A Igreja é a coluna (mestra) e sustentáculo (preservadora) da verdade – 1º Tim 3,15

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É importante falar de Deus, das coisas de Deus, sem tirar os pés do mundo, pois estamos nele, embora que não sejamos dele. O Viver em Deus, fala de Deus, dos fatos da Igreja, do meio cristão católico. O Viver em Deus não é fechado em si mesmo, portanto faz também a apresentação de obras de outros sites católicos, o que, aqui, mais se evidencia, no intuito da divulgação e conhecimento dos mesmos. UM BLOG A SERVIÇO DA IGREJA DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO. Sejam todos bem - vindos!

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Quando neste blog é falado, apresentado algo em defesa da Igreja, contra o protestantismo, é feito com um fundo de tristeza ao ver que existem "cristãos" que se levantam contra a única Igreja edificada pelo Senhor Jesus no mundo. Bom seria se isto não existisse, a grande divisão cristã. Mas os filhos da Igreja têm que defendê-la.

Saibam, irmãos(ãs), que o protestantismo, tendo que se sustentar, se manter, se justificar, terá que ser sempre contra a Igreja católica (do contrário não teria mais razão de sê-lo) ainda que seja pela farsa, forjar documentos, aumentar e destorcer fatos (os que são os mais difíceis para se comprovar o contrário pelos cientistas católicos, pois trata-se de algo real, mas modificado, alterado para proveito próprio.) E tentarão sempre atingir a Igreja na sua base: mentiras contra o primado de São Pedro, contra o Papa e sua autoridade, contra o Vaticano, contra a sua legitimidade, e outros tantos absurdos. São, graças a Deus, muitos sites católicos que derrubam (refutam) estas mentiras, provando o seu contrário, bastando portanto se fazer uma pesquisa séria, por exemplo, com o tema: cai a farsa protestante, refutando o protestantismo, etc. O Espírito Santo jamais abandona sua Igreja. Que saibamos, por este Espírito, amar aos protestantes que não participam destas ações malignas, e aos que se incumbem destas ações, os inimigos da Igreja, que saibamos, ainda que não consigamos amá-los o bastante, ao menos respeitá-los em sua situação crítica perante Jesus e desejar a eles a conversão e a Salvação de Nosso Senhor Jesus. "Se soubéssemos verdadeiramente o que é o inferno, não o desejaríamos ao pior inimigo".

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Notas Importantes

*O marcador “IDOLATRIA”, na seção TEMAS, abaixo, à esquerda, assim está exposto com a função de desmentir as acusações de idólatras aos católicos, outras vezes também denunciando que estes próprios acusadores cometem a idolatria ao dinheiro, entre outras.

*Os anúncios que aparecem neste blog podem porventura não serem compatíveis com a doutrina católica, por escaparem da filtragem do sistema. Aconselha-se a quem se incomodar com estes anúncios, atualizar a página do blog até que eles sejam modificados.

*Ao usar o telemóvel escolha a opção “visualizar versão para a web”, localizada abaixo da opção “página inicial” , para que sejam utilizados todos os recursos apresentados na página como vista no computador.

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Tradutor

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

Francisco: "Deus é misericordioso. E tu? És misericordioso, és misericordiosa, com as pessoas que foram malvadas contigo?"

Visita A Uma Paróquia De Roma 19.02.2017, Captura De Tela CTV

Zenit

Visita a uma paróquia de Roma

« Peço-vos, por favor, que façais esta experiência: todos os dias uma oração: “Ah, este não gosta de mim, mas, Senhor, peço-te…”. Um por dia. Assim se vence, deste modo iremos por este caminho da santidade e da perfeição”, disse o Papa Francisco na visita à paróquia romana de Santa Maria Josefa no bairro de Castelverde, domingo, 19 de fevereiro de 2017.

““É verdade, continuou o Papa, Padre, Deus é misericordioso”. E tu? És misericordioso, és misericordiosa, com as pessoas que foram malvadas contigo? Ou que não gostam de ti? Se Ele é misericordioso, se Ele é santo, se Ele é perfeito, nós devemos ser misericordiosos, santos e perfeitos como Ele. Esta é a santidade. Um homem e uma mulher que fazem isto, merecem ser canonizados: tornam-se santos. É tão simples a vida cristã. »

AB

Homilia do Papa Francisco

Hoje, nas leituras, há uma mensagem que definiria única. Na primeira há a Palavra do Senhor que diz: «Sede santos, porque eu, o Senhor vosso Deus, sou santo» (Lv 19, 2). Deus Pai diz-nos isto. E o Evangelho termina com aquela Palavra de Jesus: «Sede perfeitos como é perfeito o vosso Pai que está nos céus» (Mt 5, 48). A mesma coisa. Este é o programa de vida. Sede santos, porque Ele é santo; sede perfeitos, porque Ele é perfeito. E vós podeis perguntar-me: “Mas, Padre, como é o caminho rumo à santidade, qual é o percurso para nos tornarmos santos?”. Jesus explica bem isto no Evangelho: explica-o com coisas concretas.

Antes de tudo: «Foi dito: “olho por olho, dente por dente”. Mas eu digo-vos para não vos opordes ao malvado» (Mt 5, 38-39), ou seja, nenhuma vingança. Se no coração tenho rancor por alguma coisa que alguém me fez e me quero vingar, isto afasta-me do caminho rumo à santidade. Nenhuma vingança. “Fizeste isto, vais pagar!”. Um comportamento assim é cristão? Não. “Vais pagar” não faz parte da linguagem de um cristão. Nenhuma vingança. Nenhum rancor. “Mas aquele torna a minha vida impossível!…”. “Aquela vizinha fala mal de mim todos os dias! Também eu falarei mal dela…”. Não. O que diz o Senhor? “Reza por ela” — “Mas devo rezar por ela?” — “Sim, reza por ela”. É o caminho do perdão, do esquecimento das ofensas. Dão-te uma bofetada na face direita? Apresenta-lhe a outra. O mal vence-se com o bem, o pecado é vencido com esta generosidade, com esta força. O rancor é mau. Todos sabemos que não é uma coisa pequena. As grandes guerras — vemos nos telejornais, nos jornais, este massacre de pessoas, de crianças… quanto ódio, mas é o mesmo ódio — é o mesmo! — que tu tens no teu coração por alguém, por este ou por aquele teu parente ou pela tua sogra ou por outra pessoa, o mesmo. Ele é aumentado, mas é o mesmo. O rancor, a vontade de me vingar: “Vais pagar!”, isto não é cristão.

