A Igreja é a coluna (mestra) e sustentáculo (preservadora) da verdade – 1º Tim 3,15

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É importante falar de Deus, das coisas de Deus, sem tirar os pés do mundo, pois estamos nele, embora que não sejamos dele. O Viver em Deus, fala de Deus, dos fatos da Igreja, do meio cristão católico. O Viver em Deus não é fechado em si mesmo, portanto faz também a apresentação de obras de outros sites católicos, o que, aqui, mais se evidencia, no intuito da divulgação e conhecimento dos mesmos. UM BLOG A SERVIÇO DA IGREJA DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO. Sejam todos bem - vindos!

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Quando neste blog é falado, apresentado algo em defesa da Igreja, contra o protestantismo, é feito com um fundo de tristeza ao ver que existem "cristãos" que se levantam contra a única Igreja edificada pelo Senhor Jesus no mundo. Bom seria se isto não existisse, a grande divisão cristã. Mas os filhos da Igreja têm que defendê-la.

Saibam, irmãos(ãs), que o protestantismo, tendo que se sustentar, se manter, se justificar, terá que ser sempre contra a Igreja católica (do contrário não teria mais razão de sê-lo) ainda que seja pela farsa, forjar documentos, aumentar e destorcer fatos (os que são os mais difíceis para se comprovar o contrário pelos cientistas católicos, pois trata-se de algo real, mas modificado, alterado para proveito próprio.) E tentarão sempre atingir a Igreja na sua base: mentiras contra o primado de São Pedro, contra o Papa e sua autoridade, contra o Vaticano, contra a sua legitimidade, e outros tantos absurdos. São, graças a Deus, muitos sites católicos que derrubam (refutam) estas mentiras, provando o seu contrário, bastando portanto se fazer uma pesquisa séria, por exemplo, com o tema: cai a farsa protestante, refutando o protestantismo, etc. O Espírito Santo jamais abandona sua Igreja. Que saibamos, por este Espírito, amar aos protestantes que não participam destas ações malignas, e aos que se incumbem destas ações, os inimigos da Igreja, que saibamos, ainda que não consigamos amá-los o bastante, ao menos respeitá-los em sua situação crítica perante Jesus e desejar a eles a conversão e a Salvação de Nosso Senhor Jesus. "Se soubéssemos verdadeiramente o que é o inferno, não o desejaríamos ao pior inimigo".

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Notas Importantes

*O marcador “IDOLATRIA”, na seção TEMAS, abaixo, à esquerda, assim está exposto com a função de desmentir as acusações de idólatras aos católicos, outras vezes também denunciando que estes próprios acusadores cometem a idolatria ao dinheiro, entre outras.

*Os anúncios que aparecem neste blog podem porventura não serem compatíveis com a doutrina católica, por escaparem da filtragem do sistema. Aconselha-se a quem se incomodar com estes anúncios, atualizar a página do blog até que eles sejam modificados.

*Ao usar o telemóvel escolha a opção “visualizar versão para a web”, localizada abaixo da opção “página inicial” , para que sejam utilizados todos os recursos apresentados na página como vista no computador.

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Tradutor

quinta-feira, 26 de abril de 2012

A Resposta ao Falso Documentário Sobre "O Estado do Vaticano"-29




Útil para seu arquivo e verdadeira orientação religiosa 

O
ESTADO DO VATICANO

Fernando Nascimento


Continuando

RESPOSTA 18 – “AS IMORALIDADES DOS PAPAS”

Neste capítulo o embusteiro se desmancha em calúnias gratuitas contra os Papas, o Celibato e a Igreja. Dizia:

“O testemunho da história não favorece a Igreja e muitos papas. Devido à adoção do celibato, os escândalos sempre acompanharam o sistema religioso que criaram.” – RESPOSTA: é exatamente os testemunhos da história e das Sagradas Escrituras que favorecem a Igreja e os papas contra as lendas protestantes. A Igreja não criou “sistema religioso”, mas, o próprio Cristo celibatário (Mt 19,10-12). Fica evidenciado que a campanha do embusteiro é contra o celibato que ele abriu mão, daí ferozmente atacar a intenção de Deus nas cartas de S. Paulo, que foi claro: “ E bem quisera eu, que estivésseis sem cuidado. O solteiro cuida das coisas do Senhor, em como há de agradar ao Senhor; – mas o que é casado cuida das coisas do mundo, em como há de agradar à mulher.” (1Cor 7, 32-34), confirme ainda em: (Mt 19, 29), (Ap 14,4-5).

