A Igreja é a coluna (mestra) e sustentáculo (preservadora) da verdade – 1º Tim 3,15

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É importante falar de Deus, das coisas de Deus, sem tirar os pés do mundo, pois estamos nele, embora que não sejamos dele. O Viver em Deus, fala de Deus, dos fatos da Igreja, do meio cristão católico. O Viver em Deus não é fechado em si mesmo, portanto faz também a apresentação de obras de outros sites católicos, o que, aqui, mais se evidencia, no intuito da divulgação e conhecimento dos mesmos. UM BLOG A SERVIÇO DA IGREJA DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO. Sejam todos bem - vindos!

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Quando neste blog é falado, apresentado algo em defesa da Igreja, contra o protestantismo, é feito com um fundo de tristeza ao ver que existem "cristãos" que se levantam contra a única Igreja edificada pelo Senhor Jesus no mundo. Bom seria se isto não existisse, a grande divisão cristã. Mas os filhos da Igreja têm que defendê-la.

Saibam, irmãos(ãs), que o protestantismo, tendo que se sustentar, se manter, se justificar, terá que ser sempre contra a Igreja católica (do contrário não teria mais razão de sê-lo) ainda que seja pela farsa, forjar documentos, aumentar e destorcer fatos (os que são os mais difíceis para se comprovar o contrário pelos cientistas católicos, pois trata-se de algo real, mas modificado, alterado para proveito próprio.) E tentarão sempre atingir a Igreja na sua base: mentiras contra o primado de São Pedro, contra o Papa e sua autoridade, contra o Vaticano, contra a sua legitimidade, e outros tantos absurdos. São, graças a Deus, muitos sites católicos que derrubam (refutam) estas mentiras, provando o seu contrário, bastando portanto se fazer uma pesquisa séria, por exemplo, com o tema: cai a farsa protestante, refutando o protestantismo, etc. O Espírito Santo jamais abandona sua Igreja. Que saibamos, por este Espírito, amar aos protestantes que não participam destas ações malignas, e aos que se incumbem destas ações, os inimigos da Igreja, que saibamos, ainda que não consigamos amá-los o bastante, ao menos respeitá-los em sua situação crítica perante Jesus e desejar a eles a conversão e a Salvação de Nosso Senhor Jesus. "Se soubéssemos verdadeiramente o que é o inferno, não o desejaríamos ao pior inimigo".

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Notas Importantes

*O marcador “IDOLATRIA”, na seção TEMAS, abaixo, à esquerda, assim está exposto com a função de desmentir as acusações de idólatras aos católicos, outras vezes também denunciando que estes próprios acusadores cometem a idolatria ao dinheiro, entre outras.

*Os anúncios que aparecem neste blog podem porventura não serem compatíveis com a doutrina católica, por escaparem da filtragem do sistema. Aconselha-se a quem se incomodar com estes anúncios, atualizar a página do blog até que eles sejam modificados.

*Ao usar o telemóvel escolha a opção “visualizar versão para a web”, localizada abaixo da opção “página inicial” , para que sejam utilizados todos os recursos apresentados na página como vista no computador.

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Tradutor

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

O lançamento da nova rede Século XXI é apreciada por bispos



CNBB

Na noite da última quarta-feira, 30 de janeiro, a Fundação Século 21, de Campinas (SP) apresentou ao público três novidades: o início da transmissão em alta definição (HDTV) para a região, o lançamento da Rede Século 21 e o novo portal de internet RS21. A solenidade contou com a presença do arcebispo de São Paulo, cardeal Odilo Pedro Scherer, e do arcebispo de Campinas, dom Airton José dos Santos.

O jornalista Junior Guarda explicou na abertura do o novo projeto da rede. “Mais do que uma simples mudança de nome será uma mudança de conceito, pois a Fundação Século 21, detentora desta rede de comunicação, irá fornecer o Portal RS21, uma nova plataforma de multitecnologias que prestará serviços na realização de sua missão: a educação e evangelização do povo brasileiro através de mecanismos de comunicação”. 

O idealizador da Fundação Século 21, padre Eduardo Dougherty, falou que o projeto tem boa expectativa de crescimento. “Rede é maior união entre os vários meios de comunicação. Eu espero que nossos programas tenham grande valor, valor duradouro para fazer o bem para muitas pessoas”, aponta Padre Eduardo.

O descerramento da placa de inauguração foi realizado por dom Airton. Para ele, “com este trabalho a Rede Século 21 está dando outra ‘cor’ para a região metropolitana de Campinas. Com o sinal digital e toda tecnologia a serviço da evangelização, nós poderemos ir muito mais longe”.

O evento também foi prestigiado por autoridades políticas da região, e transmitido ao vivo para todo o país. No encerramento, o cardeal Odilo Scherer destacou a missão evangelizadora da TV: “faço votos que a Rede Século 21 chegue cada vez mais aos lares do Brasil e, assim, possa ajudar nessa missão da Igreja. Parabéns ao Padre Eduardo e a toda equipe que trabalhou para a realização deste projeto”.

Título Original: Bispos prestigiam lançamento da nova Rede Século 21


Site: CNBB
Editado por Henrique Guilhon

A mentira que o católico não tem certeza da salvação


Dicionário da Fé

Uma das mentiras: Católico não tem certeza de salvação...

Nossa Resposta: 

Sobre salvação é só ler na Bíblia: 
- Ninguém tem certeza de salvação. 
Essa mentira que os pastorecos enfiaram na sua cabeça foi ensinada por seu 'pai' Lutero, que INCHADO DE SOBERBA tinha presunção de estar salvo.

Nem mesmo o apóstolo Paulo tinha esta certeza: "Ao contrário, castigo o meu corpo e o mantenho em servidão, de medo de vir eu mesmo a ser excluído depois de eu ter pregado aos outros."(1Cor 9,27).

Nós temos ESPERANÇA DE SALVAÇÃO, como nos ensina a Igreja de Cristo, baseada em inúmeros textos da Revelação. 
Jesus foi claro ao dizer que só será salvo, quem PERSEVERAR ATÉ O FIM, conf. Mt 10,22, Mt 24,13 e Mc 13,13.

LEIA A BÍBLIA !!!! e saia das mentiras protestantes.

Título Original: Católico não tem certeza de salvação...


Foto: Web

Site: Dicionário da Fé
Editado por Henrique Guilhon

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Nosso corpo é templo vivo do Senhor



Destrave

“Ou não sabeis que o vosso corpo é templo do Espírito Santo, que habita em vós, o qual recebestes de Deus e que, por isso mesmo, já não vos pertenceis?” (1 Coríntios 6:19)

Irmãos, nosso corpo é templo vivo do Senhor, ou seja, somos a casa d’Ele. Ele habita em nós. Somos caseiros de nós mesmos. “Residimos” em nosso corpo, mas ele não nos pertence de fato. É como se morássemos de aluguel e nada nos fosse cobrado.

Sabendo que essa “casa” tem dono e nós apenas tomamos conta dela, eu lhe pergunto: você está cuidando bem desse patrimônio de Deus? Essa casa é permanente ou de fim de semana, de temporada? Ela está protegida?

