A Igreja é a coluna (mestra) e sustentáculo (preservadora) da verdade – 1º Tim 3,15

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É importante falar de Deus, das coisas de Deus, sem tirar os pés do mundo, pois estamos nele, embora que não sejamos dele. O Viver em Deus, fala de Deus, dos fatos da Igreja, do meio cristão católico. O Viver em Deus não é fechado em si mesmo, portanto faz também a apresentação de obras de outros sites católicos, o que, aqui, mais se evidencia, no intuito da divulgação e conhecimento dos mesmos. UM BLOG A SERVIÇO DA IGREJA DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO. Sejam todos bem - vindos!

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Quando neste blog é falado, apresentado algo em defesa da Igreja, contra o protestantismo, é feito com um fundo de tristeza ao ver que existem "cristãos" que se levantam contra a única Igreja edificada pelo Senhor Jesus no mundo. Bom seria se isto não existisse, a grande divisão cristã. Mas os filhos da Igreja têm que defendê-la.

Saibam, irmãos(ãs), que o protestantismo, tendo que se sustentar, se manter, se justificar, terá que ser sempre contra a Igreja católica (do contrário não teria mais razão de sê-lo) ainda que seja pela farsa, forjar documentos, aumentar e destorcer fatos (os que são os mais difíceis para se comprovar o contrário pelos cientistas católicos, pois trata-se de algo real, mas modificado, alterado para proveito próprio.) E tentarão sempre atingir a Igreja na sua base: mentiras contra o primado de São Pedro, contra o Papa e sua autoridade, contra o Vaticano, contra a sua legitimidade, e outros tantos absurdos. São, graças a Deus, muitos sites católicos que derrubam (refutam) estas mentiras, provando o seu contrário, bastando portanto se fazer uma pesquisa séria, por exemplo, com o tema: cai a farsa protestante, refutando o protestantismo, etc. O Espírito Santo jamais abandona sua Igreja. Que saibamos, por este Espírito, amar aos protestantes que não participam destas ações malignas, e aos que se incumbem destas ações, os inimigos da Igreja, que saibamos, ainda que não consigamos amá-los o bastante, ao menos respeitá-los em sua situação crítica perante Jesus e desejar a eles a conversão e a Salvação de Nosso Senhor Jesus. "Se soubéssemos verdadeiramente o que é o inferno, não o desejaríamos ao pior inimigo".

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Notas Importantes

*O marcador “IDOLATRIA”, na seção TEMAS, abaixo, à esquerda, assim está exposto com a função de desmentir as acusações de idólatras aos católicos, outras vezes também denunciando que estes próprios acusadores cometem a idolatria ao dinheiro, entre outras.

*Os anúncios que aparecem neste blog podem porventura não serem compatíveis com a doutrina católica, por escaparem da filtragem do sistema. Aconselha-se a quem se incomodar com estes anúncios, atualizar a página do blog até que eles sejam modificados.

*Ao usar o telemóvel escolha a opção “visualizar versão para a web”, localizada abaixo da opção “página inicial” , para que sejam utilizados todos os recursos apresentados na página como vista no computador.

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Tradutor

segunda-feira, 31 de agosto de 2015

É verdade que o batismo só é válido por imersão?




Dicionário da fé

(comentário de internauta) Rafael Verona de Carvalho 

Olá dicionário da fé, que a Paz do Senhor esteja sempre com vocês! 
Assino esse livro de visitas detectando mais uma calúnia protestante (eles não param)contra os sacramentos, Vejam só: "O mergulho d'água na cara dos Católicos, foi uma farsa inventada pela "igreja romana", que contradiz o que Jesus ensinou" 

( resposta do Dicionário da Fé ) Olá Rafael, 

Esta calúnia você responde simplesmente assim: 
“ Meu caro protestante: 
Lutero 'seu pai e mestre' estava lá com Jesus e os apóstolos para saber como eles faziam o batismo ? 
Ou ainda: 
Onde Jesus ensinou a maneira de se fazer o batismo... se é com muita água ou pouca? Pode me citar o versículo?” 

- Bom isto é suficiente para tapar a boca desses hereges. 

Entretanto a Igreja tem mais informações para nós. 

São os bispos católicos que são sucessores dos apóstolos

("Veja aqui a LISTA dos 267 Papas sucessores de Pedro") que aprenderam com eles a maneira correta, pois o Evangelho diz que os discípulos de Jesus batizavam, mas não diz de qual maneira(Jo 4,2). Então nós aprendemos a maneira correta com os apóstolos - e não com Lutero -, pois nem tudo foi escrito na Bíblia(Jo 20,30; 21,25). 

Se nem tudo foi escrito, precisamos seguir o ensinamento oral transmitido pelos apóstolos e conservado pelos primeiros cristãos: Isto é a “Tradição Apostólica”. Nada tem a ver com a ‘tradição dos antigos’, dos fariseus, ou a tradição herética dos protestantes, que provém de Lutero, Calvino e outros hereges. 

É a própria Bíblia nos garante que esse ensinamento oral dos apóstolos tem o mesmo valor do ensinamento escrito. É só você conferir em 2Ts 2,15 e 2Tm 2,2; 2Tm 3,6; 2Jo, 1,12. 

Portanto, fica sabendo que protestantes não seguem Bíblia alguma, só seguem Lutero, buscando na Bíblia uns poucos versículos isolados para justificarem suas heresias; mas rejeitam tudo que não lhes convêm. 

Agora veja os ensinamentos dos primeiros cristãos: 

"Ele (Jesus) veio para salvar a todos através dele mesmo, isto é, a todos que através dele são renascidos em Deus: bebês, crianças, jovens e adultos. Portanto, ele passa através de toda idade, torna-se um bebê para um bebê, santificando os bebês; uma criança para as crianças, santificando-as nessa idade...(e assim por diante); ele pode ser o mestre perfeito em todas as coisas, perfeito não somente manifestando a verdade, perfeito também com respeito a cada idade" (Santo Irineu, ano 189 - Contra Heresias II,22,4). 

"Onde não há escassez de água, a água corrente deve passar pela fonte batismal ou ser derramada por cima; mas se a água é escassa, seja em situação constante, seja em determinadas ocasiões, então se use qualquer água disponível. Dispa-se-lhes de suas roupas, batize-se primeiro as crianças, e se elas podem falar, deixe-as falar. Se não, que seus pais ou outros parentes falem por elas" (Hipólito, ano 215 - Tradição Apostólica 21,16). 

"A Igreja recebeu dos apóstolos a tradição de dar Batismo mesmo às crianças. Os apóstolos, aos quais foi dado os segredos dos divinos sacramentos sabiam que havia em cada pessoa inclinações inatas do pecado (original), que deviam ser lavadas pela água e pelo Espírito" (Orígenes, ano 248 - Comentários sobre a Epístola aos Romanos 5:9) 

"Do batismo e da graça não devemos afastar as crianças" (São Cipriano, ano 248 - Carta a Fido). 

Aí está portanto a maneira correta de batizar, conforme os cristãos primitivos. Não caia nas mentiras protestantes.
  
Por acaso Lutero (“pai dos protestantes”) conviveu com Jesus ou com os apóstolos para ditar normas? 

Paz e Fogo!

Título Original: Batismo só por imersão?