S. Paulo deixa claro, que quem casa faz bem e quem não casa faz melhor (1Cor 7, 8-40). Alguns protestantes, cegos pelo livre exame da bíblia, pegam um versículo isolado, que é (1Tim 3, 2) onde o celibatário S. Paulo escreve ao celibatário Timóteo, orientando que (naquela comunidade cheia de casados e bígamos), escolha então homem casado com UMA mulher, para bispo. Tomam isso como mandamento, e até, em (1Tim 3), criminosamente enfiaram um título nas suas bíblias que diz: “Os deveres dos bispos e dos diáconos”. Não percebem que quando S. Paulo, escreve à Igreja acerca do casamento, esclarece: “Digo isso como que por permissão e não como mandamento. Porque quereria que todos os homens fossem como eu mesmo (celibatário); mas cada um tem de Deus o seu próprio dom, um de uma maneira, e outro de outra. Digo, porém, aos solteiros e às viúvas, que lhes é bom se ficarem como eu” (1Cor 7,6-8). Pois, “o solteiro cuida das coisas do Senhor” e lhe agrada (1Cor 7, 32-34).

- Tentava o embusteiro, denegrir a imagem da Igreja, dizendo que a causa principal de escândalos é o Celibato (eles sempre alegam isso para dizer que são melhores do que Cristo e seus discípulos (Ap 14,4-5)). Jesus Cristo já previa: “É impossível que não venham escândalos, mas ai daquele por quem eles vem! (Lc 17,1). Os próprios acontecimentos atestam, que se fosse o celibato o problema, os escândalos deveriam se restringir somente a Igreja Católica, nunca chegaria as seitas protestantes. No entanto, no Texas, Estados Unidos, as igrejas evangélicas luteranas já foram condenadas a pagar a multa Record de 69 MILHÕES DE DÓLARES por abusos sexuais promovidos por seus “PASTORES” CASADOS. Entre todos, o Reverendo Gerald Patrick Thomas foi condenado à pena de 397 anos de cadeia. (Jornal do Commércio 24/05/2004). Pesquisa entre os “pastores” destaca: 64 por cento dos “pastores evangélicos” têm problemas com vício sexual, inclusive pornografia e outras atividades sexuais secretas e 25% confessaram-se adúlteros depois de casados. (Patrick Means, em seu livro Men’s Secret Wars). A pesquisa está no site “ evangélico” http://www.jesussite.com.br/acervo.asp?id=853

Em seus insultos, ele maliciosamente tentou passar ANTIPAPA por PAPA. Os ANTIPAPAS eram sujeitos inescrupulosos e usurpadores, apoiados por maus imperadores ou reis, que mesmo sabendo que havia um Papa verdadeiro em Roma, elegiam ANTIPAPAS paralelamente em outros países, como exemplo a França e Alemanha. Estes ANTIPAPAS sim, cometeram algumas imoralidades de si mesmo, que os protestantes convenientemente tentam atribuir aos legítimos Papas da Igreja. Mas, isto só depões contra o protestantismo, que com suas velhacarias, fomenta a confusão para rapinar na ignorância. Dica:Antipapa, pontífice eleito em oposição a um outro eleito de forma canônica. (Enciclopédia® Microsoft® Encarta 99).

Muito bem, explicada a verdadeira má intenção deste “orientador espiritual protestante”, desmantelemos agora tim-tim por tim-tim, cada calúnia que ele escreveu contra os Papas abaixo. Usaremos a Enciclopédia® Microsoft® Encarta 99, e todos os documentos históricos necessários, devidamente citando-os, para desmascará-lo:

MENTIRA DO “PASTOR”:
”O papa João XI era filho ilegítimo de Marózia, amante do papa Sergio III, ano 941. – O papa João XII, ano 955, violava virgens, viúvas e conviveu com a amante de seu pai: fez do palácio papal um bordel, e, foi morto num ato de adultério, pelo marido da mulher que violava”.

