RESPOSTA 6 – “O ESTADO DO VATICANO NÃO PODE GLORIAR-SE DO SEU PASSADO”
Ao contrário do que o omisso “pastor” fala. Quando alega que: “o Vaticano evita mencionar sua história ou reproduzir a biografia de muitos papas”. O Vaticano se orgulha, reproduz, canoniza, reconhece erros dos desobedientes e abre as portas aos historiadores. Pondo um fim nas fantasias protestantes, ainda há pouco, foi noticiada a publicação de um livro escrito por historiadores insuspeitos, cuja edição foi encorajada pelas portas abertas do Vaticano. Veja a nota da imprensa mundial: << – Atualmente, os pesquisadores têm os elementos necessários para fazer uma história da Inquisição sem cair em preconceitos negativos ou na apologética propagandista, afirma o coordenador do livro «Atas do Simpósio Internacional “A Inquisição”». No volume, Agostino Borromeo, historiador, recolhe as palestras do congresso que reuniu ao final de outubro de 1998, no Vaticano, historiadores universalmente reconhecidos e especializados nestes tribunais eclesiásticos. Isto se deve, entre outras coisas –indicou–, ao «grande passo adiante» dado pela abertura dos arquivos secretos da Congregação para a Doutrina da Fé (antigo Santo Ofício), ordenada por João Paulo II em 1998, onde se encontra uma base documental amplíssima. –Descobriu-se, só para vermos como mentiam os protestantes que:– na Inquisição da Espanha, afirmou, em referência ao tribunal mais conhecido, celebrou entre 1540 e 1700, 44.674 juízos. Os acusados condenados à morte foram 1,8% e, destes, 1,7% foi condenado em «contumácia», ou seja, pessoas de paradeiro desconhecido ou que em seu lugar se queimavam ou enforcavam bonecos. As mortes não chegaram a 100. Na Espanha morreram 59 «bruxas», na Itália, acrescentou, foram 36 e em Portugal 4. Isso sem o aval Papal. Enquanto que pelo lado civil e protestante: na Suíça foram queimadas 4.000; na Polônia-Lituânia cerca de 10.000; na Alemanha 25.000 e na Dinamarca-Noruega cerca de 1.350.Ressaltemos que as mais numerosas mortes foram causadas nos citados países então protestantes, e por protestantes, alheios ao tribunal católico. Ainda segundo o novo relatório, no auge da Inquisição a Alemanha protestante matou mais bruxas e bruxos que em qualquer outro lugar, cerca de 25 mil. >> (Agência Zenit, Sunday, June 20, 2004 1:17 PM).
O “pastor” começa escorregando quando afirma que: “o papado no princípio sobreviveu apoiado pelo Império Romano”. – PURA CALÚNIA! Todos sabemos que o Império Romano perseguiu a Igreja durante seus quatro primeiros séculos inclusive matando muitos Papas como São Pedro o foi. Uma das inúmeras provas de que São Pedro era Papa vemos neste discurso de um doutor da Igreja. “Exortamo-vos, veneráveis irmãos, a receber com docilidade os escritos do santo Papa da cidade de Roma, porque S. Pedro, sempre presente na sua sede, oferece a fé verdadeira aos que a procuram“ (S. Pedro Crisólogo, faleceu em 450). – Entre outras calúnias gratuitas o “pastor” sem assunto, cita novamente as já desmascaradas “FALSAS DECRETAIS DE ISIDORO” para mentir dizendo que elas deram prestígio ao papado (Calúnia já desmascarada). – Adiante sem citar o banho de sangue de inocentes derramados por Lutero e os protestantes em seus massacres (visto acima) ele acusa o Papa Inocêncio III de ter feito o mesmo na Inquisição, coisa que a história universal desmente: os Papas “não admitiam que se utilizassem contra eles (os hereges) a pena de morte. Deviam bastar as penas espirituais ou, quando muito, as penas temporais moderadas” (Daniel-Rops, História da Igreja de Cristo, vol. III, Quadrante, pp. 605-606). E antes que ele alegue que esses “coitadinhos” hereges eram protestantes, (que nunca foram, pois a mãe de Lutero sequer nascida era) é bom avisá-lo que esses desafiadores do Papa Inocêncio III, eram os sinistros Albigenses, que criam em dois “deuses”, um bom e um mal (satã); rejeitavam todos os sacramentos; declaravam ser pecado casar; eram sexualmente permissivos; a gravidez deveria ser evitada e o aborto era encorajado. Portanto uma seita demoníaca que ameaçava o cristianismo. (Enc. Microsoft Encarta). Nos estados teocráticos da Bíblia, os profetas e líderes de Deus, sempre se levantaram contra as ameaças dos heresiarcas, assim fizeram os cristãos desafiados, sem o controle do Papa, que como vimos acima, no registro histórico, não admitia a morte dos hereges. O contrário é lenda.
