5º - Aqui o “pastor” inventa que: “o Papa Pio V, exterminou 100 mil anabatistas”. PURA CALÚNIA! Aos 25/6/1535, o povo da cidade alemã de Münster, exterminou os invasores e POLÍGAMOS anabatistas, outros 30 mil e seu líder Thomas Munzer, foram exterminados pela vontade de Lutero, conforme registro oficial da história. (VEIT, Valentim, História Universal, Livraria Martins Ed, SP, 1961, Tomo II, pp. 248-249). (Revista Pergunte & Responderemos. 03/97).
6º - O desleal “pastor” querendo ridiculamente atribuir a morte dos huguenotes ao Papa Gregório XIII e aos Jesuítas, alega falsamente que estes“organizaram” a morte de 70 mil huguenotes. PURA CALÚNIA! Este fato envolvendo disputas políticas entre a Rainha Catharina de Medici e o protestantealmirante Coligny, aconteceu na França, quando o Papa estava em Roma e os Jesuítas ausentes àquele casamento da filha da rainha com um protestante. Uma falsa notícia, sem outros meios de comunicação na época, chegou a Roma dando conta que os huguenotes haviam atentado contra o rei e a rainha, que teriam vencido os huguenotes bravamente escapando ilesos. Sendo todos em Roma amigos do rei e da rainha franceses, festejaram sua resistência, ocasião em que o Papa Gregório XIII, sem maldade e diplomaticamente, solicitou em ação de graças que se cumprissem todas as cerimônias de praxe. Diz um documento da época: <<Mesmo em Paris, muita gente se enganou; e o próprio Parlamento condenou retrospectivamente o almirante Coligny (líder protestante) a ser queimado em effigie por causa do criminoso atentado. >> (DEVIVIER, Pe. W., SJ. Curso de Apologetica Christã, 3ª ed., São Paulo: Melhoramentos, 1925, pp. 426-429). A conclusão que se tira é de uma mera questão política entre a rainha Catharina e o político protestante Coligny.Teve muita parte na vulgarização desta lenda do “pastor” a mal intencionada ‘ópera dos Huguenots’, em que colocam o cardeal de Lorena, que nesta ocasião estava em Roma, a abençoar em Paris os punhais destinados a morte dos huguenotes. Pura manobra protestante, Calunia desfeita.
7º - A alegação do hilário “pastor”, de que: “Em 1590 o catolicismo eliminou 200 mil cristãos huguenotes”. É uma farsa gratuita, que desafia o pai da mentira. Pois, pela graça de Deus, em 1593, o novo líder dos protestantes huguenotes, Henrique IV, que escapou do citado massacre da rainha, converteu-se voluntariamente e definitivamente ao Catolicismo, este proclamou o Edito de Nantes, que trouxe a paz. (Enc. Microsoft Encarta 99).
8º - Omitindo que os luteranos promoveram o maior massacre da história da humanidade, segundo Maurice Andrieux, no dia 6 de maio de 1527, quando saquearam Roma. O velhaco “pastor” calunia, querendo sem fundamento algum, juntar os odiados por ele jesuítas, ao imperador alemão Fernando II, que venceu todas as guerras contra os afoitos protestantes. Nunca os Jesuítas se juntaram a este imperador. (Enc. Microsoft Encarta 99).
- Fantasiando ainda sobre os jesuítas, alegava ele : “em 1534 surgiu no cenário do Catolicismo Romano uma “ORDEM SINISTRA”, que teria escrito “apágina mais negra e horrenda da história da Igreja”. – PURA CALÚNIA! Fique atento o leitor, para conhecer a mais sinistra, negra e horrenda FALCATRUA protestante. Ele alega que o militar “Inigo Lopes de Recalde” que teria sido “ferido duas vezes” em batalha, “perdeu a aparência física”, adotou o“pseudônimo de Inácio de Loyola”, e fundou os jesuítas. – Resposta: Íñigo de Loyola, nunca foi um militar profissional, defendia Pamplona contra a invasão das tropas francesas; uma bala lhe quebrou uma perna e machucou a outra. Recuperou-se dos ferimentos num dia de São Pedro, de quem era devoto. Só aí, se converteu, fundou os jesuítas e correu o mundo pregando Jesus Cristo. Na sua terra natal, Inácio chamava-se “Íñigo” de Loyola. Mas ele – conta Ribadeneira, seu primeiro biógrafo – tomou o nome de Inácio, por ser “universal” era chamado assim da América ao Japão, (J. CI. DHOTEL, Quem és Inácio de Loyola? S. Paulo, Edições Loyola, 1974. P. ARRUPE.)