Foto: Web

Site: Dicionário da fé
Editado por Henrique Guilhon

domingo, 30 de agosto de 2015

Semana Nacional da Bíblia nos Estados Unidos é anunciada pela Igreja



GaudiumPress

 A Conferência de Bispos Católicos dos Estados Unidos (USCCB) anunciou a partir do seu site web que o próximo mês de novembro realizará a Semana Nacional da Bíblia 2015. O evento se desenvolverá entre os dias 15 a 21 desse mês em torno do papel da Bíblia na Família. "A Bíblia: um livro para a Família", será precisamente o tema para a semana bíblica, o qual foi escolhido por ocasião do Encontro Mundial das Famílias que se celebrará na Filadélfia, Estados Unidos, em setembro.

"A Conferência dos Bispos Católicos dos Estados Unidos convida as famílias, paróquias, colégios e outros grupos católicos a participar na Semana Nacional da Bíblia em celebração do 50º aniversário da Constituição Dogmática sobre a Divina Revelação 'Dei Verbum' do Concílio Vaticano II", é o convite que fazem a partir da USCCB.

Para preparar esta jornada e animar as famílias a orar e meditar juntas em torno da Palavra de Deus, o organismo eclesial, dispôs uma série de recursos para viver este tempo em família. Entre eles, documentos como: "Compartilhando a Palavra de Deus no Lar", "Como entronizar a Bíblia em família", "Como fazer que a Palavra de Deus seja parte fundamental no lar", e "Sempre Antiga, Sempre Nova: A Arte e a Prática da Lectio Divina". Todos eles publicados em inglês e em espanhol.

Também estão disponíveis vários recursos para as paróquias que falam sobre "Leitura e compreensão da Bíblia", "Como iniciar e sustentar o estudo bíblico e paroquial", "Alimentando nossa família com a Palavra de Deus", "Checklist: Avaliar o papel da Palavra de Deus na vida e missão da paróquia", "Usando a Sagrada Escritura no culto e na catequese", e "Vigília Bíblica sobre os temas de ensinamento social católico".

Igualmente, a USCCB incluiu uma série de artigos de interesse em torno das Sagradas Escrituras e documentos do Magistério da Igreja sobre a Palavra de Deus, entre eles a Constituição Dogmática ‘Dei Verbum', a Exortação Apostólica Post-Sinodal 'Verbum Domini' de Bento XVI, e a Exortação Apostólica 'Evangelii Gaudium' do Papa Francisco; além de textos da Pontifícia Comissão Bíblica, que é o dicastério vaticano a cargo da promoção do estudo bíblico entre os católicos.

Justamente no documento "Como fazer que a Palavra de Deus seja parte fundamental do lar", publicado entre os recursos da USCCB para a semana bíblica, se recorda o papel primordial que tem os pais de família na formação da Fé dos filhos: "Como parte fundamental da família, os pais e as mães são os responsáveis diretos do desenvolvimento da Fé dos filhos. Se realmente se deseja que os filhos creiam, amem a Deus e o considerem no centro de suas vidas e parte ativa delas, então o trabalho está em mostrar-lhes desde pequenos que Deus é uma realidade na cotidianidade do lar, em cada atividade particular, em cada ação. O inculcar a Fé não somente funciona com a palavra, mas com as obras, com o exemplo em cada circunstância grande ou pequena da vida. A de eficaz é uma realidade de vida".


Recorda-se que a família é a primeira comunidade cristã, a Igreja doméstica, já que "na família se entrelaçam diferentes aspectos e funções da vida, e concretamente da vida da Igreja; ali no seio de um lar se testemunho a presença da verdade e a fonte primária desta verdade é Deus; ali também se realiza uma catequese diária dos pais entre eles e destes com seus filhos; ali se aprende o valor da oração como fundamento da vida diária e como expressão simples e humilde de um trato constante, aberto e sincero com Deus nosso Senhor. Ali se faz vida o Evangelho, sem exageros, nem excentricidades, nem pomposidades, mas de uma forma natural e enraizada no contexto de uma profunda e sólida formação só caráter, quer dizer, uma formação nas virtudes humanas". (GPE/EPC)

Autoriza-se a sua publicação desde que se cite a fonte.

Título Original: Igreja nos Estados Unidos anuncia a Semana Nacional da Bíblia


Site: GaudiumPress
Editado por Henrique Guilhon

sábado, 29 de agosto de 2015

A esperança em Deus jamais será em vão



Encontro de Oração



Padre Adriano Zandona – foto: arquivo cancaonova.com


Padre Adriano Zandona 

Estamos falando de felicidade, veja que cena mais macabra encontramos no Evangelho de hoje celebramos o profeta, São João Batista, em seu martírio.

Jeremias aponta três características de um profeta: coragem, fortaleza e fé. Todo profeta tem coragem, destemor, parresia e fortaleza para não se permitir sucumbir diante do poder dos poderosos. Todo profeta tem fé porque sabe que no fundo, no fundo Deus pode agir.

Quero ressaltar dois aspectos do evangelho: Não podemos dar respostas com euforia e não podemos ouvir qualquer conselho. O rei Herodes gostava de ouvir João Batista, mas agiu em um momento de euforia, com impulsividade mandando matar João. Salomé ouviu o conselho errado de sua mãe. Não podemos ouvir os conselho de quem não quer nos levar para Deus. Devemos ouvir quem quer nos levar para o Senhor, precisamos de conselhos, mas para isso é preciso saber discernir os bons e maus conselhos.

As vezes, em nossas vidas muitas vozes nos alertam, mas não sabemos escutar pessoas que nos alertaram e não soubemos ouvir.

Voltando o olhar para o martírio de São João, aquelas pessoas que eram próximas dele ficaram tristes por sua morte.

Precisamos entender a intuição para conquistarmos a liberdade interior. Havia um médico que não que cultivava árvores e não as regava. As pessoas diziam que era preciso regar, do contrário elas morreriam, ele dizia que não, e assim fazia. Ao longo do tempo as árvores cresceram e medida que isso acontecia precisavam procurar umidade, por isto, elas aprofundaram bem as raízes. Isto fez com que elas se fortalecessem e nenhum vento as derrubasse.

Podemos comparar o acontecido com as árvores ao sofrimento. Ele não existe para te destruir, mas para aprofundar suas raízes no coração de Deus para te sustentar nas situações. As securas da vida vem pelas perdas, sonhos que não se realizam e tantas outras situações. Diante do sofrimento podemos nos posicionar em busca da água viva ou usar do sofrimento para estacionar-se e não buscar nada.

Um jornal inglês apresentou uma pesquisa apontando as consequências da amargura. É silenciosa, não percebemos, mas contamina. Além de ser um “assassino silencioso” traz raízes negativas, uma pessoa assim torna-se rancorosa, invejosa, acha que sabe tudo, acaba isolando-se porque ninguém suporta. Úlceras, má digestão, enxaquecas, fibromialgias são doenças que pessoas amargas podem desenvolver, isso não significa que o que se você tem alguma dessas doenças que você seja amargo.



Padre Adriano preside Santa Missa na Canção Nova – Foto: arquivo cancaonova.com

Portanto diante do sofrimento não podemos cultivar amargura, mas sim esperança. O papa Francisco diz que mesmo em meio a obscuridade pode desabrochar algo novo, em um campo sem vida pode voltar a ter vida, porque o bem sempre tende a renascer e espalhar-se.