Muitas vezes, nós deixamos essa casa ser ocupada por ladrões, por pessoas que só querem tomar os bens valiosos que nela estão guardados, mas, depois, vão embora sem deixar vestígio, assim como chegaram. Sejamos sentinelas! Fiquemos atentos! Coloquemos uma cerca em volta de nós. Nem tão baixa que qualquer um possa invadir, mas também não tão alta, para que as pessoas passem por nós e possam ver todas as maravilhas que o dono faz enquanto nela habita.

Sejamos sentinelas! Fiquemos atentos! Principalmente, sejamos asseados. Temos de manter o interior e o exterior da casa limpos. A poeira do desleixo não deve tomar o lugar do ar puro do Espírito Santo. Nessa casa nós devemos respirar profunda e tranquilamente e saber que nada de impuro nos infectará. Tudo de ruim ficará do lado de fora da janela de nossos olhos, boca e ouvidos.

Se somos casebre ou mansão, o que importa é o aconchego que o dono da casa sente quando nela chega, adentra-se e sente-se seguro. Saber que ninguém, a qualquer hora, do dia ou da noite, vai entrar e tomar posse do que é dele por direito. Nosso cão de guarda é a oração, é a comunhão, a confissão e o jejum. Se prestarmos bem atenção, veremos que temos um verdadeiro ‘canil’ à nossa disposição, o qual, aliás, também deve ser bem tratado.

Não sejamos uma casa, uma estrutura fria e destrutível. Sejamos verdadeiramente um lar!

Título Original: NOSSO CORPO É CASA DE DEUS


Site: Destrave
Editado por Henrique Guilhon

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

A reportagem Global "Visita ao Santuário de Fátima" - Uma informação equivocada ou irresponsável?

Santuário de Fátima - Fátima, Portugal
Henrique Guilhon

No sábado agora passado, dia 26/01/13, o Jornal Hoje, da Rede Globo, apresentou no quadro Crônicas do JH, com o repórter André Luíz Azevedo, uma bela reportagem sobre o Santuário de Fátima. Bem feita e bem profissional, não fosse a  palavra usada pelo repórter para qualificar a prática dos católicos no Santuário: em dado momento, André Luíz fala sobre a nova basílica inaugurada em 2007, apresentada pelo sacerdote diretor do templo, usada principalmente nos cultos de verão. André Luíz fala que o "diretor" diz que o templo teria se baseado numa das mensagens que Nossa Senhora teria passado aos três pastorinhos, " a da adoração " à Mãe de Jesus. Isso foi como uma mosca na sopa. É o tipo de informação que gera consequências negativas a perder de vista.

Assista o vídeo



Com certeza, a expressão usada pelo diretor do novo Santuário, pelo menos a intenção informativa, jamais foi a de "adoração" à Maria, mas a de "veneração".

A Igreja católica não oferece adoração, senão a Deus, criador de todas as coisas boas e santas do universo e do Céu. No Catecismo da Igreja, instrumento que contém o que ela prega e crê, no número 2096, ela diz: "A adoração é o primeiro ato de virtude da religião. Adorar a Deus é reconhecê-lo como Deus, como o Criador e o Salvador, o Senhor e o Dono de tudo o que existe, o Amor infinito e misericordioso. " Adorarás o Senhor teu Deus, e só a Ele prestarás culto" ( Lc 4,8 ), diz Jesus citando o Deuteronômio ( 6,13 )..." ou seja, ela reconhece e proclama que a adoração só é devida a Deus, e só a Ele, o culto. A respeito do culto a Deus, o protestantismo entra numa profunda ignorância, quando isola Deus das suas coisas. Um profundo e verdadeiro estudo, que não é o objetivo deste artigo tratar ( caso você queira um aprofundamento, procure nos outros artigos deste site, no tema idolatria, ou em outros sites católicos ), mostrará que o culto a Deus é estendido às "suas coisas", nas duas diferentes formas de culto:

Adoração-- Somente a Deus. Por ser o Criador de todas as coisas, não se poderá jamais sentir o que se deve unicamente a Ele, o amor ao Criador, e desviá-lo às suas coisas. Seria como se um produtor, que após colher o seu fruto, cortasse a árvore, com a intenção de obter o fruto novamente. Como seria obtido novamente o fruto, se ele cortou a sua fonte, dando mais importância ao fruto?

Veneração-- Como Deus é Santo ( Santíssimo ), suas coisas não podem deixar de serem santas, "pois de Deus não pode sair nada de mal". As coisas de Deus, portanto, são "sagradas". E o que sentiríamos pelas coisas de Deus? Indiferença? Sentiríamos o mesmo que sentimos pelas coisas do mundo, um automóvel, uma casa, um outro bem qualquer? É lógico que não. Por isso, às coisas sagradas, devemos um sentimento de profundo respeito, afeição... pois sua origem não veio do mundo, mas do Criador. Então prestamos às coisas de Deus, esse culto de veneração, pois o cultuar é praticar, cuidar, dedicar... Há os que defendem suas teses protestantes dizendo que no dicionário da língua portuguesa, as palavras adoração e veneração possuem o mesmo significado. Isso é verdade, porém, não justifica: que palavra então a Igreja usaria para diferenciar a adoração que só se deve a Deus, da prática de profundo respeito? Para um observador sensato, isso é mais uma prova de que jamais a Igreja aceitou a idolatria, pois preferiu adotar a palavra "veneração" para o culto às coisas de Deus, e não "semi-adoração", ou "meia adoração", pois ela sabe que a idolatria é demoníaca, e as coisas santas não devem nem de longe ser comparadas com as do maligno. Portanto, no dicionário católico, a veneração é sim, diferente de adoração. São completamente distintas. 

Confesso que não sou estudioso da língua portuguesa usada em Portugal de fato. Talvez o diretor do Santuário tenha usado essa palavra realmente como um simples costume de expressão, como se usa aqui no Brasil, "adoro isso", "adoro aquilo", mas isso é pouco provável, devido até a ética. Mas, ainda que fosse esse, o fato... não seria o caso do senhor André Luiz Azevedo, sabendo da perseguição que a Igreja enfrenta no Brasil em relação ao fanatismo protestante, evitar essa expressão "adoração"? Dizem muito que não se deve falar de algo que não tem conhecimento. Será que o repórter tem conhecimento do catecismo da Igreja? E se não tem, estaria então fazendo pouco caso do ensino católico, já que não procurou se informar primeiro, obter conhecimento se realmente a palavra adoração se encaixaria na reportagem?

A minha intenção neste artigo é fazer o povo católico refletir sobre essas informações aparentemente banais, mas desastrosas, daninhas... que podem ter algumas consequências: aos leigos no assunto -- ficarem assustados, decepcionados, mergulhados em dúvidas, entristecidos... com a Igreja; aos inimigos da Igreja -- sentirem-se com a "alma lavada", por estarem falando mal, confirmando as acusações por eles lançadas à Igreja, principalmente se esses informantes disserem-se "católicos", então o gosto será de mel.