- Adiante, o vil “pastor”, gratuitamente alega que “quase todos os Papas foram autoritários como Nicolau V (1447-55)”. – PURA CALÚNIA! O exemplar Papa Nicolau V ficou reconhecido na história com “O GRANDE HUMANISTA”, atitude que se baseia na dignidade e no valor da pessoa. (Enc. Microsoft Encarta 99). Que fiasco!
- Numa outra calúnia gratuita, tentando ofender esse mesmo Papa, ele forja um ridículo verso e o coloca na boca do Papa, onde diz ele que o Papa falou,“Cristo mandou Pedro embainhar a espada, mas eu mando desembainhar”. – Como o senhor sabe pouco sobre Cristo e o Papa que calunia, “pastor”. Jesus também disse: ”O que não tem espada, venda sua veste e compre uma.” (Lucas 22, 36). Alguma coisa contra Cristo,”pastor”?
- À frente, dizia o velhaco: “Santo Afonso Leguori (sic) também surpreendeu quando prescreveu que a Igreja sanciona o roubo. Esse Santo, canonizado, disse que “Se alguém roubar pouco, principalmente se for pobre não comete pecado””. – Resposta: Pura calúnia e distorção! Antes de entrar para a Igreja, Afonso Maria de Ligório, aos 19 anos, sendo precocemente advogado formado, escorregou na clássica casca de banana: um documento exibido após sua exaltada defesa do acusado demonstrou que ele havia, embora involuntariamente, sustentado a falsidade. Este acontecimento determinou a reviravolta mais profunda da sua vida: abandonando a toga, se pôs a serviço da Igreja de Jesus Cristo, sendo somente aos 30 anos ordenado sacerdote. NUNCA “prescreveu que a Igreja sanciona o roubo” OU COISA PARECIDA, como tentou distorcer o velhaco “pastor” que realmente pensa que roubar “evangélicos” não é pecado e levantar falso testemunho também. Vejam só a desonestidade deste falsário rasteiro. (Um Santo para cada Dia, Mário Sgarbossa – Luigi Giovannini, Paulus, Pág 243,245).
Em seguida sofismando, o embriagado “pastor”, calunia que: “IDENTIFICA-SE A IGREJA no Apocalipse como Embriagada com o sangue dos Santos e das testemunhas de Jesus (Cap, 17:6)”. - RESPOSTA: Não destorça a palavra de Deus, indouto “pastor” (2 Ped 3,16), em apocalipse 17,6 identifica-se a“mulher”, que significa a cidade de Roma antes de ser cristã, e não a Igreja, ver (Apoc 17,18), Deus tenha piedade da sua alma. A frase e o contexto que o embriagado “pastor” adulterou é: “E vi que a MULHER estava embriagada do sangue dos santos das testemunhas de Jesus”. (Apoc 17,6) / “E aMULHER que viste é a GRANDE CIDADE (Roma quando pagã) que reina sobre os reis da terra”. (Apoc 17,18) / “Estarão de longe pelo temor do seu tormento, dizendo: AI! AI! Ai daquela grande Babilônia, aquela forte CIDADE! Pois numa hora veio o seu juízo (Apoc 18,10)”. Veio seu juízo, quando a venceu o reino da Igreja Católica de Jesus Cristo, reino que jamais será destruído, nem passará a outro povo, como previa Daniel 2,44.Desmoralizo assim, sua interpretação satânica, comum no protestantismo.