A fé é o fundamento da esperança. Fundação é o que sustenta todo o resto. Cultivar a esperança é cultivar a fé em Deus. Pode ser que você veja ruínas em muitas situações de sua vida e tudo isso cause sofrimento, mas a fé pode cultivar as esperança dentro do seu coração.Quem espera em Deus não espera em vão.

Quem deixa de ter fé e deixa de esperar já começou a morrer em pequenas situações. Deus pode abrir as portas de sua história, mesmo que você não saiba ouvi-lo. Foi isto que as pessoas fizeram depois da morte de João, o que alimentou o coração dos amigos dele foi a esperança.

A amargura é uma espada que corta a alma e arranca a esperança de você. O Senhor quer te dar liberdade interior e fecundar seu coração. Não podemos ter medo das fraquezas humanas e dos mistérios de Deus, como propõe São João Paulo II.

Transcrição e adaptação: Rogéria Nair

Adquira esta pregação pelo telefone: (12) 3186 – 2600



Padre Adriano Zandoná

Sacerdote da Comunidade Canção Nova

Título Original: Quem espera em Deus não espera em vão


Site: Eventos Canção Nova
Editado por Henrique Guilhon

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Salmo 100 - Oração de um rei


"Pelo caminho reto quero seguir. Oh, quando vireis a mim? Caminharei na inocência de coração, no seio de minha família."


Bíblia Católica


1.Salmo de Davi. Cantarei a bondade e a justiça. A vós, Senhor, salmodiarei.

2.Pelo caminho reto quero seguir. Oh, quando vireis a mim? Caminharei na inocência de coração, no seio de minha família.

3.Não proporei ante meus olhos nenhum pensamento culpável. Terei horror àquele que pratica o mal, não será ele meu amigo.

4.Estará sempre longe de mim o coração perverso, não quero conhecer o mal.

5.Exterminarei o que em segredo caluniar seu próximo. Não suportarei homem arrogante e de coração vaidoso.

6.Meus olhos se voltarão para os fiéis da terra, para fazê-los habitar comigo. Será meu servo o homem que segue o caminho reto.

7.O fraudulento não há de morar jamais em minha casa. Não subsistirá o mentiroso ante meus olhos.

8.Todos os dias extirparei da terra os ímpios, banindo da cidade do Senhor os que praticam o mal.

Bíblia Ave Maria, pg 736


Foto: Web

Site: Bíblia Católica
Editado por Henrique Guilhon

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

O pecado que o demônio mais gosta


Bernat Casero / Flickr CC


Aleteia

Quem responde é o exorcista dominicano Juan José Gallego

Um exorcista tem medo? Qual é o pecado predileto do demônio? Estes foram alguns dos temas de uma recente entrevista do sacerdote dominicano Juan José Gallego, exorcista da arquidiocese de Barcelona, a um jornal espanhol.

Há nove anos o Pe. Gallego foi designado exorcista, e afirmou que, na sua opinião, o demônio é um ser “totalmente amargurado”.

Através de uma entrevista, realizada pelo jornal espanhol ‘El Mundo’, o sacerdote assegurou que “a soberba” é o pecado de que o demônio mais gosta.

“Sentiu medo alguma vez? ”, perguntou o entrevistador ao sacerdote. “Este é um ofício bastante desagradável”, respondeu o Pe. Gallego. “No começo tinha muito medo. Olhava muito para atrás e via demônios em todo lugar... Veja só, no outro dia estava fazendo um exorcismo. ‘Te mando! ’, ‘Te ordeno! ’... E o Maligno, com uma voz tremenda, gritou: ‘Galleeeego, estás exageraaaaando!’. Então tremi”.

Entretanto, o padre sabe que o demônio não é mais poderoso que Deus. O exorcista recordou que “quando me nomearam, um parente me disse: ‘Ai, Juan José, estou toda assustada, porque no filme ‘O exorcista’ um morreu e o outro pulou pela janela’. Eu ri e lhe respondi: ‘Mulher, não se esqueça que o demônio é criatura de Deus’”.

Quando as pessoas estão possuídas, relatou, “perdem o conhecimento, falam línguas estranhas, têm uma força exagerada, mal-estar profundo, vemos senhoras educadíssimas vomitando, blasfemando”.

“Um jovem durante a noite era tentado pelo demônio, queimava sua camisa, entre outras coisas, e me disse que os demônios lhe propuseram: ‘Se fizer um pacto conosco, isso nunca mais acontecerá com você’”.

O Pe. Gallego também advertiu que práticas da “nova era” como por exemplo, o reiki e a ioga, podem ser portas de entrada para o demônio. “Ele pode meter-se um pouco por aí”, assinalou.

O sacerdote espanhol lamentou que a crise econômica que açoita a Espanha há alguns anos “nos traz os demônios. Os vícios: a droga, o álcool... No fundo eles são uma possessão”.

“Com a crise as pessoas sofrem mais. Estão desesperadas. Há pessoas convencidas de que o demônio está dentro delas”, concluiu o Pe. Gallego.
sources: ACI DIGITAL

Título Original:  Qual é o pecado favorito do demônio?


Site: Aleteia
Editado por Henrique Guilhon

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Seria possível Jesus ter desprezado a sua própria mãe?



Cléofas

Causa estranheza a maneira quase ríspida a que Jesus referiu-se à sua mãe, na passagem narrada no Evangelho de Mateus, capítulo 12, versículos 46-50. Seria possível Ele ter desprezado a sua própria mãe?

Enquanto Jesus estava falando às multidões, sua mãe e seus irmãos ficaram do lado de fora, procurando falar com ele. Alguém lhe disse: «olha! Tua mãe e teus irmãos estão lá fora e querem falar contigo». Ele respondeu àquele que lhe falou: ‘Quem é minha mãe, e quem são meus irmãos?’ E, estendo a mão para os discípulos. acrescentou: ‘Eis minha mãe e meus irmãos. Pois todo aquele que faz a vontade do meu Pai, que está nos céus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe.

Este evento foi narrado também no Evangelho de São Marcos, no capítulo 3, versículos 31 a 35:


Nisso chegaram a mãe os irmãos de Jesus. Ficaram do lado de fora e mandaram chamá-lo. Ao seu redor estava sentada muita gente. Disseram-lhe: «Tua mãe e teus irmãos e irmãs estão lá fora e te procuram». Ele respondeu: «Quem é minha mãe? Quem são meus irmãos?» E passando o olhar sobre os que estavam sentados ao seu redor, disse: «Eis minha mãe e meus irmãos! Quem faz a vontade de Deus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe».

E, finalmente, no Evangelho de São Lucas, capítulo 8, versículos 19 a 21:

Sua mãe e seus irmãos vieram ter com ele, mas não podiam se aproximar, por causa da multidão. Alguém lhe comunicou: «Tua mãe e teus irmãos estão lá fora e querem te ver». Ele respondeu: «Minha mãe e meus irmãos são estes: os que ouvem a Palavra de Deus e a põe em prática».

Ora, se a primeira comunidade cristã fez questão de narrar este fato em três dos quatro Evangelhos é porque realmente se trata de um acontecimento histórico. Mas, então, o que quis dizer Nosso Senhor Jesus Cristo?