VERDADE DOCUMENTAL:

O Papa João XI foi filho LEGÍTIMO de Marózia e Albérico I, conde de Túsculo. Marózia jamais teria sido “amante” do “Papa Sérgio III ano 941”, pois no ano 911, 30 anos antes, ele já havia falecido. O Papa João XII, ano 955, jamais foi esse monstro que o herege “pastor” pinta. Nenhum registro oficial da história acusa que ele se envolveu em orgias com alguém, tenha feito do palácio Papal “bordel” ou que em adultério tenha sido morto. Quando na verdade, foi sucedido por Leão VIII num sínodo manipulado por Oto I, rei da Alemanha. João XII conseguiu depor Leão VIII, e falece. Dificilmente poderia merecer as calúnias vazias protestantes. Nas difíceis circunstâncias de seu pontificado, ele até que foi um bom Papa, apesar de jovem e centralizador. Hoje se sabe que as calúnias contra estes Papas vieram do cronista Liutprando, inimigo da família de Marózia, sedento por difamar o Papado por conter um membro da família desta. (ver Enciclopédia® Microsoft® Encarta 99./ Enciclopédia wikipédia).
MENTIRA DO “PASTOR”:
”O Papa João XXIII ano 1410, (não confundir com o João XXIII mais recente), foi o pior deles! Mulheres casadas foram alvo de seus galanteios; mais de 200 freiras e donzelas foram violadas por esse papa!”

VERDADE DOCUMENTAL:

O “João XXIII”, ano 1410, não era Papa e sim um ANTIPAPA (sujeito que dizia ser “Papa” sem ser), este era mesmo um salafrário, mentiroso, enganador, ambicioso, trapaceiro, ladrão e assassino. Mas que fique claro, não era Papa. Baltazar Cossa foi um antipapa, um falso pretendente ao trono de Pedro, que teve de abdicar. Graças ao bom Deus, porém mais tarde, ele converteu-se e abandonou sua pretensão papal. Mas é tão mentiroso quanto ele era, o “pastor” que escreveu em seu artigo fantasioso, que ele “violentou mais de 200 freiras e donzelas”. – PURO EMBUSTE! O legítimo e verdadeiro Papa desta época, 1406-1415, em Roma, era Gregório XII (Enciclopédia® Microsoft® Encarta 99.) É numa dessa que os protestantes caem nos bolsos de seus “pastores”.
MENTIRA DO “PASTOR”:
”Pio II, ano 1458, além de sedutor foi corrupto, ensinava os jovens a praticar atos obscenos. Logo depois surgiu o papa Inocêncio VIII, ano 1484-92, que teve 16 filhos com mulheres casadas!”

VERDADE DOCUMENTAL:

Pio II, nunca foi “sedutor”, “corrupto”, nem “ensinava os jovens a praticar atos obscenos”, Pura invenção protestante. Já dizia Jesus: “a boca fala do que lhe transborda do coração” (Mateus 12, 34). Deveriam ler a biografia do mulherengo e beberrão Lutero (F. X. Feller, Lyon e Paris, 1867, volume 5, p. 410. (N.A.)), e sobre as obscenidades dos luteranos na invasão armada à Roma (Maurice Andreux). Voltemos ao assunto: assim descreve a Enciclopédia Microsoft Encarta: [Pio II, papa italiano (1458-1464) conhecido como erudito e escritor humanista. Sua primeira realização como pontífice foi organizar uma “cruzada” contra os turcos, que em 1453 tinham invadido Constantinopla e ameaçavam a Europa com novas conquistas]. O resto é fantasia da Disneylândia protestante. Já o Papa Inocêncio VIII (1484-92), foi Papa em uma época muito difícil para a Igreja: o Renascimento. Nesta época a sociedade perdeu o respeito pelo sagrado. O humanismo agora era o que regia a forma de vida das pessoas. O pecado deixara de ser uma coisa feia, não escandalizava mais ninguém. Muito parecido com nossos dias. É verdade que este Papa não cuidara muito da vida pessoal, tinha amantes e filhos, mas não de “mulheres casadas”. Apesar de seu desvio pessoal, foi um regular Papa, nunca pregou o seu desvio nem o estendeu a Igreja, preservando a infalibilidade. Deus sempre escreverá certo por linhas tortas. Nenhum protestante poderá julgá-lo, pois dizia o mulherengo Lutero, pai dos protestantes:“Não é proibido ter o homem mais de uma mulher. Hoje eu não poderia proibir isto,” (Erlangen vol. 33 – pág. 324). O que é um erro. (consulta: www.veritatis.com.br – Rondinelly Ribeiro).
MENTIRA DO “PASTOR”:
”O papa mais devasso foi Alexandre VI 1492-1503, teve filhos legítimos e foi amante da sua própria filha Lucrécia Bórgia; também foi amante da irmã de um Cardeal, que se tornou o papa seguinte, Pio III, ano 1503”.