“Sede santos como Deus é santo”; sede perfeitos como é perfeito o vosso Pai”, «o qual faz que o sol se levante sobre maus e bons, e a chuva desça sobre justos e injustos» (Mt 5, 45). É bom. Deus concede os seus bens a todos. “Mas se alguém fala mal de mim, se me fez uma grande ofensa, se aquele me…”. Perdoar. No meu coração. Eis o caminho da santidade; e isto afasta as guerras. Se todos os homens e mulheres do mundo aprendessem isto, não haveria guerras, elas não existiriam. A guerra começa assim, na amargura, no rancor, na vontade de vingança. Mas isto destrói famílias, destrói amizades, destrói bairros, destrói tanto, tanto… “E, Padre, que devo fazer quando sinto isto?”. É Jesus quem o diz e não eu: «Amai os vossos inimigos» (Mt 5, 44). “Eu tenho que amar aquele?” — Sim — “Não posso” — Reza para que possas. «Amai os vossos inimigos e rezai por aqueles que vos perseguem» (Ibid.). “Rezar por aquele que é malvado comigo?” — Sim, para que mude de vida, para que o Senhor o perdoe. Esta é a magnanimidade de Deus, o Deus magnânimo, o Deus de coração grande, que tudo perdoa, que é misericordioso. “É verdade, Padre, Deus é misericordioso”. E tu? És misericordioso, és misericordiosa, com as pessoas que foram malvadas contigo? Ou que não gostam de ti? Se Ele é misericordioso, se Ele é santo, se Ele é perfeito, nós devemos ser misericordiosos, santos e perfeitos como Ele.

Esta é a santidade. Um homem e uma mulher que fazem isto, merecem ser canonizados: tornam-se santos. É tão simples a vida cristã. Eu sugiro-vos que comeceis com pouco. Todos temos inimigos; todos sabemos que aquele ou aquela fala mal de mim, todos o sabemos. E todos sabemos que este ou aquele me odeia. Todos sabemos. E comecemos do pouco. “Eu sei que este me caluniou, disse coisas más de mim”. Sugiro-vos: refleti um minuto, dirigi-vos a Deus Pai: “Aquele ou aquela é teu filho, tua filha: muda o seu coração. Abençoa-o, abençoa-a”. A isto se chama rezar por aqueles que não nos amam, pelos inimigos. Pode ser feito com simplicidade. Tavez permaneça o rancor; talvez o rancor permaneça em nós, mas nós estamos a fazer o esforço para seguir o caminho deste Deus que é tão bom, misericordioso, santo e perfeito, que faz surgir o sol sobre maus e bons: é para todos, é bom com todos. Devemos ser bons com todos. E rezar por aqueles que não são bons, por todos.

Rezamos por quantos matam as crianças na guerra? É difícil, é muito distante, mas temos que aprender a fazê-lo. Para que se convertam. Rezamos por aquelas pessoas que estão mais próximas de nós e que nos odeiam ou nos fazem mal? “Eh, Padre, é difícil! Gostaria de lhes apertar o pescoço!” — Reza. Reza para que o Senhor mude a sua vida. A oração é um antídoto contra o ódio, contra as guerras, estas guerras que começam em casa, que começam no bairro, que começam nas famílias… Pensai apenas nas guerras familiares devido à herança: quantas famílias se destroem, se odeiam devido à herança. Rezai para que haja paz. E se sei que alguém me deseja mal, que não gosta de mim, devo rezar por essa pessoa de maneira especial. A oração é poderosa, a oração vence o mal, a oração traz a paz.

O Evangelho, a Palavra de Deus hoje é simples. Dou-vos este conselho: «Sede santos, porque eu, o Senhor vosso Deus, sou santo». E depois: «Sede perfeitos como é perfeito o vosso Pai que está nos céus». E para isto, pedi a graça de não guardar rancor, a graça de rezar pelos inimigos, pelas pessoas que não gostam de nós, a graça da paz.

Peço-vos, por favor, que façais esta experiência: todos os dias uma oração: “Ah, este não gosta de mim, mas, Senhor, peço-te…”. Um por dia. Assim se vence, deste modo iremos por este caminho da santidade e da perfeição. Assim seja.

© Copyright – Libreria Editrice Vaticana

Título Original: «Peço-vos, por favor, que façais esta experiência»


Site: Zenit
Editado por Henrique Guilhon

domingo, 26 de fevereiro de 2017

É para a liberdade que Cristo nos libertou. Ficai firmes e não vos deixeis amarrar de novo ao jugo da escravidão


Acampamento de Oração - Vem Louvar



Padre Adriano Zandoná – Foto: Wesley Almeida/cancaonova

Padre Adriano Zandoná

Só podemos dizer que somos livres quando tomamos consciência da nossa escravidão.

O chamado de Deus para nós é a santidade, e a nós cabe compreender o que comporta esse chamado. Na Palavra de Deus, em Gálatas 5,1, lemos: “É para a liberdade que Cristo nos libertou. Ficai firmes e não vos deixeis amarrar de novo ao jugo da escravidão.”

O que é “jugo”? Aquilo que, antigamente, os prisioneiros usam no pescoço. Uma madeira que prendia e amarrava a pessoa; e presa, ela não podia fazer nada.

Como é horrível viver com um jugo, andar num lugar com um peso! É como naqueles dias, em que você vai ao supermercado sem carro, não tem carona, está sem dinheiro para pagar o táxi e compra uma sacola cheia de laranjas. Você vem subindo uma ladeira, levando para sua casa aquele peso. Como é ruim!

É isso que o pecado faz conosco, ele coloca um jugo, um peso em nós. O pecado nos rouba a identidade de filhos de Deus.

Só podemos dizer que somos livres quando tomamos consciência da nossa escravidão.

Veja um trecho da pregação!




Leia mais:



Transcrito e adaptado por Adailton Batista



Padre Adriano Zandoná

Sacerdote da Comunidade Canção Nova

Título Original: Experimentando a liberdade de filho


Site: Eventos Canção Nova
Editado por Henrique Guilhon

sábado, 25 de fevereiro de 2017

Campanha da Fraternidade 2017 terá como tema "Fraternidade: biomas brasileiros e a defesa da vida"




CNBB

"Fraternidade: biomas brasileiros e a defesa da vida" é o tema desta edição

Com o tema "Fraternidade: biomas brasileiros e a defesa da vida", a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) abre oficialmente, na Quarta-feira de Cinzas, dia primeiro de março, a Campanha da Fraternidade 2017 (CF 2017). O lançamento será na sede da entidade, em Brasília (DF), e será transmitido ao vivo pelas emissoras de TV de inspiração católica, a partir das 10h45.