Não parece possível que Ele tenha realmente desprezado ou feito pouco caso de sua mãe. Basta recordar a passagem referente ao jovem rico, quando Ele diz que, para entrar no Reino do Céu é preciso honrar pai e mãe:

Alguém aproximou-se de Jesus e disse: «Mestre, que devo fazer de bom para ter a vida eterna?» Ele respondeu: «Por que me perguntas sobre o que é bom? Um só é bom. Se queres entrar na vida, observa os mandamentos». – «Quais», perguntou ele. Jesus respondeu: «Não cometerás homicídio, não cometerás adultério, não roubarás, não levantarás falso testemunho, honra pai e mãe, ama teu próximo como a ti mesmo».11 11 Mt 19,16-19

Mais plausível seria pensar que Jesus deseja mostrar, nessa passagem, que a salvação não estaria mais ligada ao sangue do povo judeu e ensinando, sim, que o novo povo de Deus será baseado em uma nova realidade: na fé e na obediência à vontade de Deus.



No Antigo Testamento, para uma pessoa ser inseri da no ‘povo de Deus’ bastava o nascimento, não era preciso fazer nada, poder-se-ia dizer que as pessoas eram salvas pela genética. É evidente que, por causa disso, os judeus desprezavam aqueles que não faziam parte da ‘raça eleita’, os goym, os gentios. Jesus, então, quer quebrar o paradigma dos laços sanguíneos. Alguns versículos antes do episódio com sua mãe, Ele havia sinalizado esse novo modo de ser povo de Deus quando disse:

Então, alguns escribas e fariseus disseram a Jesus: ‘Mestre, queremos ver um sinal da tua parte.’ Ele respondeu-lhe: ‘Uma geração perversa e adúltera busca um sinal, mas nenhum sinal lhe será dado, a não ser o sinal do profeta Jonas. De fato, assim como Jonas esteve três dias e três noites no ventre da baleia, assim também o Filho do Homem estará três dias e três noites no ventre da terra. No dia do Juízo, os habitantes de Nínive se levantarão juntamente com esta geração e a condenação, pois eles mostraram arrependimento com a pregação de Jonas. No dia do Juízo, a rainha do Sul se levantará juntamente com esta geração e a condenará; pois ela veio dos confins da terra para ouvir a sabedoria de Salomão, e aqui está quem é mais do que Salomão.12 12 Mt 12,38-42

Ora, a ‘geração perversa e adúltera’ a que Jesus referiu-se são os judeus, a raça eleita. Jonas não queria pregar em Nínive, como é sabido, porque lá eram todos gentios, no entanto, ele prega e os ninivitas se convertem. Da mesma forma, a rainha do Sul, de Sabá, é uma mulher negra, etíope, portanto, não pertencia ao povo de Israel, mas ela ouve a mensagem de Salomão.

Logo, o que Jesus está fazendo é escandalizar os judeus que estavam ao seu redor, dizendo que o que passa a valer é a conversão, ou seja, fazer a vontade de Deus, obedecer os mandamentos e não mais os laços sanguíneos. A «nova» família de Jesus é formada por aqueles que fazem a vontade de Deus que está no céu. O novo povo de Deus está baseado, portanto, na fé.

Nesse viés, Maria Santíssima passa a ser honrada não tanto por ter dado a carne ao Salvador, mas por tê-lo concebido na obediência:


Faça-se em mim segundo a Tua vontade.13 13 Lc 1,38

É por isso que justamente esta passagem controversa dos Evangelhos é usada pela Igreja para as missas em honra à Nossa Senhora. No missal de Pio V, utilizado até o ano de 1969, nas missas votivas de Nossa Senhora, o Evangelho proclamado era sempre e se. Portanto, Jesus não desprezou sua mãe com essas palavras. A mãe de Jesus é aquela que faz a vontade do Pai.

A graça maior de Maria Santíssima foi ter crido e feito a vontade de Deus em sua vida.

Fonte: A RESPOSTA CATÓLICA – Padre Paulo Ricardo

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Sobre Prof. Felipe AquinoO Prof. Felipe Aquino é doutor em Engenharia Mecânica pela UNESP e mestre na mesma área pela UNIFEI. Foi diretor geral da FAENQUIL (atual EEL-USP) durante 20 anos e atualmente é Professor de História da Igreja do “Instituto de Teologia Bento XVI” da Diocese de Lorena e da Canção Nova. Cavaleiro da Ordem de São Gregório Magno, título concedido pelo Papa Bento XVI, em 06/02/2012. Foi casado durante 40 anos e é pai de cinco filhos. Na TV Canção Nova, apresenta o programa “Escola da Fé” e “Pergunte e Responderemos”, na Rádio apresenta o programa “No Coração da Igreja”. Nos finais de semana prega encontros de aprofundamento em todo o Brasil e no exterior. Escreveu 73 livros de formação católica pelas editoras Cléofas, Loyola e Canção Nova.

Título Original: Pode Jesus ter desprezado a sua Mãe?


Site: Cléofas
Editado por Henrique Guilhon

domingo, 23 de agosto de 2015

Deus não mascara nada, Ele sempre nos apresenta a verdade. Ele é honesto, não esconde as causas verdadeiras



Acampamento no Combate da Oração


Padre Roger Luis – arquivo cancaonova.com

Padre Roger Luis

Jesus não muda a Palavra para agradar, o critério é sempre a verdade

Toda a Igreja medita estes textos da liturgia neste dia. Percebemos neste acampamento que todo o combate na oração é uma resposta ao amor de Deus. O encerramento deste encontro nos coloca dentro de todo movimento que a liturgia da Palavra nos traz. A liturgia de hoje nos traz uma palavra muito forte: decisão. Josué está reunido numa assembleia, e é colocado contra a parede e precisa decidir-se pelo Senhor.

Josué era secretário de Moisés, atravessou o deserto e pode ver como Deus se manifesta àquele povo através de sua caminhada. Deus manda o Maná, codornizes, uma nuvem para os proteger.

Na caminhada para o deserto, chega um momento em que Moisés escolhe 12 homens um de cada tribo, que vão a terra prometida espionar para saber se, realmente, é a terra que brota leite e mel. O povo volta para prestar contas para Moisés, 10 deles afirmam que realmente era uma terra boa com água e bons frutos, mas começam dizer das questões negativas daquela terra e param no que é ruim. Mas Josué e Caleb se levantam diante daqueles homens dizendo que Deus daria aquela terra a eles mesmo diante de qualquer situação. Deus decide que aquela geração não entraria na terra prometida, nem mesmo Moisés, porque duvidou da palavra de Deus.

Josué e Caleb entraram, Josué como líder. Deus o havia preparado durante a travessia no deserto. Precisamos olhar para as situações da vida e vê-las como um treinamento que Deus dá para o que Ele tem para nossa história.

Quando eles entram na terra prometida Josué vê os sinais de Deus. O Senhor cumpre a promessa: “Josué, onde a planta dos teus pés pisarem contigo estarei”. Chega uma hora que o líder tem que colocar os liderados na parede, foi a hora de Josué no texto da leitura de hoje.

“Naqueles dias, Josué reuniu em Siquém todas as tribos de Israel e convocou os anciãos, os chefes, os juízes e os magistrados, que se apresentaram diante de Deus. Então Josué falou a todo o povo: ‘Se vos parece mal servir ao Senhor, escolhei hoje a quem quereis servir: se aos deuses, a quem vossos pais serviram na Mesopotâmia, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais. Quanto a mim e à minha família, nós serviremos ao Senhor’. ”

O Evangelho também fala de decisão: “Muitos, pois, dos seus discípulos, ouvindo isto, disseram: Duro é este discurso; quem o pode ouvir?