- Adiante, o omisso “pastor” escondendo as 20.000 mulheres mortas por um só protestante, (Benedict Carpzov, Practica Nova Rer. Criminalium Imperialis Saxonica in 3 Partes Div., Wittenberg, 1635.), acusa a Igreja com a frase: “VEJA SUAS PRINCIPAIS MATANÇAS.” Que fundamentado, facilmente terei o maior prazer em desmascarar.
1º - Ele calunia que: “Em 1208 exterminaram os cristãos Albigenses”. – Resposta: nenhuma bula papal pregou a violência, nem a morte de hereges (Daniel-Rops). Como vimos, alguns cristãos, longe do controle do Papa, pela moral da fé, se confrontaram com estes que pregavam que satã era outro deus, rejeitavam os sacramentos, declaravam ser pecado casar, eram sexualmente permissivos, evitavam a gravidez e encorajavam o aborto. É uma heresia chamar estes de “cristãos Albigenses” pois estes eram dualistas, tinham também satã, como deus. (Encarta).
2º - O fantasioso “pastor”, alega que o “frade” TORQUEMADA anos 1420-98, “comandou 8 anos, a morte de 10.200 protestantes e intelectuais queimados vivos”. E exclama o caluniador: “foi horrível!” – Resposta: PURA FANTASIA!!! O monge TORQUEMADA morreu em 1498, o protestantismo é de 1517. Em 1483, este monge foi confiado à trabalhar para os reis Isabel e Fernando, que o usaram politicamente, sem vínculo com a Igreja. E para a surpresa do fantasioso “pastor”, que deu gritinhos de “foi horrível!”, e inventava a morte de “10.200”, desmoralizamo-lo: o grande historiador Agostino Borromeu, constatou que dos 125.000 processos de sua história, a Inquisição espanhola condenou à morte 59 pessoas, longe do aval do Papa. Ou seja, condenou-se apenas 1,8% e destes, 1,7% eram bonecos queimados em lugar dos ausentes. Os tribunais eclesiásticos foram muito mais indulgentes, que os civis e protestantes que mataram 25.000 só na Alemanha, (sendo o matador recordista o luterano Benedict Carpzov que matou20.000 mulheres), (Agência Zenit, Sunday, June 20, 2004 1:17 PM). Como vemos “pastor”, parece que o senhor andou contabilizando bonecos queimados como “protestantes”. Agora o senhor sabe porque nunca pediram indenização por terem parentes mortos pela Igreja. Tem mais, seu citado “bispo Hopper” foi morto pela rainha Maria I, filha do protestante rei Henrique VIII. Não pela Igreja. Invente outra.
3º - Omitindo as 900 mortes que cometeu o protestante inquisidor Nichólas Romy*, o “pastor” solta uma nuvem de fumaça, inventando números falsos de “mortos pela Igreja”, sem nenhuma base e desmascarados pelos conclusivos estudos acima, apresentado pelo historiador Borromeu à Agência Zenit, justamente sobre a Espanha que ele tanto adora caluniar. (*Nichólas Romy, Daemonolatriae Libri Tres, Lião, 1595; Colônia, 1596; Frankfurt, 1597.). 4º - O embusteiro “pastor” alega que Carlos V, anos 1500-58, teria “eliminado” por ordem de um suposto papa(?) “50 mil cristãos alemãs” - Resposta:PURA CALÚNIA! Carlos V, era imperador germânico, reconheceu a divisão religiosa do Império, legalizando, pela primeira vez, o luteranismo na Alemanha. Embora não tenha permitido uma satisfação completa, garantiu 50 anos de paz religiosa na Alemanha. Nunca recebeu “ordem” de algum Papa. Na batalha de Mühlberg, em 1547, repeliu e venceu um insurgente e armadíssimo exército protestante, chamado de Liga Esmalcalda. Que fique claro, esta batalha foi política e não religiosa. (Enciclopédia Microsoft Encarta 99).
Continua
Site: Cai a Farsa.wordpress.com
Editado por Henrique Guilhon
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