A campanha, que tem como lema “Cultivar e guardar a criação” (Gn 2.15), alerta para o cuidado da Casa Comum, de modo especial dos biomas brasileiros. Segundo o bispo auxiliar de Brasília (DF) e secretário geral da CNBB, dom Leonardo Ulrich Steiner, a proposta é dar ênfase à diversidade de cada bioma e criar relações respeitosas com a vida e a cultura dos povos que neles habitam, especialmente à luz do Evangelho. Para ele, a depredação dos biomas é a manifestação da crise ecológica que pede uma profunda conversão interior. “Ao meditarmos e rezarmos os biomas e as pessoas que neles vivem, sejamos conduzidos à vida nova”, afirma.

Ainda de acordo com o bispo, a CF deseja, antes de tudo, levar à admiração, para que todo o cristão seja um cultivador e guardador da obra criada. "Tocados pela magnanimidade e bondade dos biomas, seremos conduzidos à conversão, isto é, cultivar e a guardar”, salienta.

A cerimônia de lançamento contará com as presenças do arcebispo de Brasília e presidente da CNBB, cardeal Sergio da Rocha, do secretário geral da Conferência, dom Leonardo Steiner, e do secretário de articulação institucional e cidadania do Ministério do Meio Ambiente, Edson Duarte.

No Brasil, a Campanha já existe há mais de 50 anos e sua abertura oficial sempre acontece na Quarta-feira de Cinzas, quando tem início a Quaresma, época na qual a Igreja convida os fiéis a experimentarem três práticas penitenciais: a oração, o jejum e a esmola.

Material

Para ajudar nas reflexões sobre a temática, são propostos subsídios, sendo o texto-base o principal. Dividido em quatro capítulos, a partir do método ver, julgar e agir, o documento faz uma abordagem dos biomas, suas características e contribuições eclesiais na defesa da vida e cultura dos povos originários de cada bioma brasileiro. Também são apresentadas considerações ecológicas sob a perspectiva de São João Paulo II, Bento XVI e o papa Francisco. Ao final, são apresentados os objetivos permanentes da Campanha, os temas anteriores e os gestos concretos previstos para esta edição, sendo o principal a Coleta Nacional de Solidariedade.

Os subsídios da CF 2017 estão disponíveis no site da editora Edições CNBB. É possível fazer o download do arquivo com todas partituras das músicas da CF 2017 e da Quaresma, entre elas o Hino Campanha, de autoria do padre José Antônio de Oliveira e Wanderson Freitas. Os interessados poderão baixar ainda o cartaz da CF e os spots de rádio, TV e internet preparados para a ocasião.

Título Original: CNBB lança Campanha da Fraternidade 2017


Site: CNBB
Editado por Henrique Guilhon

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

Papa Francisco alerta sobre a guerra pela água no mundo

Web

Notícias Canção Nova

Francisco fez discurso em encerramento de um seminário sobre o direito humano à água

Da Redação, com Boletim da Santa Sé

“Eu me pergunto se em meio a essa terceira guerra mundial aos pedaços que estamos vivendo, não estamos a caminho da grande guerra mundial pela água”, afirmou o Papa Francisco nesta sexta-feira, 24, ao concluir um seminário sobre o direito humano à água.

O evento promovido pela Pontifícia Academia das Ciências reuniu ontem e hoje, no Vaticano, 90 especialistas de toda parte do mundo, inclusive do Brasil, entre professores, membros de ONG e representantes de governos. A proposta foi discutir o papel central das políticas públicas na gestão da água e dos serviços ambientais.

Essa questão da água é fundamental e muito urgente, disse o Papa, pois onde há água há vida. Porém, ele fez a ressalva de que nem toda água é vida, apenas aquela segura e de qualidade, água potável, à qual toda pessoa tem direito e também um dever.

Confira também


“O direito à água é determinante para a sobrevivência das pessoas e decide o futuro da humanidade. É prioritário também educar as próximas gerações sobre a gravidade desta realidade. A formação da consciência é uma tarefa árdua; precisa convicção e entrega”.

Francisco também citou alguns dados alarmantes da ONU sobre a água, ou melhor, sobre sua precariedade: a cada dia, mil crianças morrem por causa de doenças relacionadas com a água; milhões de pessoas consomem água contaminada. São dados diante dos quais não se pode ficar indiferentes, frisou.

“Estes dados são muito graves; se deve parar e inverter essa situação. Não é tarde, mas é urgente tomar consciência da necessidade da água e de seu valor essencial para o bem da humanidade”.

Além de ser fundamental, Francisco observou que o direito à água é uma prerrogativa para proteger os demais direitos. “Deus Criador não nos abandona neste trabalho para dar a todos e a cada um um acesso à água potável e segura. Porém o trabalho é nosso, a responsabilidade é nossa (…) Não esqueçamos que a cada dia mil crianças, cada dia, morrem por enfermidades relacionadas com a água”.

Título Original: Papa alerta sobre caminho para guerra mundial pela água


Foto: Web

Site: Notícias Canção Nova
Editado por Henrique Guilhon

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Dizer a verdade no amor

Web

Veritatis Splendor


– Como eu devo responder aos católicos que me criticam por querer evangelizar os não-católicos, especialmente os protestantes? [Os católicos] me chamam de “divisor” e os protestantes me chamam de “triunfalista”…

Antes de você responder, examine a sua consciência. Alguém pode ser culpado de ambos os problemas (divisão e triunfalismo) por evangelizar de modo errado ou pelo motivo errado. Algumas pessoas usam a religião como um cacetete para bater na cabeça das pessoas. Esse é um modo prático para assustar ou intimidar as pessoas. Outras pessoas são condescendentes e arrogantes. Elas não se preocupam em conduzir outras pessoas para Cristo. O que elas realmente querem é alcançar mais uma vitória às custas das outras pessoas que não são capazes de argumentar tão bem quanto elas.

Agora que dissemos tudo isso, vamos considerar a verdadeira evangelização:

Jesus não sugeriu apenas que evangelizássemos outras pessoas – Ele ordenou! (Mateus 5,14-16; 28,19-20). Os católicos receberam ordens não apenas de crer nas Boas Novas, como também espalhá-las (é esse, alias, o significado da palavra “evangelização”). A evangelização é divisiva? Em certo sentido, sim, pois divide a verdade do erro. Mas a evangelização, apropriadamente compreendida, é um verdadeiro convite para a unidade: aquela unidade que Jesus ardentemente desejou para nós (João 15,4-7; 17,20-26).