VERDADE DOCUMENTAL:

O Papa Alexandre VI, 1492-1503, Saneou as finanças papais, recuperou os territórios dos Estados Pontifícios e esforçou-se pela união da cristandade contra os turcos. Publicou as Bulas alexandrinas que, através de uma linha imaginária, dividiu o Novo Mundo entre Espanha e Portugal. Seus vícios, consistiam em favorecer parentes e ter tido um romance secreto que manteve desde antes de seu mandato, com a nobre dama romana Vanozza de Cataneis, donde resultaram quatro filhos, reconhecidos sim por ele. Seus filhos mais notáveis eram Lucrécia Bórgia e César Borgia. Que fique claro, esses filhos, ele teve antes de ser Papa. A lenda de que ele teria sido “amante de sua filha” e da “irmã de um Cardeal” não procede. Para azar do “pastor”, o citado Papa Pio III, morreu no ano que assumiria (1503), sem nunca ter precisado da fantasiosa “irmã” que o “pastor” inventou. As calúnias que ele lançou contra a respeitável Lucrécia Bórgia é baseada em mentiras da época, inventadas por parentes seus invejosos. Assim confirma-se na Enciclopédia® Microsoft® Encarta 99., que transcrevo a seguir: <<Lucrécia Bórgia (1480-1519), mecenas italiana das artes e irmã de César Bórgia. Devido a suas relações com parentes sem escrúpulos, passou a ter uma péssima reputação, porém a maioria dos historiadores é de opinião que quase todos os delitos e vícios que lhe são imputados não têm fundamentos históricos >>. O outro notável era <<César Bórgia (1476-1507), militar, político e eclesiástico italiano, filho ilegítimo de Rodrigo Bórgia (mais tarde papa Alexandre VI) >> Enciclopédia® Microsoft® Encarta 99. – Para confirmar que tais filhos nasceram antes de seu mandato, veja a data de nascimento deles (1476 e 1480) (os dois últimos) e a data que o Papa assumiu o pontificado (1492)}. – “Ninguém há de querer isentá-lo de suas faltas em sua vida pessoal e em família, mas é justo reconhecer que nenhum erro contra a fé se encontra em seus escritos”. (Historiador Carlos Castiglioni, Doutor da Biblioteca Ambrosiana, em sua obra “Historia de los Papas”, (ob. cit., p. 1750).

Continua

Link Original: caiafarsa.wordpress.com

Site: Cai a Farsa.wordpress.com
Editado por Henrique Guilhon

Pastor preso é acusado de estupro.




Catia

“IRMÃOS” ACOBERTAVAM 


O crime de estupro vulnerável envolvendo um pastor missionário pentecostal, identificado como Alcindo C. M. (47) - foto -, ocorreu no último domingo (22) quando ele foi pernoitar na residência de uma irmã de igreja e acabou praticando o abuso sexual contra o filho dela, um menino de apenas cinco anos.

Segundo relatos apurados na DEPCA (Delegacia de Proteção a Criança e ao Adolescente) o pastor teria vindo de Manaus (AM) para fazer algumas pregações em diversas igrejas nesta capital. Em um domingo, depois do culto ministrado, uma irmã da igreja ofereceu dormida e comida para o evangélico. Na casa da mulher o maníaco dormiu e por volta de 3h da madrugada tentou atacar um menino de 12 que acordou e se trancou no banheiro. Não contente, porém ensandecido, o pastor foi até o quarto do irmão da primeira vítima, onde consumou o abuso sexual.

De acordo com o boletim da delegada, o pastor teria passado um óleo corporal na criança e em seguida introduziu algo duro em seu ânus. No dia seguinte ao abuso o pastor foi embora antes que a família percebesse algo.

A família se deslocou até uma delegacia e fez o registro do fato. Diversas guarnições policiais se uniram porem não conseguiram capturar o pedófilo.

Informações de agentes de policia apontam que o pastor estava sendo acobertado por “irmãos” de várias igrejas, que lhe forneciam carro, casa e dinheiro para ele se homiziar.