Foto: Web

domingo, 27 de janeiro de 2013

Maria recebe todas as graças, honras e méritos: a 12ª Estrela da Corôa de Maria


Padre Pacheco

Deus, na Sua infinita misericórdia – mesmo o homem tendo rompido sua relação com Ele – desde sempre teve a iniciativa de buscar o homem, mesmo quando este se rebelava contra o seu Senhor. Com a própria criação, com os patriarcas, passando pelos profetas, acontece o que chamamos de economia da salvação.

Quando chegou a plenitude dos tempos, Deus enviou o Seu Filho nascido de uma mulher, sujeito à Lei, para que pudesse restaurar a humanidade. É Cristo Jesus que nasce da Virgem Maria, enviado pelo Pai para salvar a humanidade.

É fundamental entendermos que a encarnação do Filho de Deus não é fruto de merecimento nosso, mas pura gratuidade, iniciativa e bondade de Deus. É o Pai que toma a iniciativa – como sempre – de ir ao encontro do homem. Para que a salvação acontecesse era fundamental que Cristo se encarnasse, pois – conforme vão dizer os Santos Padres da Igreja – o que não foi assumido, não pode ser redimido. Cristo assume a nossa humanidade e por isso a redime.

Para que a encarnação do Filho de Deus viesse a acontecer, o Pai escolhe uma mulher para tal missão: Maria. Por causa dos méritos de Cristo, Maria é contemplada com todas as prerrogativas e graças especiais para o cumprimento da sua missão: gerar e educar o Filho de Deus, quanto a sua humanidade, para que na Sua divindade e humanidade, sendo uma única Pessoa, pudesse nos salvar.

Para tal missão, mesmo Maria sendo cumulada de todas as graças para o cumprimento da sua missão, Deus e a humanidade inteira dependem do “sim” dela; na anunciação, o Anjo Gabriel anuncia-lhe sobre a missão que Deus confia a ela; Maria, com toda a docilidade, dá o seu “sim” para que o Filho de Deus venha. “Eis aqui a escrava do Senhor; faça-se em mim a tua vontade”, diz ela.

É lindo percebermos que toda a Trindade concorre para a Encarnação do Filho: O Pai envia; o Filho assume a missão em obediência ao Pai; o Espírito Santo gera o Filho no seio de Maria. Toda esta maravilha é fruto do amor de Deus e da obediência de uma mulher: Maria, nossa Mãe. Nesta solenidade, somos convidados a um profundo reconhecimento da misericórdia de Deus por nós, assumindo nossa humanidade para nossa salvação, fruto da iniciativa do Pai e louvarmos e agradecermos a Nossa Senhora pelo seu “sim”. A maneira maravilhosa de agradecermos ao Todo-poderoso por tamanho amor é respondermos com amor ao chamado d’Ele em nossa vida. Que possamos responder ao Senhor, como Maria: “Eis aqui o (a) servo (a) do Senhor… Faça-se em mim segundo a tua palavra”.



Padre Pacheco
Comunidade Canção Nova.


Título Original: Anunciação do Senhor


Site: Blog Canção Nova
Editado por Henrique Guilhon

A desconhecida face luterana

Catia






















Título Original: A FACE OCULTA DE LUTERO (O QUE OS PROTESTANTES NÃO DIZEM)


Site: Macabeus Comunidades.blogspot.com.br
Editado por Henrique Guilhon

sábado, 26 de janeiro de 2013

Como a Igreja, nós também precisamos ser cheios de misericórdia


Monsenhor Jonas Abib

Como a Igreja, nós também precisamos ser cheios de misericórdia: por isso, necessitamos da Eucaristia.

Queremos que todos deixem o pecado. Queremos que aqueles que participam da nossa comunidade, do grupo de oração, do grupo de pastoral, do grupo de casais, queremos que todos eles sejam santos. Não aceitamos que ninguém dê contratestemunho. Mas precisamos ser cheios de misericórdia, pois cada um de nós se encontra em processo de conversão; como sempre digo: “Desculpem-nos o transtorno. Estamos em construção!” 

É preciso confiar em Deus e acreditar no outro. Não podemos excluir ninguém. Deus mesmo respeita e acompanha o processo duro e demorado da conversão de cada um de nós. Para conseguir vencer os preconceitos e as barreiras que temos em relação aos demais, para ter um coração acolhedor, humilde, para ser mãe, a Igreja e todos nós necessitamos da Eucaristia. Ela foi instituída para ser elo entre nós, por isso, não podemos celebrá-la e alimentar mágoa no coração, porque a Ceia do Senhor é a Ceia do amor e da unidade. Como o próprio Jesus disse, é preciso que deixemos nossa oferta no altar e voltemos para nos reconciliar com nosso irmão. 

Deus o abençoe!

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

Título Original: Transformação? Só com misericórdia

LinkOriginal: http://cancaonova.com/portal/canais/pejonas/pejonas_msg_dia.php

Site: Canção Nova
Editado por Henrique Guilhon

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

O Ano da Fé terá como próximos eventos de calendário, congresso e vigília



Da Redação, com A12

Divulgação

Notícias Canção Nova

Ano da Fé, instituído pelo Papa Bento XVI, será realizado até 24 de novembro de 2013
O Ano da Fé, aberto em 11 outubro de 2012 pelo Papa Bento XVI, segue um calendário de atividades que culminará na celebração conclusiva em 24 de novembro de 2013.

Uma exposição sobre o Ano da Fé segue aberta no Castelo Santo Ângelo desde 20 de dezembro de 2012 e vai até maio de 2013.

Castelo Santo Ângelo

Neste semestre, as próximas atividades do calendário do Ano da Fé serão um congresso internacional e a vigília de Pentecostes.

Acesse

O congresso acontecerá nos dias 25 e 26 de fevereiro, em Roma e debaterá o tema “São Cirilo e São Metódio entre os povos eslavos”.

A vigília de Pentecostes será realizada dia 18 de maio, presidida pelo Papa com a participação dos Movimentos eclesiais.

Durante o Ano da Fé será celebrado ainda a solenidade de Corpus Christi, no dia 2 de junho o Papa presidirá a solene Adoração Eucarística e em todo o mundo, nesse mesmo dia, dioceses, paróquias e outras comunidades são convidadas a promover adorações.

E no dia 22 do mesmo mês, haverá um grande concerto na Praça de São Pedro para celebrar o Ano da Fé.

Título Original: Congresso e vigília são próximos eventos do calendário do Ano da Fé


Foto: Web

Site: Notícias Canção Nova
Editado por Henrique Guilhon

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Alguns cientistas ateus tentam de todos os meios usar da Ciência para provar que Deus não existe



Cléofas

Alguns cientistas ateus tentam de todos os meios usar da Ciência para provar que Deus não existe e que não precisamos Dele para explicar a origem do Universo e da vida humana. Fazer isso é manipular a ciência. Nenhuma de suas teses e proposições são satisfatórias. Até hoje ninguém conseguiu explicar a origem da vida, e o que é a vida. Um mistério de Deus.

O físico Marcelo Gleiser, ateu confesso, que escreve na Folha de São Paulo, mistura suas crenças ateias com sua astrofísica e apresenta uma cosmovisão suspeita empurrando a física para o lado do ateísmo, ideologicamente.

Em recente entrevista à TV Bandeirantes, ele tenta mostrar que a ciência pode explicar a origem da vida humana, pelo “Princípio da Incerteza”, mas cai no vazio como os demais. Ora, o que ensina esse Princípio?