Nós nunca deveríamos nos orgulhar ou condescender quando compartilhamos a nossa fé com as outras pessoas. O convite para aderir à Igreja Católica deve ser atingido pela linguagem do amor e paciência. Este convite não é antagônico nem triunfalista. Como Paulo explicou em Gálatas 4,16 e Efésios 4,15, é dizer a verdade no amor.

Título Original: Como responder àqueles que me criticam por querer evangelizar os não-católicos?


Foto: Web

Site: Veritatis Splendor
Editado por Henrique Guilhon

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Ideologia de Gênero é a mais radical rebelião possível contra Deus, diz socióloga alemã Gabriele Kuby


Jurandir Dias

Em recente pesquisa, a organização Angus Reid Institute (ARI) constatou que 84 por cento dos canadenses aprovam a expansão da lei canadense de Direitos Humanos com penas mais severas contra o que chamam de “discurso de ódio” em relação aos transexuais. Quase 80 por cento consideram a aceitação do transgênero como “um sinal de progresso social”; 70 por cento acreditam que o país está se movendo em direção a “um conceito mais fluido de gênero”.[1]

O Ministro da Justiça do Canadá Jody Wilson-Raybould apresentou um projeto de lei em maio p.p. propondo a pena de dois anos de prisão para quem se manifestar contra o “transgenerismo”. Tal projeto não passou pelo Senado, mas teve apoio do Primeiro Ministro Justin Trudeau, que se diz católico.

Além disso, Trudeau declarou em entrevista para o canal de TV Sanday que o governo canadense pretende lançar uma cédula de identidade com a opção de gênero neutro. Durante uma passeata de homossexuais da qual participou, ele disse que tal documento com gênero neutro é uma real possibilidade.[2]


Os bispos católicos canadenses se mantêm em silêncio sobre a intenção do governo de regularizar o dito terceiro sexo. Somente o Bispo Frederick Henry da diocese de Calgary (foto acima) considera a atitude do governo como totalitária referente às novas diretrizes educacionais forçando escolas católicas a aceitarem o comportamento LGBT entre os estudantes. Ele condenou as diretrizes do governo dizendo que “eles respiram secularismo puro”. Disse ainda que isso é o “bater da loucura do relativismo e da imposição forçada de uma ideologia particular tacanha, anti-católica. “

Torre de Babel

A agenda homossexual chega ao extremo do ridículo e da loucura. No mês passado o Parlamento Canadense votou pela mudança de uma estrofe do Hino Nacional para introduzir o gênero neutro. A frase que diz “in all thy sons command” (em vossos filhos comanda) foi alterada para “in all of us command” (em todos nós comanda). A seguir assim, falta pouco para aparecer quem sugira a troca das cores da bandeira pelas do arco íris.


Existe também um movimento para mudar a linguagem com o intuito de se livrar dos pronomes masculino e feminino e introduzir um pronome neutro. Eles procuram uma palavra que possa ser usada internacionalmente. No começo de janeiro p.p., reuniram-se em Marriott, nos Estados Unidos, 334 linguistas, lexicógrafos, gramáticos e etimólogos para discutirem esse tema. O resultado foi o mesmo da Torre de Babel. Ninguém se entendeu.[3]

O Facebook, por sua vez, oferece mais de 50 opções de gênero para os seus usuários, incluindofluídos de gênero (a pessoa com uma identidade de gênero que está mudando), bigender (a pessoa que teria os dois sexos distintos) e agender (a pessoa sem um gênero identificado).

Manipulação linguística

Como se pode notar, estamos diante de uma manipulação linguística. O conceito de “gênero” não define o sexo. Não se pode dizer “gênero masculino” ou “gênero feminino” para os seres vivos, mas “sexo masculino” e “sexo feminino”. Já as palavras têm gênero e não sexo.

A Revolução faz uso de palavras carregadas de uma força talismânica, como descreve o Prof. Plinio Correa de Oliveira no livro “Baldeação Ideológica Inadvertida e Diálogo”[4]. Hoje em dia temos várias palavras-talismãs como, por exemplo, amor, preconceito, homofobia, intolerância, diálogo, gênero etc. Tais palavras trazem um sentido diferente do que elas de fato têm e levam as pessoas a uma verdadeira baldeação ideológica inadvertida. O único meio para “exorcizar” a ação da palavra-talismã é a sua explicitação. Nesse sentido, a agenda homossexual se utiliza da palavra “transgênero”, e de uma quantidade enorme de outras palavras, com o objetivo de propagar aIdeologia de Gênero. ]

Revolta contra Deus


Segundo a socióloga alemã Gabriele Kuby, “a Ideologia de Gênero é a mais radical rebelião possível contra Deus: o ser humano não aceita que é criado homem e mulher, e por isso diz: ‘Eu decido! Esta é a minha liberdade!’ — contra a experiência, contra a Natureza, contra a Razão, contra a ciência! É a perversão final do individualismo: rouba ao ser humano o que lhe resta da sua identidade, ou seja, o de ser homem ou mulher, depois de se ter perdido a fé, a família e a nação.” E acrescenta: “É uma ideologia diabólica: embora toda a gente tenha uma noção intuitiva de que se trata de uma mentira, a Ideologia de Gênero pode capturar o senso-comum e tornar-se em uma ideologia dominante do nosso tempo”.[5]

Em 21 de dezembro de 2012, o Papa Bento XVI proferiu um discurso à Cúria Romana, no qual afirmou que o uso do termo gênero pressupõe uma “nova filosofia da sexualidade”; e que a“profunda falsidade desta teoria e a tentativa de uma revolução antropológica que ela contém, são óbvias”.[6]

Continua o Pontífice: “Quando a liberdade para sermos criativos se transforma em uma liberdade para nos criarmos a nós próprios, então é o próprio Criador que é necessariamente negado e, em última análise, o ser humano é despojado da sua dignidade enquanto criatura de Deus que tem a Sua imagem no âmago do seu ser”.[7]

Diante dessa rebelião contra Deus, peçamos a ajuda de S. Miguel Arcanjo que bradou “Quis ut Deus?” (Quem como Deus?) contra Satanás e os outros anjos rebeldes.

[1] http://angusreid.org/transgender-issues/

[2] http://www.churchmilitant.com/news/article/canada-pm-pushes-gender-neutral-id-cards

[3] http://www.nytimes.com/2016/01/31/fashion/pronoun-confusion-sexual-fluidity.html?_r=0

[4] Plinio Corrêa de Oliveira, Baldeação Ideológica Inadvertida e Diálogo, 5ª edição, 1966, Editora Vera Cruz, São Paulo.