No início desta tarde o evangélico foi até a delegacia especializada na companhia de um advogado para saber sobre um mandado de prisão existente em seu desfavor e logo ficou preso.

Outras quatro pessoas foram indiciados por favorecimento pessoal e terão de se entender com a Justiça.







Título Original:  “IRMÃOS” ACOBERTAVAM – Pastor de igreja pentecostal é preso acusado de estuprar menino de cinco anos 


Site: Macabeuscomunidades.blogspot.com
Editado por Henrique Guilhon 



A vida de Santa Margarida





Plinio Maria Solimeo 

Santa Margarida Clitherow, a “Pérola de York”
Mãe de família, católica destemida e mártir, brilhou pela fidelidade à verdadeira Igreja e pelo destemor com que enfrentou seus inimigos

Pode-se afirmar que não existe ódio maior do que aquele que se insurge contra a verdade religiosa. Temos exemplo disso no requinte de crueldade com que foram tratados os primeiros cristãos. E também no sofrimento dos católicos durante a pseudo Reforma Inglesa nos séculos XVI e XVII. Um desses mártires foi Santa Margarida Clitherow. Primeira mulher a ser martirizada nessa época, ela foi esmagada sob um peso de cerca de 700 quilos, por não querer renegar a verdadeira fé católica e por albergar sacerdotes católicos.

A “Ilha dos Santos” sob tormenta


Peregrinos na casa onde viveu a santa

A Inglaterra foi outrora chamada a Ilha dos Santos. Entretanto, desde a Idade Média, seus reis se tornaram em geral prepotentes no tocante aos direitos da Igreja. Isso levou, por exemplo, ao martírio de São Tomás Becket (1170). Posteriormente, em 1531, Henrique VIII rompeu com o Papa por este negar-se a anular seu legítimo casamento com Catarina de Aragão. O lúbrico rei declarou-se “Protetor e Cabeça Suprema da Igreja da Inglaterra”. Assim nasceu o anglicanismo.

Quem não concordasse com seu divórcio e a adoção desse título, ele mandava decapitar, como sucedeu com São Tomás Morus e São João Fisher, em 1535. Por igual motivo ordenou a execução de alguns monges cartuxos e franciscanos. A partir de então, por circunstâncias diversas, foi-se dando a gradual protestantização do que restara de católico na religião anglicana. E o cerco aos católicos foi se tornando cada vez mais estreito, sendo vários deles martirizados.

Em 1558, a ímpia Elisabeth I sucedeu a seu pai no trono. Ela não só seguiu a funesta política de Henrique VIII, mas radicalizou-a cada vez mais. Assim, foi necessário aos católicos fiéis, principalmente aos membros do clero, ocultarem-se para praticar a Religião verdadeira, sob a ameaça constante de prisão e morte. A Santa Missa foi proibida, e a população obrigada a participar dos “serviços” nas igrejas anglicanas.

Radical conversão à verdadeira fé

Nesse contexto, em York, pelo ano de 1556, nasceu Margarida, filha de Tomás Middleton, um bem-sucedido comerciante de cera e comissário da cidade. Em 1571 ela se casou com João Clitherow, fazendeiro e açougueiro abastado, que exercera e exerceria ainda vários cargos públicos em York. Tornado um de seus mais ricos cidadãos, ele foi autorizado a usar o Sir antes do nome. Margarida o ajudava no açougue, sendo muito querida dos clientes por causa de sua honestidade e simpatia.

A família de Tomás Middleton não opusera resistência à nova religião e à rainha como cabeça da “igreja”. Por isso Margarida foi educada no anglicanismo.

Apesar de não saber ler nem escrever — uma das consequências da perseguição foi a supressão das ordens religiosas e do sistema educacional inglês —, Margarida tinha boa inteligência e muita perspicácia. Analisando a religião na qual se educou, “não encontrou substância, verdade nem consolo cristão nos ministros da nova igreja, nem em sua doutrina; ao inteirar-se de que muitos sacerdotes e leigos sofriam ao defender a antiga fé católica” – comenta seu confessor e biógrafo, Pe. João Mush1 – Margarida quis instruir-se nela, convertendo-se três anos depois de casada.

A nova convertida entregou-se com ardor à prática da Religião católica. Rezava longamente, confessava-se com frequência, e quando algum padre celebrava a Missa secretamente em alguma casa católica, ela a assistia e comungava.