- Adiante o sinistro “pastor”, cita um fantasioso “JURAMENTO DOS JESUÍTAS”, cheio de aberrações, maquinadas pelos próprios protestantes. O propósito, é lançar ódio contra a Igreja e os jesuítas. Dizia ele, que este se encontra no livro “Congressionais de Relatórios, pág 3262”, que em resumo diz: “Prometo ensinar guerra lenta e secreta contra os protestantes e maçons. (…) queimar vivo esses hereges, usar o veneno, o punhal ou a corda de estrangulamento. (…) farei arrancar o estômago e o ventre de suas mulheres e esmagarei a cabeça de seus filhos contra a parede, a fim de aniquilar a raça!” – Resposta: PURA CALÚNIA!!! Verificamos que essa quimera trata-se de mais uma manobra protestante para rapinar na ignorância dos humildes. NUNCA existiu esse imundo e odioso “Juramento dos Jesuítas”. A aberração que ele cita, foi diabolicamente usada pelo protestante T. L. Eyre e registrada na Biblioteca do Congresso Americano, na cidade de Washington, por apenas $ 30. Nessa biblioteca qualquer asneira pode ser registrada até em papel higiênico, sem o menor critério. Os facínoras usaram desse expediente nos Estados Unidos, celeiro das seitas, apostando no crédito que a farsa viria a ter, pelo fato de estar registrada naquela biblioteca; semelhante ao que faz o “pastor”, que usa a seção opinião de jornais e revistas nacionais para o mesmo fim. O diabo é o pai da mentira e não é muito criativo, veja que seus filhos para montar essa farsa roubaram os textos de (Oséas 13,16) e (Salmo 137,9) ou (Salmo 136,9). Para confirmar a investigação, que desmantelou essa vergonhosa farsa protestante junto a Biblioteca do Congresso Americano. acesse:
http://www.geocities.com/okc_catholic/articles/jesuit_oath.html, e “Não admitirás falso testemunho” (Êx 23,1), de protestante algum.
- Na verdade, toda essa palhaçada protestante, é para esconder que eles DEGOLARAM OS JESUITAS. Encontra-se facilmente nas enciclopédias que, os protestantes calvinistas em 15 de julho de 1570, mataram 40 jesuítas, entre eles Inácio de Azevedo, morto a CUTILADAS (golpe de espada) quando, segurando num quadro da Virgem Maria, animava a tripulação a resistir ao ataque protestante, que degolou a todos, (Enciclopédia Microsoft Encarta 99).
Agora sim, vamos mostrar a página mais negra e horrenda da história do protestantismo: no tempo de Santo Inácio de Loyola, Lutero escreveu um diabólico panfleto chamado: “CONTRA OS JUDEUS E SUAS MENTIRAS”, obra esta, reproduzida na História do Anti-semitismo, de Leon Poliakov. Dizia o raivoso Lutero contra os judeus:
“Finalmente, no meu tempo, foram expulsos de Ratisbona, Magdeburgo e de muitos outros lugares… Um judeu, um coração judaico, são tão duros como a madeira, a pedra, o ferro, como o próprio diabo. Em suma, são filhos do demônio, condenados às chamas do Inferno. Os judeus são pequenos demônios destinados ao inferno.” (‘Luther’s Works,’ Pelikan, Vol. XX, pp. 2230). ”Queime suas sinagogas. Negue a eles o que disse anteriormente. Force-os a trabalhar e trate-os com toda sorte de severidade … são inúteis, devemos tratá-los como cachorros loucos, para não sermos parceiros em suas blasfêmias e vícios, e para que não recebamos a ira de Deus sobre nós. Eu estou fazendo a minha parte.” (‘About the Jews and Their Lies,’ citado em O’Hare, in ‘The Facts About Luther, TAN Books, 1987, p. 290).