[5] LifeSite News, 17-6-14.

[6] http://w2.vatican.va/content/benedict-xvi/pt/speeches/2012/december/documents/hf_ben-xvi_spe_20121221_auguri-curia.html

[7] idem

Título Original: “Transgenerismo”: uma revolta contra Deus


Site: Lepanto
Editado por Henrique Guilhon

sábado, 18 de fevereiro de 2017

Estudos confirmam a veracidade do local do túmulo de S. Paulo Apóstolo

Altar sob o qual está enterrado São Paulo em Roma


Ciência Confirma a Igreja



Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs


No ano do segundo milênio do nascimento do Apóstolo das Gentes, o grande São Paulo, ficou confirmada a localização do túmulo do apóstolo martirizado em Roma.

Os restos de São Paulo foram venerados continuadamente durante séculos sob o altar papal da basílica de São Paulo extramuros (San Paolo fuori le mura, Roma).

Seu martírio ocorreu, porém, no local da atual abadia das Três Fontes.

Em tempos pagãos, nesse local havia um pântano. Quando os imperadores queriam fazer “desaparecer” um cristão sem chamar a atenção, o levavam lá para martirizá-lo.

São Paulo morreu decapitado. Sua cabeça foi posta sobre uma coluna e na hora tremenda do martírio caiu dando três tombos. No local de cada tombo abriu-se uma fonte.

Na Idade Média foi erigida uma abadia beneditina que existe até hoje, sendo visitada pelos peregrinos. É a Abbazia delle Tre Fontane. Na Renascença foi erigida riquíssima igreja sobre as três fontes. Há um magnífico altar sobre cada uma delas. (foto embaixo)

Na abadia das Três Fontes foram construídos três altares
sobre os pontos onde rolou a cabeça do mártir e brotaram três fontes.

Poucos viajantes e peregrinos sabem, mas quando eles vão do aeroporto de Roma para a cidade, passam quase ao lado deste famoso local.

A piedosa devoção ao túmulo do Apóstolo Paulo, instalado sob o altar mor da basílica de San Paolo fuori le mura, atraiu multidões de peregrinos.

Nos tempos de fé ninguém fazia muita questão de conferições ou confirmações científicas da tradição oral transmitida de geração em geração.

O bom senso e a evidência dos testemunhos confirmavam a veracidade do fato.

Mas, na nossa época espalha-se, por vezes, uma ojeriza contra a tradição, sobre tudo quando é piedosa, como se fosse sinônimo de superstição carente de fundamento histórico.

Agora, neste segundo milênio do nascimento do grande Santo, as conferições foram feitas.

Os estudos e análises começaram em 2007.

Fiéis rezando e redigindo pedidos junto ao túmulo de São Paulo Apóstolo
Desfazendo toda dúvida, o sarcófago foi localizado onde sempre se acreditou estar, inviolado durante muitos séculos.

Os peritos perfuraram o túmulo e introduziram uma sonda especial. A sonda reportou a existência de um riquíssimo tecido de linho cor púrpura, recoberto de ouro e mais um pano azul com filamentos de linho.

A sonda verificou também a presencia de grãos de incenso vermelho.

Pequeníssimos fragmentos ósseos de ali extraídos passaram pelo teste do carbono 14. Este foi feito por especialistas que não conheciam a procedência das amostras. Eles concluíram pertencer a uma pessoa que viveu entre os séculos I e II da era cristã.

Todos estes dados foram feitos públicos pelo próprio Papa Bento XVI, então reinante.

Aos olhos dos especialistas estes indícios concordantes com a tradição inconteste de muitos séculos confortam a ideia de se tratarem dos restos mortais do Apóstolo das Gentes. Pode se esperar ainda novos estudos e análises.

Título Original: Sim! Aqui está o túmulo de São Paulo Apóstolo ! Testes confirmam

 
Site: Ciência Confirma a Igreja
Editado por Henrique Guilhon

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Sínodo dos bispos sobre Juventude na reunião do Consep



CNBB

O tema central será: “Os jovens, a fé e o discernimento vocacional”

O Conselho Episcopal Pastoral (Consep) da CNBB, com a presença de todos os membros, esteve reunido na sede da Conferência nesta quarta-feira, 14 de fevereiro, com ampla pauta de discussões e reflexões. Entre os assuntos da reunião estiveram o tema da Campanha da Fraternidade de 2018, Mensagem do Papa Francisco para o Dia das Comunicações a ser realizado em 28 de maio e o tema do Sínodo sobre a Juventude “Os jovens, a fé e o discernimento vocacional”. Esse último foi apresentado pelo presidente da CNBB, cardeal Sergio da Rocha, arcebispo de Brasília (DF).

Dom Sergio disse que nos encontramos na fase de coleta das contribuições de toda a Igreja para a formulação das linhas gerais do próximo Sínodo dos Bispos. A complexidade dos dois temas, juventude e vocação, pede uma atenção especial tanto das Igrejas Particulares como das conferências episcopais. “Há uma ênfase na sinodalidade”, disse dom Sergio, por parte do Santo Padre que procura valorizar essa fase estimando essa fase preparatória. “Da nossa parte, vamos ressaltar aquilo que for comum na diversidade brasileira”, concluiu dom Sergio.

Dom Leonardo Steiner, secretário-geral, informou que como ocorreu das últimas ocasiões de realização de sínodos, a CNBB procurou oferecer à secretaria do Sínodo tanto o vasto material que chegou à sede nacional como também uma síntese devidamente preparada por uma comissão constituída para essa tarefa. 


Dom João Bosco, presidente da Comissão Episcopal Pastoral para Vida e Família, sugeriu que a Pastoral Familiar continue empenhada na preparação desse Sínodo uma vez que a juventude está muito presente na Exortação Amoris Laetitia. Dom Vilsom Basso, presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude, informou sobre as iniciativas com os bispos referenciais para aproveitar pastoralmente com a juventude na preparação para o Sínodo: “nossa comissão está na expectativa e disponível para aproveitar essa ocasião de percorrermos esses dois anos de preparação”.

Dom Sergio ainda lembrou que é preciso dar atenção especial – nas respostas que estão sendo dadas – a consideração sobre a dupla temática: juventude e vocação. Dom Guilherme Werlang, presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Caridade, Justiça e Paz destacou a importância de ouvir as variadas “juventudes”, tendo em vista também algumas situações específicas como juventude indígena, nas favelas e a juventude presente nas prisões. Dom Leonardo ainda lembrou que além das comissões de juventude das dioceses, os bispos podem incluir outras pastorais na elaboração das contribuições. Todas as contribuições devem ser enviadas pelas dioceses para a CNBB que enviará o material para a secretaria do Sínodo, no Vaticano, em outubro deste ano.