Mas o ardor de Margarida não se limitava a isso: ela se dedicou ao apostolado, procurando confirmar na fé os católicos perseguidos e tentando reconduzir ao seio da Igreja os que dela haviam se afastado por fraqueza.

João Clitherow, que por comodidade seguia a nova religião, dava entretanto toda a liberdade à esposa. Dizia encontrar nela somente dois defeitos: jejuava muito e não o acompanhava à igreja anglicana, o que lhe mereceu algumas multas. Quando a esposa começou a albergar em sua residência padres proscritos, ele preferiu ignorar o fato, para ficar em paz com sua consciência e não ter que delatar a esposa.

O casal Clitherow teve três filhos: Henrique, Ana e William, nascido na prisão. Com licença do marido, Margarida criou-os na Religião católica. Como não havia feito estudos, contratou um tutor católico para instruí-los. Com o tempo, enviou o filho mais velho ao seminário de Douai, na França. Como isso era considerado crime, ela foi novamente presa. Depois de sua morte, os filhos perseveraram na fé: os rapazes se tornaram sacerdotes e a moça, religiosa.

Conversão considerada como traição


A ímpia rainha da Inglaterra, Elizabeth I

A situação, porém, piorava gradativamente para os católicos fiéis. Em 1581, o governo da cruel rainha anglicana promulgou os Decretos de Persuasãodeclarando a conversão de alguém à fé católica crime de alta traição. O Decreto restringiu em grande medida a ação de Margarida. Ela foi logo considerada como suspeita e presa várias vezes, uma delas por dois anos. A heróica católica aproveitava a reclusão para fazer verdadeiros retiros espirituais, nos quais sua alma se unia cada vez mais a Deus. Durante a prisão passou a jejuar quatro dias por semana, prática que depois continuou a seguir. Foi também na prisão que, à força de perseverança, conseguiu aprender a ler e escrever.

Margarida havia transformado um quarto de sua casa em esconderijo para padres em caso de perseguição. Alugou também, com o mesmo fim, outra casa para a eventualidade de a sua ficar sob suspeita. Vários dos sacerdotes por ela acolhidos foram depois martirizados. Ela possuía um armário secreto com todo o necessário para a celebração da Missa. Segundo a tradição local, Margarida chegou mesmo a esconder sacerdotes na hospedaria do Cisne Negro, em Peaseholme Greem, sob os próprios narizes dos perseguidores.

Santa Margarida tinha uma personalidade cativante e atraente. Diz seu biógrafo que “todos a amavam e acudiam a ela em demanda de auxílio, consolo e conselho em suas penas. Seus criados tinham-lhe um amor tão reverente que, apesar de ela os corrigir com razoável severidade por suas faltas e negligências, e de saberem quando os sacerdotes frequentavam a casa, tinham tanto cuidado em conservar os seus segredos, como se fossem verdadeiros filhos”.2

Ela começava seu dia com a meditação, e se havia algum sacerdote, assistia à Missa ajoelhada atrás de seus filhos e empregados.

Seu dramático e heróico fim

Martírio de Santa Margarida

Em 1585 a situação agravou-se ainda mais. Elisabeth I decretou o chamado Ato Estatutário, tornando crime de alta traição o fato de qualquer padre, sobretudo se jesuíta, permanecer nos domínios dela. A heróica Margarida então afirmou: “Pela graça de Deus, todos os padres ser-me-ão ainda mais bem-vindos, e farei o que puder para fazer progredir o divino culto católico”.3

No dia 10 de março de 1586, João Clitherow foi intimado a explicar ao conselho municipal a ida de seu filho para o exterior. Como ele era membro do conselho e conhecidamente anglicano, conseguiu justificar-se. Mas mandaram revistar sua casa.

Margarida não se preocupou muito, pois no momento lá não havia nenhum sacerdote refugiado, e seus filhos e criados eram de confiança.

Mas os policiais irromperam de modo inopinado, justamente na sala de aula das crianças. O professor fugiu pela janela. Entretanto, havia na sala outras crianças da vizinhança, uma das quais entrou em pânico e acabou mostrando às autoridades o esconderijo secreto e o armário onde se encontrava o material da Missa. Com isso a polícia possuía evidência contra Margarida. Seus dois filhos foram mandados para a casa de um protestante, e seus criados postos na prisão.