Deus não mascara nada, Ele sempre nos apresenta a verdade. Ele é honesto, não esconde as causas verdadeiras. A atitude de Josué é de perguntar se querem seguir os ídolos que são fáceis de manejar ou ao Senhor. Assim fez Jesus. Deus não se preocupa com popularidade, não faz conta de quantos o querem, não se deixa manipular para ter maior número de seguidores. Deus não tá preocupado com número, nem em perder, foi Ele mesmo quem decidiu nos dar livre arbítrio. Ele quem quis nos dar liberdade. Segundo o Papa Bento XVI a Igreja não trabalha para agradar aos outros, não está a serviço da popularidade.

Deus o ama, e o amor Dele é tão grande a ponto de respeitar sua decisão de não querer segui-lo. Você é livre para fazer suas escolhas, mas é prisioneiro das consequências das escolhas que fizer.

Depois que alguns discípulos tomaram a decisão de deixar Jesus, Ele vai aos mais íntimos e pergunta: “Quereis vós também retirar-vos? ” Pedro lhe responde: “Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna.”

Deus te deixa livre para decidir, mas não o quer preso às coisas do passado, Jesus está nos dando a liberdade de ficar com Ele ou não, mas não nos quer pela metade. Ele nos convida a tirar da nossa bagagem pecados, situações que ainda nos prende às trevas do pecado. Tirar os contatos que nos levam a pecar, sinais que estão em nossa casa e são de cultura pagã. A condição que o Senhor nos dá para ficar é de sermos inteiros Dele e comungar do Seu corpo e do Seu sangue.

Você sabe qual o seu preço?

Jesus valoriza você com seu preço que é o sangue Dele. O comprou por alto preço. Ele dá realce na Palavra à comunhão com Seu corpo e sangue. Aquele que não estiver disposto a contemplar o Senhor na cruz também não estará disposto a comungá-lo em seu Corpo e Sangue. “O espírito é o que vivifica, a carne para nada se aproveita; as palavras que eu vos digo são espírito e vida.” (João 6,6)

Jesus não muda a Palavra para agradar, o critério é sempre a verdade. Muitas vezes, queremos que Deus se converta a nós, e não nos convertemos a Ele. Nunca foi esse o comportamento de Jesus.

Bento XVI diz que sem a verdade a fé não salva, não torna seguro os nossos passos. Meus irmãos, esta é a maneira de agir de um Deus que nos ama tanto, e por nos amar não esconde a verdade.

O espírito é que dá a vida, a minha razão nem sempre vai querer acolher as verdades de Deus. Mas é o Espírito Santo quem nos educa, é Ele quem vai nos levar a adesão total de Jesus e da doutrina da Igreja.

A quem você quer servir?

É preciso ter coragem para dar uma resposta ao Senhor. Na Eucaristia está a fonte de libertação e da graça santificante. É no banquete do Senhor que nos alimentamos para nos tornar mais parecidos com Jesus, é nele que encontramos a força e generosidade. A
Eucaristia é o lugar do combatente. Como rezamos no Pai-Nosso a Eucaristia deve ser o pão nosso de cada dia!

Transcrição e adaptação: Rogéria Nair

Padre Roger Luís
Sacerdote Comunidade Canção Nova

Título Original: Deus nos ama tanto que não nos esconde a verdade


Site: Eventos Canção Nova
Editado por Henrique Guilhon

sábado, 22 de agosto de 2015

Após incêndio em base militar, imagem de N S de Lourdes sai intocada

Imagem de Nossa Senhora de Lourdes, inexplicavelmente intacta após incêndio na base militar de El Goloso, Madri.




Luis Dufaur
Ciência Confirma a Igreja

Na base militar de El Goloso nas proximidades da capital espanhola, Madri, sede da brigada de Infantaria Blindada “Guadarrama”, se desatou um incêndio incontrolável que consumiu importante área verde, noticiaram diversos sites espanhóis como Infovaticana e Religión en Libertad

A vegetação ficou calcinada. Mas, para surpresa dos militares na superfície carbonizada se encontrou intacta uma imagem de Nossa Senhora de Lourdes. 

A surpresa foi tanto maior quando os fardados descobriram que o gramado perto da imagem não foi atingido pelo fogo e que em volta da imagem havia uns vasos com flores, também incólumes, que ninguém sabia quem tinha posto.

O fato aconteceu no dia 30 de julho, em plena onda de calor que afligia Espanha.

Os militares não conseguiam explicar como foi possível que a imagem e as flores nada sofressem, nem mesmo um natural escurecimento e murchamento pelo calor.

O caso se espalhou pelas redes sociais e não faltou quem supusesse uma montagem. Porem, a investigação visando o esclarecimento revelou a improcedência da suspeita. 

Nas fotos pode se apreciar que toda a terra está queimada com exceção das proximidades da imagem.

A bem dizer, a maioria dos soldados sequer sabia que havia uma estatueta da Virgem de Lourdes no jardim, malgrado eles fizessem rotineiras giros de vigilância. 

Alguns soldados, porém, lhe tinham uma devoção especial, e se tinham encomendado a ela. Aquela imagem de Nossa Senhora de Lourdes até tinha participado em atos oficiais na base militar.

A dimensão restrita do caso dispensa uma investigação científica de alto bordo. O inquérito das autoridades locais, na ocorrência militares, parece suficiente para esclarecer os aspectos naturais do fato.

Porém, o problema de fundo, em magnitudes menores, é bem o mesmo tratado em grandes assuntos referidos neste blog.


Uma outra foto da mesma imagem.

Quer dizer, há realidades que o conhecimento humano não consegue decifrar. Mas a fé explica. E a ciência humana e a fé cooperando sem se confundir contribuem para a interpretação certa.

Do ponto de vista moral, o fato foi revelador de uma proteção especial de Nossa Senhora por aquela imagem, aliás, simples e despretensiosa. Foi também um sorriso para os minoritários devotos que tinha no quartel.

E trouxe uma lição para todos. 

Podem vir a acontecer fatos inesperados que toquem fogo a um mundo que já está muito ressequido por causa de males e ameaças.

Nessas possíveis eventualidades próximas futuras, em meio a desastres que não conseguimos sequer imaginar, Nossa Senhora – especialmente sob a invocação de Lourdes – atravessará intrépida e incólume junto com os símbolos da devoção de seus fiéis.

E esses fiéis, ainda que tenham sido uma minoria desconsiderada pela maioria incrédula ou ateia, acabarão levando a melhor e serão reconhecidos ante todos como os amados do Céu em meio à tragédia.

Título Original: A imagem de Nossa Senhora de Lourdes intocada por incêndio numa base militar


Site: Ciência Confirma a Igreja
Editado por Henrique Guilhon

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Tema para o Dia Mundial do Migrante é anunciado pelo Vaticano

 

CNBB

O 102º Dia Mundial do Migrante e do Refugiado terá como tema “Migrantes e refugiados nos interpelam. A resposta do Evangelho da misericórdia”. A celebração ocorrerá no dia 17 de janeiro de 2016, dentro da programação do Ano da Misericórdia.