Foto: Maurício Sant´Ana


Site: CNBB
Editado por Henrique Guilhon

domingo, 12 de fevereiro de 2017

As causas mais comuns de opressão e possessão do inimigo

Vera Petruk


Aleteia

Se não existe nenhum item desta lista em sua vida, basta confiar em Deus, fazer sua vontade e ficar em paz


Podemos aqui ter um leque de respostas para esta questão, mas existem sempre algumas causas que se destacam mais naquilo que já vi, li e ouvi; e as principais causas são que podem nos colocar em situações de perigo são:

1. Fazer um pacto com o demônio:

Muitas pessoas em busca de repostas para suas vidas, em busca de fama, sucesso, dinheiro, bem estar, buscam o demônio para que ele lhes conceda tudo isso de maneira mais fácil, sem esforço e com resultados imediatos. Muito mais pessoas do que imaginamos buscam o demônio para com ele selar um pacto, selar um acordo. Não pensem que somente pessoas inocentes caem nas garras do demônio, não; existem pessoas totalmente esclarecidas que fazem esta opção de pacto com o demônio.

Muitas pessoas de livre e espontânea vontade, buscam o demônio, querem os seus benefícios, mesmo que isso lhes custe a Eternidade sem Deus. E por isso se envolvem em casos verdadeiramente absurdos e diabólicos para conseguir tais feitos. Se sujeitam por vezes aos mais baixos tipos de realidades, sacrilégios, orgias e até mesmo sacrifícios humanos para ter um acordo com diabo e seus benefícios.

2. Buscar a Cultos Satânicos ou toda a forma de Ocultismo:

Aqui também existe uma grande quantidade pessoas que escolhem por estas coisas relacionadas a seitas Satânicas, Seitas Ocultistas mesmo sabendo que não são de Deus, e é claro que como não existe o que chamam de entidades, mortos que falam, mortos que voltam, mortos que escrevem, estas pessoas estão tendo contato diretamente com demônios disfarçados de familiares, disfarçado de amigos, de anjos bons e coisas do tipo; e ai acabam caindo nas garras do demônio.

Neste caso é mais comum pessoas com problemas financeiros, sentimentais, doenças e coisas do tipo buscarem algum tipo de seitas para conseguir uma solução, e acabam lhe dando diretamente com o demônio, quer por ignorância ou consciente; o demônio não quer saber se a pessoa tinha consciência ou não do que fazia, ele somente quer ter influencia sobre a vida dela…

Encontrei já com diversos casos de desespero das pessoas, e porque não sabiam a quem recorrer, recorrem a bruxos, magos, espiritas, benzedeiros, cartomantes, seitas e tudo relacionado.

Não procuraram diretamente um contato com o demônio, mas acabou que se encontraram com ele por meio destas entidades que em cada lugar ou seita, se apresentam com um nome diferente. Se encontraram de uma forma ou de outra com a ação do Demônio.

3. Que um pai ou uma mãe tenham consagrado ou oferecido seu filho a Satanás:

Por incrível que pareça ainda existem muito destas realidades; em geral acontece com pessoas que já estão envolvidas em certos graus de seitas e cultos Satânicos que fazem esse tipo de oferta.

Entregam e consagram os filhos ao demônio, como uma forma de agradecimento, de oferta a algo alcançado, ou como forma de querer algo no futuro para beneficio próprio.

É muito triste, mas é real! E estas consagrações ganham mais força e maiores problemas no futuro se estas consagrações acontece de pai e mãe. Se uma outra pessoa oferecer ou consagrar um bebê ao demônio num rito ou algo parecido, a influencia direta do demônio não terá a mesma forma e nem a mesma força se um pai ou uma mãe fizer tal monstruosidade.

Mas a verdade é que ainda estas consagrações acontecem. Umas oferecem diretamente seus filhos em Seitas Satânicas, sabendo que são aos Demônios que estão oferecendo.

Outras acham que as realidades de entidades não se trata de espíritos Malignos, e oferecem seus filhos para tais entidades; que em si nao faz muita diferença nos resultados; pois de uma forma ou de outra quem as recebe é o Demônio.

4. A Maldição:

Se uma pessoa faz uma maldição à outra e pede para que o demônio a atinja de algum modo, pode ser que isso de fato aconteça. Isso irá depender de dois fatores importantes:

* Da vontade de Deus em permitir isso;
* E de como esta pessoa esta vivendo sua vida com Deus;

Eu já acompanhei muitos casos na qual pessoas ficaram possessas devido a maldições que lançaram sobre ela, trabalhos feitos e oferecido a demônios, mas estas pessoas não viviam uma vida em Deus e andavam de pecado em pecado, abrindo uma grande brecha para o demônio atingi-las.

É claro que Deus jamais permitiria que toda maldição jogada sobre nós tivesse consequências maléficas. Na maioria das vezes 95% das maldições que é jogada contra as pessoas não tem efeito nenhum, por isso nem precise ter medo.

Estes são os fatores mais frequentes que as pessoas se envolvem e que em geral acabam sendo relacionados a possessão diabólica ou então a uma forte opressão do Demônio.

Lembrando que uma possessão somente acontece quando se abre uma porta direta ao demônio para que ele entre. Ou em casos muito raros, a possessão também acontece pela permissão de Deus, para que esta pessoa passe por um tempo de purificação, como já aconteceu com alguns santos.

Importante saber: Quanto mais se tem uma vida espiritual e de oração, mais protegida a pessoa estará contra qualquer tipo de ataque ou influência do demônio. Por isso não é preciso se preocupar.

Título Original: Quais são as principais causas de uma Possessão ou Opressão diabólica?


Site: Aleteia
Editado por Henrique Guilhon

sábado, 11 de fevereiro de 2017

A dor do amor - entendendo a razão desta dor

Foto: Wesley Almeida/cancaonova.com


Adriano Gonçalves

Entenda por que o amor dói

Um dia, alguém me disse que o amor, para ser amor, tinha de doer. Não acreditei muito nisso, mas hoje percebo que é verdade, pois amar é morrer a cada dia para as nossas vontades, é buscar sempre o último lugar, é querer antes a felicidade do outro que a nossa. Tudo isso é muito doloroso, pois dentro de nós há um desejo de sermos reconhecidos pelo que fazemos, um desejo de sermos retribuídos da mesma forma.