Este Princípio da Física é a base da mecânica quântica e foi formulado em 1919, pelo físico alemão Werner Heisenberg; afirma que não é possível ter simultaneamente a certeza da posição e da velocidade de uma partícula e que, quanto maior for a precisão com que se conhece uma delas, menor será a precisão com que se pode conhecer a outra. A teoria do quantum de Max Planck ajuda e entender o porquê disso. Dr. Planck, Prêmio Nobel de física, estudou profundamente o assunto. É bom dizer que tanto Heisenberg como Planck acreditavam em Deus e eram crentes. É pena que Marcelo Gleiser, que aprendeu com eles a física, não tenha aprendido religião. Heisenberg foi Prêmio Nobel de física em 1932 e disse:

“Creio que Deus existe e que d’Ele procede tudo. A ordem e a harmonia das partículas atômicas têm que ter sido impostas por alguém.” (HEISENBERG, Werner K., dito em Madrid, 1969. Físico, Nobel de 1932).

Max Plank (1858-1947), físico, alemão, criador da teoria dos quanta, Prêmio Nobel 1928, disse:

“Para onde quer que se dilate o nosso olhar, em parte alguma vemos contradição entre Ciências Naturais e Religião; antes, encontramos plena convergência nos pontos decisivos. Ciências Naturais e Religião não se excluem mutuamente, como hoje em dia muitos pensam e receiam, mas completam-se e apelam uma para a outra. Para o crente, Deus está no começo; para o físico, Deus está no ponto de chegada de toda a sua reflexão. (Gott steht für den Gläubigen em Anfang, fur den Phystker am Ende alles Denkens)”.

Posso ainda citar o Dr. Schrödinger (1887- 1961), criador da mecânica ondulatória, Prêmio Nobel 1933:

“A obra mestra mais fina é a feita por Deus, segundo os princípios da mecânica quântica…”.

Fiz meu doutorado em ciências exatas no ITA e na UNESP, e pude estudar física quântica, cálculo tensorial de Einstein, mecânica relativística, etc., e não encontrei a mínima base científica no que Gleiser colocou para explicar a origem da vida e do Universo pelo Princípio da Incerteza de Heisenberg.

Para Gleiser a vida humana teve origem por acaso, e não tem como fator inicial a origem de vida inteligente. Tudo é obra do senhor Acaso cego e impotente, como se fosse um ser inteligente e organizador. É lamentável que um cientista moderno, que escreve em um grande Jornal, ainda apele para o senhor Acaso. O Dr. Adolf Butenandt, Prêmio Nobel em Química, em 1938, por seu trabalho sobre os hormônios sexuais, disse que:

“Com o átomos de um bilhão de estrelas, o acaso cego não conseguiria produzir sequer uma proteína útil para a vida”. (“A Criação não é um mito”, Domenico E. Ravalico, Ed.Paulinas, SP, 1979).

Desde já contraponho a palavra do maior cientista em biotecnologia dos tempos modernos, Dr. Francis Collins, Diretor do Projeto Genoma Humano, o maior empreendimento em biotecnologia do mundo que chegou à decodificação do código genético humano. Dr. Francis Collins, que é biólogo, físico, químico e médico, foi um dos responsáveis por um feito espetacular da ciência moderna: o mapeamento do DNA humano, em 2001. Foi o cientista que mais rastreou genes com vistas ao tratamento de doenças em todo o mundo. Ele escreveu o livro “The Language of God” (A Linguagem de Deus), onde conta como deixou de ser ateu para se tornar cristão aos 27 anos.

Dr. Collings enfrenta os famosos cientistas ateus como Richard Dawkins, Daniel Dennett e Sam Harris, dizendo: “Eu acredito que o ateísmo é a mais irracional das escolhas. Os cientistas ateus, que acreditam apenas na teoria da evolução e negam todo o resto, sofrem de excesso de confiança… O que deve ficar claro é que as sociedades necessitam tanto da religião como da ciência. Elas não são incompatíveis, mas sim complementares. A ciência investiga o mundo natural. Deus pertence a outra esfera. Deus está fora do mundo natural. Usar as ferramentas da ciência para discutir religião é uma atitude imprópria e equivocada”. (VEJA, Edição 1992 de 24 de janeiro de 2007).

Chega a ser ridículo um físico moderno apelar para o Acaso para explicar a origem do universo e da vida.

Sabemos que o Universo teve origem com o Big Bang, melhor entendido hoje como uma “Big expansion” conduzida por Deus milimetricamente para chegar até o homem; como mostra hoje o “Princípio Antrópico”. O Big Bang foi uma genial descoberta do Padre belga Dr. George Lamaitre, amigo de Einstein, que disse-lhe ser “a melhor explicação para a origem do Universo”. Einstein também acreditava em Deus, e dizia que “Deus não joga dados”; isto é, nada é obra do Acaso.

Os físicos do CERN, o maior acelerador de partículas já criado, a maior máquina humana já construída que custou mais de dez bilhões de dólares, comprovaram a realidade do Big Bang com a descoberta do bóson de Higgs. Os físicos modernos dizem que o Big Bang é a expansão de uma partícula de tamanho quase zero, mas que carrega uma massa e uma energia tão grande que é imensurável. Ora, quem poderia gerar isso senão Deus. Tudo o que existe fora do nada é obra de Alguém. O que existe atrás do “muro de Planck” – o que está antes do Big Bang - ninguém sabe, só Deus.

O Dr. Marcelo Gleiser defende a origem do Big Bang como produto mecânico da energia vital, uma energia que seria origem do ponto ou núcleo que deu origem a expansão do Universo. Mas ele não consegue explicar quem e como surgiu esse núcleo extremamente pequeno de massa e energia infinitas. Apela para o Acaso – uma fuga – e se refugia no Princípio de Heisenberg, outra fuga.

Prof. Felipe Aquino*

*Prof. Felipe Aquino é doutorado pela UNESP, escreveu 73 livros e recebeu do Papa Bento XVI em 6 de fevereiro de 2012 o título de Cavaleiro da Ordem de São Gregório Magno.

Título Original: A vida humana pode ter surgido sem Deus?


Site: Cléofas
Editado por Henrique Guilhon

As imagens e a Bíblia



Voz da Igreja

Só para (não) variar, o post sobre imagens na Igreja continua criando confusão na cabeça dos nossos irmãos "evangélicos". - Coloco a palavra "evangélicos" entre aspas porque evangélicos, na verdade, somos nós, católicos. Afinal, não foi a Igreja Católica que produziu, através dos Apóstolos, os Evangelhos? E não foi essa mesma Igreja que canonizou os Evangelhos, revelando a todos os cristãos que livros deveriam ser considerados inspirados por Deus, e quais deveriam ser descartados? Não foi essa mesma Igreja que preservou os Evangelhos dos seus inimigos, enquanto era cruelmente perseguida, no decorrer dos séculos? Como pode um grupo, que surgiu de um protesto (protestante) contra a primeira Igreja de Jesus Cristo, simplesmente se auto-proclamar a "igreja evangélica"?? A Igreja Evangélica de ontem, hoje e sempre é a Igreja Católica e Apostólica! Mas vamos ao tema deste post, que surgiu como resposta à contestação abaixo, enviada por um leitor anônimo:

"Realmente as pessoas rezavam pros querubins e pra serpente , mto interessante e aquela parte da Biblia que diz que Jesus é o supremo sacerdote! Que devemos pedir a ele."