A data começou a ser celebrada, oficialmente, em 21 de fevereiro de 1915, por iniciativa da Sagrada Congregação Consistorial, com o objetivo de sensibilizar sobre o fenômeno da migração e a promoção de coleta em favor das obras pastorais para os emigrantes italianos e preparação dos missionários da emigração.

Evangelho da misericórdia

A temática do próximo Dia Mundial do Migrante e do Refugiado foi escolha do papa Francisco. Em comunicado, o Pontifício Conselho da Pastoral para os Migrantes e os Itinerantes informou que a celebração deseja debater a situação dramática de tantos homens e mulheres, obrigados a abandonar as próprias terras e que muitas vezes morrem em tragédias no mar. “O papa escolheu este tema diante do risco evidente de que este fenômeno seja esquecido”, indicou a Conselho.

Na Bula Misericordiae vultus, o papa Francisco chama atenção para questões como a indiferença e pede abertura às necessidades do próximo e marginalizados. “Abramos os nossos olhos para ver as misérias do mundo, as feridas de tantos irmãos e irmãs privados da própria dignidade e sintamo-nos desafiados a escutar o seu grito de ajuda. As nossas mãos apertem as suas mãos e estreitemo-los a nós para que sintam o calor da nossa presença, da amizade e da fraternidade. Que o seu grito se torne o nosso e, juntos, possamos romper a barreira de indiferença que, frequentemente, reina soberana para esconder a hipocrisia e o egoísmo”, escreveu o papa.

Ações concretas

O texto para o Dia Mundial do Migrante e do Refugiado é dividido em três partes. De acordo com o Pontifício Conselho da Pastoral para os Migrantes, a mensagem quer relacionar, de modo explícito, o fenômeno da migração com a resposta dada pelo mundo e, em particular, pela Igreja. “Sendo discípula de Jesus, a Igreja é sempre chamada a anunciar a liberdade aos prisioneiros das novas escravidões da sociedade moderna, ao mesmo tempo que deverá aprofundar a relação entre justiça e misericórdia, duas dimensões de uma única realidade”, pontuou o Conselho.

O Pontifício Conselho orienta que cada diocese celebre o Ano da Misericórdia com iniciativas próprias e, também, o Dia Mundial do Migrante e Refugiado com acolhida. “Que as dioceses e comunidades cristãs que ainda não o fazem, programem iniciativas, aproveitando a ocasião oferecida pelo Ano da Misericórdia; o encorajamento à sensibilização nas comunidades cristãs do fenômeno migratório; que a atenção aos migrantes e a situação por eles vivida não se restrinja a um único dia; a importância de realizar sinais concretos de solidariedade, que expressem proximidade e atenção aos migrantes e refugiado”, orienta o Conselho. 

Com informações e foto do News.va

Título Original: Vaticano anuncia tema para o Dia Mundial do Migrante e do Refugiado


Site: CNBB
Editado por Henrique Guilhon

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Após passar por um grave problema de saúde, pela fé e confiança em Deus, Margarida Patrícia alcançou um milagre

Foto: Arquivo Pessoal

 Clube Canção Nova

Conheça a história da mineira Margarida Patrícia, que, após passar por um grave problema de saúde, pela fé e confiança em Deus, alcançou um milagre.

“Meu nome é Margarida Patrícia Cruz de Lima Nogueira Leão, moro em Ouro Branco (MG), sou sócia evangelizadora há mais de 15 anos. Todas as quartas-feiras participo da Santa Missa pelo Clube da Evangelização pela televisão.

Em dezembro de 2014, tive um AVC isquêmico no final da Santa Missa em minha paróquia (Sagrada Família), no qual meu lado esquerdo paralisou e foram voltando aos poucos meus movimentos.

Os médicos verificaram uma lesão no tálamo, mas ficaram impressionados por eu não ter ficado com nenhuma sequela. As investigações continuaram e, em abril de 2015, encontraram um tumor mixoma no átrio esquerdo do meu coração, era necessária uma intervenção cirúrgica rápida, pois estava prestes a se soltar.

Na quarta-feira, dia 29 de abril de 2015, já em repouso para realizar a cirurgia, estava chorando muito e com medo, pois tenho 42 anos e 2 filhos pequenos. E, durante a Missa, quando o padre Roger invocava o Espírito Santo, eu pedia junto com ele por esse batismo. Abrindo a Bíblia, de olhos fechados, Deus me enviou o Salmo 118,17, que diz: ‘Não morrerei, mas viverei para anunciar as obras do Senhor’. Parei de chorar, confiei e a cirurgia foi realizada no dia 5 de maio de 2015.

Mais uma vez os médicos ficaram impressionados, pois assim que saí do CTI, realizaram os exames e não encontraram nem a cicatriz no coração. Em cinco dias, estava em casa e curada.

No dia 15 de julho de 2015, estive na Canção Nova com minha família, na Missa em intenção ao sócio evangelizador, para agradecer as maravilhas que o Senhor realizou em nossa história.”

Convidamos você a assumir conosco a missão de evangelizar e ser um canal da graça de Deus na vida de muitas pessoas, como aconteceu com a Margarida, tornando-se sócio evangelizador da Canção Nova.

Venha participar da Santa Missa em intenção aos sócios evangelizadores. O Senhor tem maravilhas, milagres, curas e prodígios para realizar em sua vida! Clique aqui e deixe seu pedido de oração.

Deus o abençoe, cuide de todas as suas necessidades e lhe dê a paz!

Clube da Evangelização
Sua fé transformando vidas!


Título Original: Margarida Patrícia testemunha um milagre de Deus em sua vida


Site: Clube Canção Nova
Editado por Henrique Guilhon

terça-feira, 18 de agosto de 2015

Um alerta com uma corrente ateísta que compara Hórus com Jesus



Paráclitus

Há muitos ateus que afirmam que Jesus nunca existiu. E se eu te dissesse que houve uma religião antiga que descrevia Deus como um ser que:

Foi concebido de uma mãe virgem chamada Meri, e tinha um padrasto chamado Seb (José)

Nasceu em uma caverna, o seu nascimento foi anunciado por um anjo, anunciado por uma estrela e contou com a presença de pastores

Participou de um rito especial de passagem na idade de doze anos e não há informação sobre a criança da idade de 12 a 30

Teve 12 discípulos

Realizou milagres, exorcizou demônios, ressuscitou uma pessoa dentre os mortos, andou sobre as águas

Era chamado de “Iusa”, o “sempre tornando-se Filho” e o “Filho Santo”

Foi transfigurado no Monte

Foi crucificado entre dois ladrões, enterrado sepultado por três dias no túmulo, e foi ressuscitado

Chamado de “Caminho”, “a Verdade e a Luz”, “Messias”, “o Filho Ungido de Deus”, “Filho do Homem”, “Bom Pastor”, “Cordeiro de Deus”, “Palavra que tornou-se Carne”, “o KRST” ou “O Ungido”

Foi “o Pescador” e foi associado com o Peixe, Cordeiro e Leão

Veio para cumprir a Lei, e deveria ter reinado por mil anos

Você reconheceria esta figura religiosa? Parece com alguém que você conhece? Bem, é claro, estamos descrevendo a figura de Hórus!! O que, você pensou que estávamos falando de Jesus? Realmente parece com Jesus, não é mesmo? Não abalaria a sua fé se descobrir-se que Hórus era um deus Egípcio que era adorado por milhares de anos ante do tempo de Cristo? Embora Hórus não mais seja adorado no nosso mundo, há muitos ateus que agora estão juntando-se para argumentarem que o Cristianismo é simplesmente uma cópia de sistemas de fé previamente existentes. O argumento deles é que o Cristianismo não é verdadeiro, e que Jesus nunca existiu. Ele é simplesmente uma forma copiada de uma deidade de muitas mitologias pré-existentes!