O verdadeiro amor é gratuito, não pede nada em troca, é silencioso, discreto e exigente. Alguns dizem que o amor é um verbo; outros, que é um sentimento; uns, que é uma decisão, mas o que mais me chamou à atenção foi ouvir que ele é um comportamento, pois se alguém me magoa ou me decepciona, vou continuar amando-o, pois o amor dentro de mim é maior que essa frustração. Isso não é ser falso, é ser verdadeiro, pois se fosse um sentimento, na primeira decepção deixaríamos de amar.

Por que o amor dói?

O amor dói, porque exige esse comportamento de sempre esperar, sempre acreditar e descobrir jardins em meio a desertos de tantos corações. Corações feridos por causa de um mundo que prega o amor fútil, de conveniência, de prazer e que vai formando, hoje, pessoas cada vez mais insensíveis, com medo de amar, pois já sofreram muito com esse “tal de amor”, vivido de forma incoerente, que escraviza e oprime, ilude e até mata.

Jesus soube viver de forma tão humana quanto divina esse amor-comportamento; na verdade, foi Ele quem nos deixou o caminho livre para vivê-lo. Ele sim amou verdadeiramente até doer, sofreu, porque nos amou incondicionalmente.

Aliás, o amar e o sofrer andam lado a lado, pois o amor não nos impede de sofrer, assim como o sofrimento também não nos impede de amar. Mesmo que doa, você deve continuar amando. Interessante que o amor “doa”, visto que essa palavra tem um duplo sentido: doa de “doer” e de “doar”. Faça de sua forma de amar a alegria para os outros e você verá que essa dor de amor é algo sublime e simples.

Bom, a decisão é sua para levar essa novidade tão antiga a esse mundo tão carente do amor verdadeiro.

Se até hoje não amamos, talvez seja porque não tenhamos sido amados. Dê o primeiro passo e ame, pois o amor que cura é o amor que damos aos demais. Então, você perceberá que vale a pena amar, mesmo doendo.

Deus abençoe você.


Adriano Gonçalves

Mineiro de Contagem (MG), Adriano Gonçalves dos Santos é membro da Comunidade Canção Nova. Formado em filosofia e Psicologia. Atua na TV Canção Nova como apresentador do programa Revolução Jesus. É autor dos seguintes livros: “Santos de Calça Jeans”, “Nasci pra Dar Certo!”, “Quero um Amor Maior” e ” Agora e Para Sempre: como viver o amor verdadeiro”.

Título Original: Amar dói


Site: Formação Canção Nova
Editado por Henrique Guilhon

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

A graça de fazermos pequenos gestos de amor


Luzia Santiago

Você sabia que o seu sorriso edifica, cura, salva e rejuvenesce?

Vamos fazer o exercício de sorrir para todas as pessoas que encontrarmos? Sendo ternos, acolhedores, amorosos, mesmo que a nossa natureza queira se inclinar à frieza e à indiferença?

Dessa maneira, vamos superando os nossos limites, o medo de amar e de ser amados, assim como os traumas, bloqueios e tantas outras situações que nos impedem de sorrir para a vida.

Vigiemo-nos diante das situações para que não sejamos arrastados pelo mau humor, pela crítica e indiferença, pelo medo, pela tristeza etc. Diante de cada situação, decidamo-nos a fazer o bem, a amar, a acolher e a abençoar nosso próximo.

É claro que somos humanos e limitados para isso, mas o Senhor nos concede uma graça própria para vivermos bem a cada dia.

Peçamos, hoje, ao Senhor a graça de fazermos pequenos gestos de amor, para que todas as pessoas que passarem pela nossa vida sintam-se felizes, amadas e alegres.

Jesus, eu confio em Vós!

Leia mais:



Luzia Santiago
Cofundadora da Comunidade Canção Nova

Título Original: Vamos sorrir para a vida hoje?


Site: Luzia Santiago
Editado por Henrique Guilhon

sábado, 4 de fevereiro de 2017

Uma lástima - Relatório revela: a cada 5 minutos um aborto é realizado na Espanha

Foto referencial. Foto: Pixabay.

AciDigital

O Instituto de Política Familiar publicou o relatório “O aborto na Espanha, 30 anos depois. 1985-2015”, o qual destaca que esta prática “aumentou de tal forma que, atualmente, se converteu, junto com as doenças cardiovasculares e o câncer, na principal causa de mortalidade”.

Em 2009, foi aprovada a distribuição da pílula do dia seguinte sem receita médica para as jovens a partir dos 13 anos e, um ano depois, foi aprovada uma nova lei que, além de legalizar o aborto livre sem nenhuma causa, potencializa os abortos “químicos”, sem a necessidade de realizar protocolos de seguimento ou de notificação.

Este novo modo de proceder faz com que haja atualmente mais casos de abortos químicos do que de abortos cirúrgicos, os quais não estão registrados. Por isso, do ponto de vista do Instituto de Política Familiar, os dados oficiais de abortos são “incompletos e não recolhem nem refletem toda a realidade do aborto na Espanha”.

De acordo com dados registrados, em 2015 registrou-se 94.188 abortos na Espanha, ou seja, “ocorre um aborto a cada 5,5 minutos”, um total de 258 abortos por hora.

O relatório publicado destaca que desde 1985 ocorreram mais de 2.100.000 abortos e, nos últimos 10 anos, praticaram 1,1 milhão, ou seja, mais abortos do que nos 20 anos anteriores.

Sobre o tipo de aborto (químico ou cirúrgico), o relatório do Instituto de Política Familiar sublinhou a importância de levar em consideração os abortos não registrados que ocorreram “sem ter notificado as diferentes comunidades autônomas, pois não foram realizados protocolos de seguimento”.

Apesar da dificuldade para reunir dados reais dos abortos químicos, em 2015 foram registrados 17.418, de modo que a cada 30 minutos uma criança deixou de nascer na Espanha, devido a este tipo de aborto.

Este número de abortos químicos poderia aumentar para 23.000 se contassem com os abortos não registados, embora apenas tenham um dado aproximado deles.

Na Espanha, segundo o informe, são distribuídas anualmente aproximadamente 700.000 pílulas do dia seguinte, por isso, uma dessas pílulas abortivas é consumida a cada 47 segundos.

Portanto, pode-se concluir que mais de 42% do total de abortos são farmacológicos, incluindo os abortos químicos e a pílula do dia seguinte.