Sim, Jesus é o Supremo Sacerdote. É exatamente nisso que nós, católicos, cremos. Mas não cremos nisso somente porque está escrito na Bíblia, porque crer só no que está na Bíblia seria contrariar a própria Bíblia! Sabe por quê? Porque a Bíblia mesmo diz que a Igreja é a nossa Coluna e o Fundamento da Verdade, e não as Escrituras:

"Escrevo para que saibas como convém andar na Casa de Deus, que é a Igreja do Deus Vivo, a coluna e o fundamento da Verdade". (1 Timóteo 3,15)

Veja que a Bíblia estava sendo escrita para que soubéssemos como nos portar na Igreja! A Igreja é a coluna e o fundamento; outras traduções dizem que é o sutentáculo da Verdade. Percebe? A base da nossa fé é a Igreja instituída por Jesus Cristo, e não a Bíblia sozinha. As Escrituras são sagradas para nós, sim, e são muitíssimo úteis para nos instruir, mas não são e nem nunca foram a base, o único fundamento para os cristãos. Nos primeiros séculos do cristianismo, na Igreja primitiva, a Bíblia simplesmente não existia ainda. E como se orientavam eles? Através da instrução da Igreja, a única Igreja que Cristo deixou, e que tem dois mil anos de idade: a Igreja Católica (Universal).

O grande erro dos que se chamam a si mesmos "evangélicos" é pensar que a Bíblia é mais importante do que a Igreja. Não é! Jesus não escreveu nenhum livro; mas Ele fundou, diretamente, a sua Igreja neste mundo, e garantiu que as portas do inferno não prevaleceriam contra ela (veja Mateus 16, 18).

Acontece que a Bíblia é um livro, e mesmo sendo um livro sagrado, cada pessoa que a lê pode fazer uma interpretação diferente dela. Por isso existem milhares de "igrejas" que ensinam coisas diferentes, e todas elas dizem que a sua interpretação da Bíblia é a certa, que estão sendo guiados por Deus. Agora pense: se fosse para cada um ler a Bíblia, interpretar do seu jeito e sair por aí alugando salão e dizer que é "igreja", Jesus Cristo não teria dado a autoridade sobre sua Doutrina aos Apóstolos, não é mesmo? - Depois de fundar a Igreja sobre Pedro, Jesus disse a este mesmo Pedro (que se tornou o líder dos Apóstolos), que tudo o que ele ligasse na Terra seria ligado no Céu, e o que ele desligasse na Terra seria desligado no Céu (Mateus 16,18). Essa é a autoridade que a Igreja possui na Terra, dada por Jesus Cristo. O Senhor ainda disse aos Apóstolos que os pecados que eles perdoassem seriam perdoados, e os que eles não perdoassem seriam retidos (João 20, 23).

O Cristo não diz em momento algum que deveríamos seguir somente a Bíblia, ao contrário. E a própria Bíblia diz que devemos guardar não só o que foi escrito, mas também a Tradição da Igreja:

"Então, irmãos, estai firmes e guardai a Tradição que vos foi ensinada, seja por palavras, seja por epístola nossa". (2 Tessalonicenses 2, 15)

As epístolas dos Apóstolos formam a maior parte do Novo Testamento da Bíblia, certo? Então vemos a própria Bíblia afirmando categoricamente que devemos guardar não só a Escritura, mas também a Tradição. Claro como água!

"Mandamo-vos, porém, irmãos, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que vos aparteis de todo o irmão que anda desordenadamente, e não segundo a Tradição que de nós recebeu." (2 Tessalonicenses 3, 6)

As tradições dos homens, a tradição dos antigos fariseus, foi substituída pela Tradição Cristã: Tradição esta que inclui a própria Bíblia Sagrada Cristã. Sim, pois se não fosse a Igreja Católica, nós não teríamos a Bíblia Cristã hoje. Foi a Igreja que, na época das terríveis perseguições, guardou as Escrituras, muitas vezes escondendo-as, preservando-as por séculos. Além disso, quem escreveu a Bíblia (Novo Testamento) foram os Apóstolos; isto é, a Bíblia foi produzida pela Igreja de Cristo! Consegue entender? Deus usou a Igreja para produzir a Bíblia. Portanto, é muito importante entender que a Bíblia é filha da Igreja, e não sua mãe.

Portanto, a autoridade de fé sobre a doutrina de Jesus Cristo está fundamentada na Igreja que Ele edificou sobre a Terra, e não somente na Bíblia Sagrada, que foi produzida, preservada e deve ser interpretada pela própria Igreja. Estando claros esses pontos fundamentais, voltemos à questão das imagens...


"Pastores evangélicos" prostrados diante de uma réplica da Arca da antiga Aliança (descrita no Antigo Testamento). Note-se que a Arca era utilizada como Canal de comunicação com Deus antes da vinda de Cristo, quando Deus ainda não havia estabelecido sua Nova e Eterna Aliança com a humanidade. Qual o sentido de se fazer uma réplica da Arca da antiga Aliança, agora que temos Jesus Cristo, que se doa no Pão e no Vinho, como Ele mesmo ensinou?

Continuando, e voltando à questão das imagens, observe que em nenhuma parte da Bíblia está escrito que as pessoas "rezavam para os querubins", como você disse. Os querubins eram símbolos do Sagrado, entende? As pessoas não deveriam rezar para eles, mas com certeza rezavam diante deles. São coisas completamente diferentes. Assim era também com a serpente de bronze e os bois e leões entalhados no Templo do Senhor. Mas a partir do momento em que os hebreus passaram aadorar a serpente, aí sim ela precisou ser destruída. Está na Bíblia (Números 21).

Logo, entenda: foi Deus mesmo quem ordenou a Moisés que fizesse a serpente. Por que ela teve que ser destruída, então? O que isso significa? Simples: vemos claramente que o problema não está na imagem em si, mas sim no uso que fazemos da imagem. Sem dúvida acreditar que Deus é uma imagem de gesso, ou de qualquer outro material, seria um grande pecado. Mas será que existe alguém assim tão estúpido, em pleno século 21? Será que nós, católicos, somos tão burros a ponto de acharmos que uma estátua é Deus?? Você pensa mesmo isso de nós?

Não negamos que muitas pessoas, que se dizem católicas, prostadas diante de imagens, parecem pedir coisas a elas, e não a Deus, como deveriam. Sim, existe muita gente ignorante neste mundo. Mas não é essa a função das imagens, não é isso que a Igreja Católica ensina. Agora, se colocar diante de uma imagem, consciente de que se trata de um símbolo sagrado, que serve para elevar nossas almas a Deus, isso não é idolatria, nem pecado.

Mais uma vez, há um bom exemplo na Bíblia a esse respeito. É o livro de Josué, do Antigo Testamento: “Josué rasgou suas vestes e prostrou-se com a face por terra até a tarde, diante da Arca do Senhor‚ tanto ele como os anciãos de Israel‚ e cobriram de pó as suas cabeças.” (Josué 7‚ 6).