É Ele Realmente Como Jesus?

Uma primeira leitura destas semelhanças é surpreendente e, para muitos Cristãos, estas descrições os fizeram tropeçarem e duvidarem da historicidade verdadeira do homem Jesus Cristo. Então é importante para nós examinarmos a verdade destas afirmações de semelhanças e para também ver o que as mitologias REAIS podem nos dizer sobre o coração do homem que nos leva a imaginar como Deus possa ser. Pode haver poucas dúvidas que há muitas mitologias pré-Cristãs com salvadores que morreram mas, quando examinamos estas figuras de perto, veremos que estas somente predizem o Deus que verdadeiramente JÁ veio à terra. Estas mitologias, na verdade, APOIAM as afirmações de Cristo. Antes de começarmos a examinar esta mitologia cuidadosamente, é importante reconhecer que uma porção significante do que acabamos de ler sobre Hórus é simplesmente FALSO, e falta o apoio arqueológico egípcio. Muito do que é visto nesta lista é simplesmente uma tentativa de ateus de fazer Hórus parecer o máximo com Jesus. Então vamos analisar a verdade e ver o que esta nos diz.

A Verdade Sobre Hórus

O Deus mítico egípcio, Hórus, foi adorado principalmente em dois centros de cultos em Bekhdet no norte e Idfu no sul. Pouco sobrou no norte, mas ainda há um templo Ptolomaico grande e bem preservado em Idfu. Então, a maior parte da informação sobre Hórus vem deste templo do sul. Hórus era geralmente representado como um falcão, ao passo que ele era um grande Deus do céu e o Filho de Isis e Osíris. Vamos ver as afirmações que já descrevemos e separar a verdade da ficção e, em seguida, tentar entender a esperança principal do povo que inventou o deus chamado Hórus:

Afirmação: Hórus foi concebido por uma mãe virgem chamada Meri, e teve um padrasto chamado Seb (José)

Verdade: Hórus NÃO foi concebido de uma virgem. Na verdade, ambas evidências murais e textuais do Egito indica que Isis (não há evidência de que “Meri” em algum momento fez parte de seu nome) pairava sobre o pênis ereto (que ela criou) de Osíris e concebeu Hórus. Embora ela pudesse ter sido uma virgem antes da concepção, ela utilizou o pênis de Osíris para conceber. Depois ela teve outro filho com Osíris também. Não há nenhuma evidencia de três homens sábios como parte da história (nem na história de nascimento de Jesus e nem na de Hórus). Seb, na verdade, era o ‘deus da terra’, (a terra, assim como Nut era o céu); Ele não era o pai terrestre de Hórus. Seb NÃO é o equivalente de José e, na maioria dos casos, ele é descrito como o pai de Osíris!

O Raciocínio por de trás da Mitologia de Hórus: Claramente os homens sonharam e pensaram sobre Deus e, quando fazemos isto, é razoável para nós imaginarmos que Deus seja de alguma forma diferente da ordem natural que Ele criou. É razoável assumir, então, que Ele apareceria de uma forma sobrenatural, desafiando a ordem natural das coisas.

Afirmação: Hórus nasceu em uma caverna, o seu nascimento foi anunciado por um anjo, anunciado por uma estrela e contou com a presença de pastores

Verdade: Não há nenhuma referência sobre uma caverna ou manjedoura na história de nascimento. Na verdade, nenhum destes detalhes estão presentes nas antigas histórias egípcias sobre Hórus. Hórus nasceu em pântano. O nascimento dele não foi anunciado por um anjo. Não havia nenhuma estrela para anunciar o seu nascimento.

Afirmação: Hórus participou de um rito especial de passagem na idade de doze anos e não há informação sobre a criança da idade de 12 a 30

Verdade: Não há um esforço contínuo na mitologia de Hórus para da conta em todos estes anos, então, não há intervalos reais na cronologia. Hórus nunca ensinou em nenhum templo aos doze anos (como Jesus), e lembre-se de que Jesus não ‘desapareceu’ nos anos entre o ensino dEle no templo e o Seu batismo. Ele simplesmente trabalhava como carpinteiro.

Afirmação: Hórus foi batizado no rio na com 30 anos, e o seu batizador foi decapitado mais tarde.

Verdade: Hórus nunca foi batizado. Enquanto os teóricos da conspiração frequentemente apontem para “Anup o Batizador” e afirmam que ele foi decapitado mais tarde, não há tal pessoa na história de Hórus.

Afirmação: Hórus tinha 12 discípulos

Verdade: Hórus somente tinha quatro discípulos (chamado ‘Heru-Shemsu’), mas em algum ponto em sua história há referencia sobre dezesseis seguidores, e um grupo de seguidores não-numerados que juntaram-se à Hórus na batalha (chamado ‘mesnui’). Mas não há referência sobre doze seguidores.

O Raciocínio por de trás da Mitologia de Hórus: É razoável imaginar que Deus, se ele viesse à terra, juntaria para si mesmo discípulos que continuariam a compartilhar a verdade com os outros.

Afirmação: Hórus realizou milagres, expulsou demônios, ressuscitou alguém dentre os mortos, andou sobre as águas

Verdade: É claro que Hórus realizou milagres, apesar de tudo, ele deveria ser um deus! Mas não havia nenhuma menção de exorcizar demônios, ressuscitar pessoas dentre os mortos ou andar sobre a água.

O Raciocínio por de trás da Mitologia de Hórus: É razoável esperar que se há um Deus (um Deus verdadeiro), Ele teria o poder de fazer milagres e controlar as forças do meio ambiente natural.

Afirmação: Hórus era chamado de “Iusa”, o “sempre tornando-se Filho” e o “Filho Santo”

Verdade: Ninguém na história do Egito jamais foi chamado de “Iusa” (a palavra não existe) e nem ninguém era chamado de “Filho Santo”.

Afirmação: Hórus pregou um “Sermão no Monte”, e os seus seguidores narravam os seus ditos. Ele foi transfigurado no Monte.

Verdade: Hórus nunca pregou um “Sermão no Monte”, e nem foi transfigurado.

Afirmação: Hórus foi crucificado entre dois ladrões, sepultado por três dias no sepulcro, e foi ressuscitado

Verdade: Na vasta maioria das versões das histórias não é relatado que Hórus morreu. Também não há história de crucificação. Ao invés, Hórus é geralmente descrito como eventualmente fundindo-se com Re (o deus Sol) depois do qual ele ‘morre’ e “renasce” todo dia quando o sol nasce. (Isto é um pouco de um exagero sobre uma morte e ressurreição paralelas). Há uma história não oficial que descreve Hórus como morrendo e sendo lançado em pedaços na água, e depois, pescado por um crocodilo à pedido de Isis.