Também é representativa a evolução do número de abortos por mulher na Espanha. Em 1990, 245 mulheres abortaram 3 vezes ou mais (0,6% do total), e 16 mulheres abortaram 5 vezes ou mais.

Em 2015, 2567 mulheres abortaram 3 vezes ou mais (5% do total) e 781 mulheres abortaram 5 vezes ou mais.

Consequências do aborto

1. Aumenta o déficit de natalidade: Se não tivessem ocorridos tais abortos, a taxa de fecundidade espanhola seria de 1,6 filhos por mulher, em vez de 1,33.

2. Afeta especialmente a juventude: Mais da metade das mulheres que abortaram (49.231) eram menores de 30 anos e, entre elas, 10.012 eram menores de 20 anos.

3. A pirâmide populacional está invertida: Desde 1985 ocorreram mais de 2,1 milhões de abortos; se não tivessem acontecido, haveria 1 milhão de jovens a mais do que idosos e, deste modo, a pirâmide populacional não estaria invertida.

4. Redução da população: O aborto é uma das causas pelas quais atualmente não há crescimento vegetativo na Espanha.

5. Aumento das despesas sociais em pensões sociais e redução da renda de segurança social, devido à diminuição da população ativa.

Por Blanca Ruiz

Título Original: Na Espanha é realizado um aborto a cada 5 minutos, revela relatório


Site: AciDigital
Editado por Henrique Guilhon

Rio de Janeiro sedia o VI Encontro de colaboradores do Setor Universidades da CNBB



CNBB

Foram debatidas questões relacionadas a cultura e educação, nas atuais configurações da Igreja e no mundo

O Setor Universidades da Comissão Episcopal Pastoral para a Cultura e a Educação da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) realizou de 27 a 29 de janeiro, no Centro de Acolhida Missionária ,no Rio de Janeiro, o VI Encontro de Colaboradores.

Ao todo 35 pessoas vindas de todo o país participaram do evento que reuniu coordenadores regionais e diocesanos de Pastoral Universitária, representantes dos organismos de comunhão, professores consultores/colaboradores e membros de equipes de trabalho. Esteve presente, durante todo o encontro o bispo auxiliar de Belo Horizonte (MG) e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Cultura e a Educação da CNBB, dom João Justino de Medeiros Silva.

O encontro teve início com uma introdução à visão de Igreja na perspectiva do papa Francisco; uma análise das tendências e desafios do ensino superior no Brasil, a partir do Censo de Ensino Superior 2015, realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e da encíclica Laudato Si'. Além destes referenciais teóricos, foram realizados “estudos de casos” de Pastoral Universitária, análise dos projetos do Setor Universidades e da articulação do Setor Universidades nos regionais da CNBB.

O arcebispo do Rio de Janeiro (RJ), cardeal Orani João Tempesta, esteve presente na abertura e falou aos participantes sobre a importância desse espaço de encontro onde se reflete questões relacionadas a cultura e educação nas atuais configurações da Igreja e Mundo, por fim abençoou e acolheu a todos.

A dinâmica de apresentação e integração, inspirada no tema da Campanha da Fraternidade, foi motivada pelo professor Humberto Herrera, de Curitiba (PR), que propôs aos presentes à reflexão “Quem eu Sou? “Onde estou (bioma)? “Qual o retrato da minha pastoral?”. Em seguida, dom João Justino, palestrou sobre “Papa Francisco e a eclesiologia do Concílio Vaticano II – Elementos para a reflexão”. Os participantes se prepararam para esta reflexão, a partir da leitura do discurso do Papa Francisco no aniversário de 50 anos de conclusão do Concílio Vaticano II. 

Para o presidente da Comissão, ao conduzir um breve estudo sobre a eclesiologia do Vaticano II, o interesse foi de ajudar os participantes a compreenderem como o papa Francisco tem bem claro a visão conciliar da Igreja e como tem investido esforços nas suas palavras e nas suas decisões na direção de uma Igreja Povo de Deus, marcada fundamentalmente pela comunhão e sinodalidade. "Nossos compromissos na Pastoral Universitária devem se inspirar na Evangelii Gaudium, exortação que poderia ser entendida como explicitação contemporânea da Constituição Lumen Gentium em seu aspecto mais pastoral”.

Ao final do encontro, foi apresentado o calendário de atividades do Setor Universidades para 2017, além da apresentação e escolha da logo para o IV Encontro Brasileiro de Universitários Cristãos (Ebruc), que será realizado em Manaus (AM) no mês de setembro. Também foram apresentados os referenciais do Projeto Missão País - que serão os colaboradores Caroline Zanon Gonçalves, de Campinas (SP) e Valcir Moraes, de Curitiba (PR) - e o novo lema do Projeto de Comunicação Universitários Cristãos, que passa a ser “Comunhão e Missão”. Os presentes ainda deram encaminhamentos quanto à parceria com a Comunidade de Taizé.

Conteúdo


No segundo dia de atividades, que começou com uma missa, o coordenador do Setor Universidades do regional Leste 1 professor Rodrigo Felix, expôs o “Censo da Educação Superior (Inep): tendências e desafios”. Na sequência, no primeiro bloco de projetos do Setor Universidades, o grupo tomou conhecimento do Serviço de Acolhida aos Estudantes Estrangeiros, do Intercâmbio na Comunidade de Taizé e também do trabalho pastoral de Universitários com presidiários. Os participantes também foram divididos em grupos para os estudos de caso, com os temas "Cultura do bem viver, universitários e redes sociais"; "Seminário Laudato si': arquidiocese e universidade em diálogo"; "É o seminarista um agente de pastoral?".

Na parte da tarde, seguiu a sequência de apresentação dos Blocos de Projetos II (Projeto Missão país e Projeto com Egressos e Profissionais) e III (Campanha da Fraternidade e Seminários Laudato si'). Após uma pausa, o assessor nacional do Setor, padre Danilo Pinto, falou sobre o processo de articulação do Setor Universidades nos regionais da CNBB. "A articulação regional é uma das duas principais tarefas deste quadriênio, juntamente, com a formação dos agentes. Um regional articulado é o melhor retrato da sinodalidade, caminhada conjunta, a que nos convida o papa Francisco, em vista da missão da Igreja, evangelizar”, explicou o padre.

No último dia, foi apresentado o IV Bloco de Projetos (IV Encontro Brasileiro de Universitários Cristãos e Missionários Universitários para a Amazônia e Povos Indígenas), seguido do painel de experiências positivas tendo por parâmetro os documentos papais Evangelii Gaudium; Laudato si' e Misericordiae Vultus.


Site: CNBB
Editado por Henrique Guilhon