Josué e os anciãos se prostraram diante da Arca do Senhor, com as imagens de querubins, até a tarde. Estavam adorando a Arca? Seria a Arca um "ídolo"? Seria este um ato de "idolatria"? Não‚ pois a Arca não tem vida própria e nem está no lugar de Deus. A Arca era usada como um sinal visível da Presença de Deus na Terra, e‚ pelo seu significado, eles passaram horas prostrados diante dela, pedindo ao Senhor. Com as imagens católicas é exatamente a mesma coisa. Idolatrar é pretender transferir a Divindade de Deus para uma imagem, como faziam os pagãos. Idolatrar é acreditar que pela imagem (ídolo) seremos salvos, e tratar essa imagem como um ser divino e vivo: esse comportamento sempre foi condenado pela Igreja Católica. Nunca um teólogo católico ensinou que uma imagem ou algum santo fosse Deus, para ser adorado. Se alguém ensinou isso‚ pode ter certeza‚ não era católico. Para ser católico não basta apenas se dizer católico‚ é preciso conhecer e praticar a verdadeira doutrina.

É bem verdade que no nosso Brasil existe muita superstição, e muitos que se dizem católicos gostam de fazer "simpatias" com imagens, colocam-nas de cabeça para baixo, fazem "promessas" a "são longuinho" e outros absurdos como estes. Mas essas coisas não fazem parte da doutrina da Igreja. As pessoas que praticam tais coisas‚ na verdade‚ não sabem o que são.

Agora veja: quantos escândalos temos visto envolvendo pastores "evangélicos" e charlatanismo, lavagem de dinheiro, desvio de doações, formação de quadrilha, tráfico de drogas e até de armas, etc? Está nos jornais e noticiários, na internet... Mas seria justo julgar todos os membros de comunidades "evangélicas" com base nesses exemplos? Não? Bem, então pedimos por favor, parem de fazer isso conosco.

A Paz de Cristo seja em sua vida, leitor anônimo, e a Luz do Senhor ilumine o seu discernimento. Quem sabe um dia ainda não nos encontraremos, louvando ao Senhor debaixo do mesmo teto?


Título Original: Pergunta e resposta: a Bíblia e a proibição de imagens



Site: Voz da Igreja
Editado por Henrique Guilhon

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

A origem do celibato


Jbpsverdade

O celibato sacerdotal é uma disciplina que a Igreja segue desde a sua origem, ou seja, desde a época apostólica. Portanto, não é verdade que tenha se iniciado com o Concílio de Trento ou que seja uma invenção medieval do Concílio de Latrão.

A obra mais indicada para o estudo dessa disciplina da Igreja é o livro "Les origines apostoliques du célibat sacerdotal", do Padre Chistian Cochini, jesuíta francês que estudou profundamente o tema. O grande teólogo e Cardeal Henri de Lubac, renomado estudioso da patrologia afirmou sobre a obra de Cochini que ela é de importância fundamental por ter sido baseada em pesquisas notáveis, longas e metódicas e que na literatura atual sobre o tema nada se pode comparar a ela, nem mesmo de longe. Trata-se de uma obra revolucionária, profunda e inigualável que dificilmente será superada.

Para o Pe. Cochini existe uma diferença entre o celibato sacerdotal e a ordenação de homens solteiros. A Igreja sempre exigiu o celibato de seus clérigos, mas também sempre ordenou homens casados. Isso parece ser uma contradição, mas não é. A partir da ordenação sacerdotal, os homens casados e escolhidos pela Igreja para serem sacerdotes deixavam o uso do matrimônio e passavam a viver em continência. Esta prática foi fartamente confirmada pela documentação reunida pelo Padre Cochini. Apenas como exemplo, pode ser citado o decreto publicado no Sínodo de Elvira, em 25 de outubro de 304:

"Cânon 33: Ficou plenamente decidido impor aos bispos, aos presbíteros e aos diáconos, como a todos os clérigos no exercício do ministério, a seguinte proibição: que se abstenham das suas esposas e não gerem filhos; quem, porém, o fizer deve ser afastado do estado clerical." (DH 117) Interessante também é a Carta "Directa ad decessorem", de Sirício ao bispo Himério de Tarragona, em 10 de fevereiro de 385:
"...Chegou ao nosso conhecimento que muitos sacerdotes de Cristo e levitas, onho tempo depois de sua consagração, geraram prole, quer do próprio matrimônio como também do coito torpe, e se defendem das incriminações com a desculpa de que no Antigo Testamento se lê que aos sacerdotes e aos ministros é concedida a faculdade de gerar.

A essa argumentação o Papa opõe: Por qual motivo se mandava aos sacerdotes no ano do seu ministério que habitassem no templo, longe até de casa? Sem dúvida para que não pudessem ter encontros carnais nem mesmo com as esposas, para oferecer a Deus um dom agradável no esplendor da integridade da consciência.

Por isso também o Senhor Jesus, tendo-nos iluminado com a sua vinda, afirma, no Evangelho, ter vindo para completar a Lei e não para a abolir. Por isso quis que a figura da Igreja, da qual é o Esposo, emane o esplendor da castidade, para que no dia do juízo, quando virá de novo, a pessoa encontrar ‘sem mancha nem ruga’... Todos, os sacerdotes e levitas, estamos ligados pela lei indissolúvel destas disposições, para que, desde dia de nossa ordenação, entreguemos tantos nossos corações como nossos corpos à sobriedade e à pureza, para agradar ao Senhor nosso Deus nos sacrifícios que diariamente oferecemos." (DH 185)Assim, o que se vê é que a Igreja, desde os seus primórdios, adotou o celibato para os seus sacerdotes. O Catecismo da Igreja Católica explica que: "Todos os ministros ordenados da Igreja latina, com exceção dos diáconos permanentes, normalmente são escolhidos entre os homens fiéis que vivem como celibatários e querem guardar o celibato ‘por causa do Reino dos Céus’. Chamados a consagrar-se com indiviso coração ao Senhor a ‘cuidar das coisas do Senhor’, entregam-se inteiramente a Deus e aos homens. 

O celibato é um sinal da nova vida da qual o ministro da Igreja é consagrado; aceito com coração alegre, ele anuncia de modo radiante o Reino de Deus. (...) No Oriente como no Ocidente, aquele que recebeu o sacramento da Ordem não pode mais casar-se." (1579-1580)

O livro "Celibato Eclesiástico: História e Fundamentos Teológicos", escrito pelo Cardeal Alfons M. Stickler é uma excelente obra sobre o tema, na qual o seu autor apresenta a fundamentação do celibato sacerdotal com sua origem apostólica sob os pontos de vista canonístico e teológico. De forma clara, ele fundamenta a realidade teológica da disciplina do celibato como algo que está vinculado à própria identidade do sacerdote.

Para ele, é a atual crise de identidade sacerdotal que tem como consequência a crise no celibato e não o contrário. Infelizmente, os detratores do celibato creem que a crise sacerdotal se resolverá com a liberação da disciplina do celibato, mas isto não é verdade.