Hitler e os nazistas adotaram todas aquelas medidas preconizadas pelo “reformador” alemão. Ao executarem seu primeiro massacre em larga escala, em 9 de novembro de 1938, no qual destruíram quase todas as sinagogas da Alemanha e assassinaram trinta e cinco judeus, os nazistas anunciaram que a perseguição era uma homenagem ao aniversário de Martinho Lutero (Prager e Telushkin, p. 107). Julius Streicher (nazista), argumentou em sua defesa no julgamento de Nuremberg, que apenas seguia a vontade de Lutero. (D. Prager e J. Telushkin: Why the Jews? The reason for anti-Semitism. Nova York: Simon & Shuster, 1983, p. 107). Tudo isto, culminou no extermínio de 6 Milhões de judeus.
- Adiante, o vil “pastor” calunia que o papa Clemente VII, “repudiou” os Jesuítas chamando-os de “intrigantes”. Resposta: PURA CALUNIA! Este Papa faleceu em 1534, bem antes da fundação oficial dos jesuítas em 1540.
- O preocupado “pastor” fala que os Jesuítas foram “expulsos” de vários países. – Resposta: precisamente de Portugal, França, Espanha e Nápoles. Embora seu trabalho de ensinar métodos agrícolas aos indígenas fosse um sucesso, alguns gananciosos não gostavam disso. Até que em 1814 o papa Pio VII os restabeleceu em todo o mundo. A conotação bélica e militar que o “pastor” tenta dar aos jesuítas é falsa. (Enc. Microsoft Encarta 99).
- Em seguida, falando do que não conhece, o “pastor” alega que: “Os Jesuítas consideram-se acima dos bispos por terem bulas que os isenta de sua jurisdição”, e segundo o indouto “pastor”, os “bons dicionários os identifica como astuciosos e hipócritas”. PURA CALÚNIA! Leitor, pegue seu bom dicionário para desmoralizarmos mais uma vez o embusteiro “pastor”: Note que ele convenientemente escolheu o “termo figurado depreciativo” do seu dicionário que não é tão bom. O significado de Jesuíta em qualquer bom dicionário consta: Jesuíta = ESPERTO, ATILADO, e atilado traduz-se porescrupuloso, correto, discreto, prudente, … Gostou da aula, “pastor”? Quanto ao outro blefe sobre a suposta autoridade dos Jesuítas: Os Jesuítas vão para qualquer lugar escolhido pelo Papa e se submetem a qualquer um, ou ofício eclesiástico que seu superior determinar. Assim é também nas empresas, quartéis e repartições públicas. Não diga que o “pastor” esqueceu? Quanto mistério falso. (Dicionário Enc. Encarta 99). – Adiante ele fantasia, usando fonte de um ilustre desconhecido e desconhecedor “Melo Morais”, que diz que os Jesuítas são orientados por uma “iminência quase papa”, – QUANTA INVENCIONICE! Segundo ele, conhecida como “Papa Negro”, pasmem! “Cujas relações com o Vaticano não são claras”. A resposta dada acima dispensa comentário, “pastor”. E Fique certo que: a direção da ordem está nas mãos de um superior geral, que reside em Roma. Este cargo é vitalício, eleito pela congregação geral da ordem, e todos são subordinados ao Papa. (Enc. Microsoft Encarta 99). Suas mentiras não resistem ao menor exame “pastor”. Temo pelos coitados que o seguem, sob a sombra de suas calúnias. O diabo é o “pai da mentira” e esta parece ser o evangelho que o “pastor” prega.
Continua
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