O Raciocínio por de trás da Mitologia de Hórus: Se há um Deus verdadeiro, esperaríamos que ele tenha domínio sobre a morte e seja capaz de controlar os poderes da morte e vida.

Afirmação: Chamado de “Caminho”, “a Verdade e a Luz”, “Messias”, “o Filho Ungido de Deus”, “Filho do Homem”, “Bom Pastor”, “Cordeiro de Deus”, “Palavra que tornou-se Carne”, “o KRST” ou “O Ungido”

Verdade: Nenhum destes títulos está na história egípcia, mas Hórus É chamado de vários nomes que você pode esperar de qualquer deus na mitologia: “Grande Deus”, “Chefe dos Poderes”, “Mestre do Céu”, e “Vingador de Seu Pai”. Hórus também não era chamado de “o Krst” porque esta palavra em egípcio significa “enterro” (não era um título).

O Raciocínio por de trás da Mitologia de Hórus: Se há um Deus, esperaríamos que Ele fosse poderoso e possuísse um título que refletisse este poder.

Afirmação: Hórus foi “o Pescador” e foi associado com o Peixe, Cordeiro e Leão.

Verdade: Alguns dos teóricos da conspiração tentam mostrar uma associação com peixe (em virtude do fato de que Hórus ERA um peixe, muito diferente Jesus), mas não há evidência que Hórus em algum momento foi chamado de um “pescador” ou associado com o Leão ou o Cordeiro.

Afirmação: Hórus veio para cumprir a Lei, e deveria reinar por mil anos.

Verdade: Não havia uma “lei” egípcia para Hórus cumprir, e não há menção de um reinado de mil anos na mitologia egípcia.

Então, o que Resta?

Desta rápida análise da tradição de Hórus podemos ver que ele NÃO foi concebido de uma virgem e o nome de sua mãe NÃO era Meri. NÃO havia três homens sábios que participaram de seu nascimento, e ele NÃO teve um pai terrestre chamado José. Ele NÃO nasceu em uma caverna ou manjedoura (ele nasceu em uma caverna); o seu nascimento NÃO foi anunciado por um anjo e nem teve participação de pastores. NÃO houve 18 faltando na história de vida dele, e NEMNHUMA história sobre um evento especial no templo aso doze anos. Ele não foi batizado aos 30 anos por um batizador que depois foi decapitado. Ele NÃO tinha 12 discípulos e, enquanto ele certamente realizava milagres, ele NÃO exorcizava demônios, ressuscitava os mortos ou caminhava sobre as águas como Jesus. Hórus NÃO foi chamado “Iusa”, o “sempre tornando-se Filho”, o “Filho Santo”, o “Caminho”, “a Verdade e a Luz”, “Messias”, “Ungido Filho de Deus”, “Filho do Homem” , “Bom Pastor”, “Cordeiro de Deus”, “Verbo feito carne”, “Palavra da Verdade”, “o KRST” ou “o Ungido”! Ele não pregou um “Sermão na Montanha”, NEM estava transfigurado. Ele NÃO foi crucificado entre dois ladrões, sepultado por três dias em um túmulo, NEM ressuscitado! Ele NÃO veio para cumprir a lei e NÃO foi dito para reinar por mil anos. Assim, em retrospectiva, quão semelhante é Hórus a Jesus, afinal?

Site: Paráclitus
Editado por Henrique Guilhon

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Fé, motivo mais verdadeiro da grandeza de Maria, diz Santo Padre



GaudiumPress

Apesar do tempo estar instável em Roma, no sábado, 15, milhares de fiéis foram ouvir as palavras do Papa, na oração Mariana do Angelus, na manhã da festa da Assunção da Santíssima Virgem Maria.

Era a primeira vez que, depois de 61 anos, um Papa rezava o Angelus no Vaticano por ocasião da Solenidade da Assunção de Maria.

Desde que o Papa Pio XII instituiu a Audiência Geral em 1954, tradicionalmente, o Angelus da Solenidade da Assunção é rezado na residência de verão dos Papas, em Castel Gandolfo.

Canto cheio do Espírito Santo

As reflexões do Papa Francisco feitas diante de milhares de fiéis desenvolveram-se em torno da passagem do Evangelho da visita de Maria a sua prima santa Isabel.

Foi uma ocasião oportuna para recordar aquele encontro "pleno do Espírito Santo", em que Maria expressa a sua alegria através do seu cântico do Magnificat, segundo o Papa, por ter tomado "plena consciência do significado das grandes coisas que estão se realizando na sua vida: por meio dela chega ao cumprimento toda a espera de seu povo".

A Fé "daquela que acreditou"

Para Francisco, o Evangelho do dia mostra "o motivo mais verdadeiro da grandeza de Maria e da sua bem-aventurança": a Fé.

Ele afirmou que "De fato, Isabel a saúda com estas palavras: ‘Bem-aventurada aquela que acreditou, porque vai acontecer o que o Senhor lhe prometeu'.

A fé é o coração de toda a história de Maria; ela é fiel, a grande fiel; ela sabe -e o disse- que na história pesa a violência dos prepotentes, o orgulho dos ricos, a arrogância dos soberbos.

Todavia, Maria acredita e proclama que Deus não deixa sozinhos os seus filhos, humildes e pobres, mas os socorre com misericórdia, com solicitude, derrubando os poderosos de seus tronos, dispersando os orgulhosos nas tramas de seus corações. Esta é a fé de nossa Mãe, esta é a fé de Maria! ".O Cântico de Nossa Senhora nos deixa também intuir que não "poderia conhecer a corrupção do sepulcro, aquela que gerou o Senhor da vida", disse o Santo Padre.

Para o Papa, as "grandes coisas" que o Onipotente fez em Maria, dizem respeito também a nós, "nos falam de nossa viagem na vida, nos recordam a meta que nos espera: a casa do Pai":

Peregrinação

"A nossa vida, vista à luz de Maria assunta ao Céu, não é um vagar sem sentido, mas é uma peregrinação que, mesmo com todas as suas incertezas e sofrimentos, tem uma meta segura: a casa de nosso Pai, que nos espera com amor. É bonito pensar nisto: que nós temos um Pai que nos espera com amor e que também a nossa Mãe Maria está lá, e nos espera com amor".

O Rosto de Maria

O Santo Padre recorda então que Deus fez resplandecer um sinal de consolação e de segura esperança:

"E este sinal tem um rosto, este sinal tem um nome: o rosto luminoso da mãe do Senhor, o nome bendito de Maria, a cheia de graça, bem-aventurada porque acreditou na palavra do Senhor: a grande fiel! Como membros da Igreja, somos destinados a partilhar da glória da nossa mãe, porque, graças a Deus, também nós acreditamos no sacrifício de Cristo na cruz e através do Batismo, somos inseridos em tal mistério de salvação".

Oração

"Hoje todos juntos rezemos a ela, para que, enquanto se desvela o nosso caminho sobre a terra, ela nos dirija os seus olhos misericordiosos, ilumine o nosso caminho, nos indique a meta, e nos mostre depois deste desterro Jesus, o fruto bendito do seu ventre. Ó clemente, ó piedosa, ó doce Virgem Maria!" (JSG)

Da Redação Gaudium Press, com informações Rádio Vaticano.

Autoriza-se a sua publicação desde que se cite a fonte.


Foto: Web

Site: GaudiumPress
Editado por Henrique Guilhon