O Padre Thomas Mcgovern, em seu estudo "Priestly Celibacy Today", afirma que no período de 1964 até 1992, deixaram o ministério sacerdotal 54.432 padres, o que corresponde a duas vezes e meia o número de sacerdotes do Brasil hoje ou 13% dos padres do mundo. Para ele, esse número se explica pela crise de identidade sacerdotal pois, antes, o sacerdote era compreendido como um homem que oferecia o sacrifício oferecendo-se também em sacrifício. Porém, quando passou a ser visto como um funcionário da Igreja, uma espécie de professor, de assessor, de facilitador, um sujeito que ensina o caminho para uma engenharia social e a transformação da realidade, o celibato perdeu o sentido, pois não exige o sacrifício. É isto que o sacerdote representa na visão dos teólogos modernos.

O celibato sacerdotal não é exigido pela natureza do sacerdócio, ou seja, a pessoa pode ser sacerdote e não ser celibatário, no entanto, duas realidades devem ser levadas em conta:

1) historicamente, sacerdócio e celibato sempre andaram juntos, desde o tempo dos apóstolos;

2) teologicamente, a concepção de padre enquanto homem do sagrado que se oferece e sacrifício e celibato, complementam-se. E é a consciência da Igreja desde sempre. 

Os teólogos liberais trabalham para dissociar o sacerdócio católico do celibato dizendo que o sacerdócio católico é diferente no Novo Testamento e que ele nada tem a ver com o do Antigo Testamento, pois agora o padre é apenas um ministro da palavra. Essa é uma visão protestante e herética (marcionita, pois quer evitar qualquer ligação com o AT). No entanto, o Antigo Testamento sempre iluminou a realidade do sacerdote católico. Na carta aos Hebreus, Jesus é apresentado como o Sumo e Eterno Sacerdote, que realizou as profecias contidas e todas as prescrições sacerdotais do Antigo Testamento e as realizou até a plenitude, oferecendo-se a si mesmo em sacrifício.

Quando Jesus escolhe os seus apóstolos e pede que deixem casa, campo, pai, mãe, mulher e filhos por amor ao Reino dos Céus, Ele está imprimindo no coração, na identidade do ministro da Igreja não somente a missão de pregar a palavra, mas um estilo de vida. Ainda hoje a Igreja pede que os seus sacerdotes deixem tudo porque, ao fazê-lo, estarão se sacrificando e o sacrifício é a primeira pregação que o sacerdote - Homem da Palavra - deve realizar.

Assista o vídeo com o Padre Paulo Ricardo



Título Original: Qual é a origem do celibato sacerdotal?

Link Original:http://jbpsverdade.blogspot.com.br/2013/01/qual-e-

Imagem: Web

Site: Jbpsverdade
Editado por Henrique Guilhon

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Maria coroada no Céu como Rainha: a 11ª Estrela da Corôa de Maria




Associação Cultural Nossa Senhora de Fátima

Ave, Rainha do céu; ave, dos anjos
Senhora; ave, raiz, ave, porta;
da luz do mundo és aurora.

Exulta, ó Virgem tão bela, as outras
seguem-te após; nós te saudamos: adeus!
E pede a Cristo por nós!
Virgem Mãe, ó Maria!



I - A Coroação de Maria: uma festa no Céu!

No dia de sua Assunção, Nossa Senhora estava na plenitude da santidade. Sua alma santíssima, que não deixou de progredir um minuto sequer durante toda a sua existência terrena, tinha chegado ao clímax. A Virgem Maria chegara à suprema perfeição. Possuía incomparável beleza de alma, pois estava repleta de virtude; seu amor a Deus atingira o apogeu. Essa santidadetransluzia em toda a sua pessoa e Lhe dava uma beleza incomparável.

Compreende-se que a bem-aventurança da Virgem Maria seja sem igual. A glória está proporcionada ao mérito da santidade e à graça, e Nossa Senhora em mérito e graça, atingiu o máximo insuperável por qualquer mera criatura. Ela é Co-redentora indissoluvelmente unida ao Redentor, é a companheira inseparável das dores de Jesus, é a Imaculada, a Cheia de Graça, a Mãe de Deus.

Ora, todos esses títulos, assim como a elevam incomensuravelmente acima de todos os Anjos e santos e a sublimam no reino do céu a um trono tão alto que nenhum Anjo nem santo o pode atingir. Acima do trono de Maria só o trono de Jesus.

Podemos imaginar sua alegria, sabendo que, a partir daquele momento, entraria no Céu com corpo e alma. Passaria por um cortejo incomparável de Anjos, que prestariam a Ela homenagens como nunca nenhuma rainha deste mundo, nem de longe, recebeu.

Sendo mera criatura humana, Nossa Senhora estava recebendo o amor entusiástico de todos os Anjos, e a corte que durante milhares de anos tinha esperado sua Rainha ficou transformada em algo lindíssimo, porque Ela estava chegando!

Nossa Senhora coroava com uma perfeição altíssima a beleza do Céu!

Podemos ainda imaginar o desfile maravilhoso das almas eleitas que a receberam no Céu:

• São José, como deverá ter sido a alegria da alma dele, quando A viu ressurrecta, repleta de toda a santidade que transluzia com uma beleza incomparável ?

• São Joaquim e Santa Ana, sendo pais de Nossa Senhora, era justo que assistissem de um lugar especial, o ingresso d'Ela no Céu;

• Adão e Eva, os primeiros pais do gênero humano, deveriam estar ali presentes. Depois de verem tantas desgraças causadas por seu pecado, puderam contemplar o remédio concedido por Deus para solucionar esse pecado, fazendo nascer Jesus Cristo e glorificando de tal maneira a Mãe Imaculada do Redentor!

E, afinal, todo o paraíso celeste pondo-se a cantar, enquanto Ela sobe até o trono da Santíssima Trindade!

Verdadeira festa no Céu!

Por fim, a Assunção chega ao seu auge: a coroação de Nossa Senhora como Rainha dos Anjos e dos Santos, do Céu e da Terra, pela Santíssima Trindade. Houve então uma verdadeira festa no Céu. Ela foi coroada por ser Mãe de Nosso Senhor Jesus Cristo, Filha do Padre Eterno e Esposa do Divino Espírito Santo! (Meditações dos Primeiros Sábados- Pe. Antônio de Almeida Fazenda, SJ-'Mensageiro de Maria'-pp.166/167, Braga, Portugal).

II - Como Nossa Senhora atua com seu poder de Rainha?

Nossa Senhora exerce esse império não por uma imposição tirânica, mas pela ação da graça, em virtude da qual Ela é capaz de nos libertar de nosso defeitos e nos atrair, com agrado e particular doçura, para o bem que nos deseja.

Esse materno poder de Maria sobre as almas nos revela quão admirável é a sua onipotência suplicante, que tudo nos obtém da misericórdia divina. Tão augusto é esse domínio sobre todos os corações, que ele representa incomparavelmente mais do que ser Soberana de todos os mares, de todas as vias terrestres, de todos os astros do céu, tal é o valor de uma alma, ainda que seja a do último dos homens!

