Rei Gustavo Vasa da Suécia designou seu filho Juhana como Duque da Finlândia, em 1581 a Finlândia foi transformada em um Grão Ducado e em 1634 foi totalmente incorporada no Reino da Suécia.
Após a Idade Média, o Rei Gustavo Vasa da Suécia rompeu com a Igreja Católica adotando a religião protestante luterana. (Notaram a jogada?), quando o luteranismo foi adotado pela Suécia, foi introduzido também na Finlândia e declarado religião oficial do país. (Viram só que desrespeito à fé do povo?). A liberdade de culto foi dada somente em 1923. http://www.penedo.com/content/view/50/192/
Já que deram liberdade aos Finlandeses: os luteranos finlandeses querem fazer parte da Igreja Católica, afirmou o bispo luterano de Helsinki, o reverendo Eero Huovinen, no Congresso Eucarístico Nacional italiano realizado em Bari.
Disse o bispo luterano que representa 84% da população do país: “Nós, os luteranos finlandeses, desejamos formar parte da Igreja católica de Cristo”. Explicou ainda, que junto aos católicos e outros cristãos luteranos, celebraram em 2005 os 850 anos da Igreja na Finlândia. “Junto às irmãs e aos irmãos católicos, rezamos para poder ser uma só coisa em Cristo”, sublinhou Huovinen, encerrando com a seguinte frase: “A unidade não se realiza sem a verdade e o único caminho é a verdade e a caridade. Desde o fundo de meu coração, quero antecipar o dia no qual luteranos e católicos, juntos, possam unir-se em uma forma visível”. (Fonte: Agência Zenit)
Detalhe: o bispo luterano Huovinen e os 84% dos luteranos finlandeses, celebraram mesmo foi os 850 anos da Igreja Católica Apostólica Romana na Finlândia, que ele mesmo chama de “igreja católica de Cristo”, pois a igreja luterana (de Lutero) está muito longe de ter essa idade no país.
Eis o que de fato é o protestantismo. Uma farsa. Aí se vê como o Diabo cria uma religião, do jeito que ele gosta: cheia de mentiras, adultérios, assassinatos e todo tipo de perversidade! Enquanto privavam o povo de ser católico, sopravam-lhes nos ouvidos as mais estapafúrdias calúnias contra a Igreja Católica. Levantamos todos os embustes ao longo dos séculos, confira a Cronologia Universal das Mentiras e Sabotagens Protestantes: http://fimdafarsa.blogspot.com.br/2011/06/cronologia-universal-das-mentiras-e.html
Aqui no Brasil, alguns líderes de seitas protestantes, desinformados de que estão rapidamente sendo superados pela Igreja Católica porque o povo está se informando, ainda abrem a boca para dizer que pertencem a “religião dos países ricos”, esquecidos que as Escrituras dizem: "O vosso ouro e a vossa prata estão enferrujados e a sua ferrugem testemunhará contra vós e devorará as vossas carnes" ( Tg 5, 2-3 ).
E assim encerramos o blefe daqueles que por ignorância, vivem a lamentar por não ter sido colonizado pelos protestantes. Saudações da África do Sul, Índia, Nigéria, Botswana, Jamaica, Bahamas, Guiana e São Vicente e Granadinas.
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Autor do levantamento sobre os países: Dr. Udson Rubens Correia do www.veritatis.com.br / “A Infância Negra do Protestantismo, Como se Expandiu a "REFORMA" no Século XVI E XVII?”
Pesquisa complementar: Fernando Nascimento
Fontes ao longo do texto.
Título Original: Saiba porquê alguns países ricos são protestantes
Site: Fim da Farsa
Editado por Henrique Guilhon
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