Afirma S. Luís Grignion de Montfort que, "no Céu, Maria dá ordens aos Anjos e aos bem-aventurados. Para recompensar sua profunda humildade, Deus Lhe deu o poder e a missão de povoar de Santos os tronos vazios, que os anjos apóstatas abandonaram e perderam por orgulho. E a vontade do Altíssimo, que exalta os humildes (Lc. I, 52), e que o Céu, a Terra e o Inferno se curvem, de bom ou mau grado, às ordens da humilde Maria". [Tratado da Verd. Devoção à Ssma. Virgem: S. Luís Grignion de Montfort. Ed.Vozes,pgs.24]

1 - Nossos deveres para com Maria, nossa Rainha.

Estes deveres são numerosos. Somos obrigados a respeitar esta augusta Soberana, a obedecer-lhe e a amá-la. Neste mundo, a soberania de Maria se manifesta sobretudo por uma bondade e benevolência maternais. "Salve, Rainha, Mãe de misericórdia!"

Os justos, por Ela, perseveram no bem e no fervor; para os pecadores obtém o arrependimento e a conversão. Todos podem dizer, com São Boaventura: "Eis a minha Soberana, que me salvou!" (cfr. 'Mês de Maria - segundo o Evangelho na Liturgia'- J.B. Bord - Vozes, Petrópolis, 1947- pp.126,127)

Como aconselha S. Luís Grignion, podem-se resumir estas obrigações: consagrando-nos, segundo nosso estado, à sua vontade, a seu serviço, em todas as nossas ações de cada dia.

Quantas vantagens espirituais nos dará esta piedosa prática! A Santíssima Virgem ama seus escravos de amor; ama-os com uma ternura ativa, afetiva, muito mais intensa do que a de todas as mães juntas. Vai mais além, Santo Afonso ao afirmar: "Reuníssemos nós, enfim, o amor de todas as mães a seus filhos, de todos os esposos às suas esposas, de todos os Anjos e santos para com seus devotos, não igualariam todo esse amor ao amor que Maria tem a uma só alma." (Glórias de Maria - S. Afonso de Ligório, Editora Santuário, 1987, pág.55).

2 - Rainha que é Porta do Céu.

O Pe. Jourdain comenta: "Ela é a porta que nos franqueia a entrada da Casa de Deus.

"Quando o Filho de Deus entreabriu o Céu para descer até nós, foi Maria que Lhe serviu de porta: São Pedro Damião exclama, celebrando a natividade da Ssma. Virgem:

'Hoje nasceu a Rainha do mundo, janela do Céu, a porta do Paraíso'.

"Maria é a porta do Céu, porque todos os que nele entram, fazem-no seguindo a Jesus, por meio de Maria. A Terra, que o pecado de Adão havia separado do Céu, reconciliou-se com este pela intercessão de Maria, que nos deu Jesus.

"A Santa Virgem Maria por sua pureza e humildade, fez descer Jesus Cristo do Céu sobre a Terra; assim também por seus exemplos e virtudes, foi a primeira a abrir para os homens a via que conduz ao Céu. Por isso Jesus Cristo A colocou à testa de todo o gênero humano, e quis que ninguém pudesse ser salvo, nem subir ao Céu, senão pelo consentimento e sob a proteção e a direção de Maria".

Nossa Senhora é a porta do Céu. É por essa porta que todas as nossas orações chegam até Deus, e é por meio d'Ela que obtemos as graças necessárias para a nossa salvação. Assim, em todos os dias de nossa vida e, sobretudo, no momento em que estivermos para entrar na eternidade, a Ela devemos dirigir esta filial e confiante súplica: "Porta do Céu, abrivos para mim". (Pequeno Oficio da Imaculada Conceição -comentado : João S. Clá Dias - Artpressset. 1997, pp.188/189 )


III - O Reino de Maria:

"Por fim, o meu Imaculado Coração Triunfará".

São Luís Grignion de Montfort abre o seu Tratado* assim: "É pela Santíssima Virgem Maria que Jesus Cristo veio ao mundo," isto é, se Maria Santíssima não tivesse vindo ao mundo, Jesus Cristo não teria vindo; "e é também por meio d'Ela que Ele deve reinar no mundo", isto é, a devoção e o reino de Cristo deve vir ao mundo por intermédio de Maria Santíssima. E encerrando a introdução, acrescenta:

"Quando o Reino de Jesus Cristo tomar conta do mundo, será como uma conseqüência necessária do reino da Santíssima Virgem." *(Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem: S. Luís M. Grignion de Montfort - .Ed. Vozes,
Petrópolis, pp..24 e 38)

Animado de ardoroso carisma profético, esse grande apóstolo de Maria - duzentos anos antes das aparições de Fátima - previu que, ao ser conhecida e posta em prática a devoção por ele ensinada, o reino da Mãe de Deus estaria implantado na Terra. Em outros termos, antevia ele o triunfo do Imaculado Coração de Maria, por Ela prometido em Fátima, no dia 13 de julho de 1917, quando anunciou: "Por fim, o meu 
Imaculado Coração Triunfará".


Por isso, exclama o Santo: "Ah! Quando virá este tempo feliz em que Maria será estabelecida Senhora e Soberana dos corações, para submetê-los plenamente ao império de seu grande e único Jesus? Quando chegará o dia em que as almas respirarão Maria, como o corpo respira o ar?

"Então, coisas maravilhosas acontecerão neste mundo, onde o Espírito Santo, encontrando sua querida Esposa como que reproduzida nas almas, a elas descerá abundantemente, enchendo-as de seus dons, particularmente do dom da sabedoria, a fim de operar maravilhas de graça.

"Meu caro irmão, quando chegará esse tempo feliz, esse século de Maria, em que inúmeras almas escolhidas, perdendo-se no abismo de seu interior, se tornarão cópias vivas de Maria, para amar e glorificar Jesus Cristo? Esse tempo só chegará quando se conhecer e praticar a devoção que ensino!" ("Fátima, O Meu Imaculado Coração Triunfará" - Mons. João S. Clá Dias - 2a. Edição, Set.2007, Copypress, p. 90)

Que venha o Reino de Maria, para que assim venha o Reino de Jesus Cristo! (São Luís Maria Avignon de Montfort)

"Então, apareceu no céu um grande sinal: uma mulher vestida de sol, e sobre a cabeça uma coroa de 12 estrelas" (Ap 12,1)

Oração:

Ó Maria, Senhora do Mundo, Rainha do Céu! É para Vós, como para o centro da Terra, como para a Arca de Deus, como para a causa das coisas, como para a estupenda obra dos séculos, que se voltam os olhares dos habitantes do Céu e da Terra, dos tempos passados, presentes e futuros. Por isso vos chamarão ebm-aventurada todas as nações, ó Mãe de Deus, pois para todas engendrastes a vida e a glória. Em Vós acham os Anjos a alegria, os justos a graça,os pecadores o perdão para sempre. Com razão, portanto, põem em Vós, porque em Vós, por Vós e de Vós a benigna mão do Onipotente refez tudo o que Ele havia criado! (São Bernardo)

Título Original: A Coroação de Nossa Senhora como Rainha do Céu e da Terra


Site: Associação Católica Nossa Senhora de Fátima
Editado por Henrique Guilhon