Margarida negou-se a se submeter a julgamento. Neste poderiam ser chamados a depor seu marido, seus filhos e criados, possivelmente sob tortura, o que ela quis evitar. Sabia que, em qualquer caso, seria executada: “Eu não conheço ofensa pela qual devo me confessar culpada. Não tendo feito nenhuma ofensa, não preciso de julgamento”, disse ela.4

Os juízes condenaram-na então a ser esmagada até a morte – pena infligida aos que não se submetiam a julgamento – “por ter alojado e mantido jesuítas e padres do seminário, traidores da majestade da Rainha e de suas leis”.

No momento do suplício, Margarida foi convidada a rezar pela Rainha. Ela o fez desejando a conversão do monarca à verdadeira fé. Alguns anglicanos presentes lhe pediram que rezasse com eles. Ela se negou, afirmando: “Eu não rezarei convosco, nem vós rezareis comigo. Nem direi Amém a vossas orações, nem vós às minhas”.5

Os dois carrascos encarregados da horrível execução contrataram alguns mendigos para substituí-los. Margarida, que esperava seu quarto filho, foi deitada sobre uma pedra afiada que, quando pressionada, deveria romper-lhe as costas. Sobre seu corpo foi colocada uma porta, e encima desta empilhando grandes blocos de pedra, até que a mártir fosse completamente esmagada sob um peso de quase 700 quilos.

Ela foi martirizada no dia 25 de março de 1586, Sexta-feira Santa.

“Depois da morte de Clitherow, Elisabeth I escreveu aos cidadãos de York para dizer que ficara horrorizada com o tratamento dado a uma mulher: devido ao seu sexo, Clitherow não deveria ter sido executada”.6 O que soa como uma hipocrisia, pois foi o que ela fez no ano seguinte com a católica Maria Stuart, a quem mandou decapitar para não ter uma rival ao trono da Inglaterra.

Título Original: Santa Margarida Clitherow, a “Pérola de York”

Site: Catolicismo.com.br
Editado por Henrique Guilhon


quarta-feira, 25 de abril de 2012

A Resposta ao Falso Documentário Sobre "O Estado do Vaticano"-28




Útil para seu arquivo e verdadeira orientação religiosa 

O
ESTADO DO VATICANO

Fernando Nascimento

Continuando

Adiante, mentindo e se afastando cada vez mais de Cristo, o embusteiro “pastor”, sofisma, inventa títulos para os Papas e os acusa de serem “obsecados (sic) por títulos”. Citava que se intitulam: “Salvatore, Filius Dei, Sacratissímus Dominus Noster, Pontíficie Maximus, Augustos (digno de ser adorado) e outros superlativos que os distancia de Cristo”. – Resposta: Estes nunca foram títulos usados pelos Papas que se chamam na imprensa: “SERVOS DOS SERVOS”, “BISPOS DE ROMA”, “VIGÁRIO DE JESUS CRISTO”, PATRIÁRCAS DO OCIDENTE”, “SUA SANTIDADE”. Desmascaremos agora o sofisma do “pastor”: Ele escreveu “Salvatore”, para insinuar que o Papa se diz salvador, ele escreveu “Fílius Dei”, para pregar que o Papa quer ser “Jesus”; ele escreveu “Sacratissímus Dominus Noster “ para colocar o Papa no lugar de Cristo; ele escreveu “Pontíficie Maximus”, para novamente colocar o Papa no lugar de Cristo; ele escreveu “Augustos (digno de ser adorado)”, para enganar você leitor, pois “Augusto” no dicionário, vai de “Respeitável” a “Solene”, nada de“adorado”. Cai o sofisma do “pastor”. 

À seguir, ele falando do que não entende, escorrega, julgando que não há harmonia entre as Ordens religiosas Católicas por serem diferentes. –Resposta: que fiasco, meu caro “pastor”! Que pena que o senhor não sabe que as ORDENS são ministérios que tratam assuntos diferentes, mas todas em comunhão com a unidade da Igreja Católica de Jesus Cristo. Coisa que não acontece com a DESORDEM das seitas, como a do “pastor. Ele vilipendiando as ORDENS, gratuitamente acusou os Jesuítas de “belicosos”, escondendo que foram os BELICOSOS protestantes que degolaram os humildes jesuítas em 15/07/1570 (Enciclopédia Microsoft Encarta 99). 

- Adiante, ele caluniava dizendo: “Rui Barbosa dizia que ‘A Igreja Católica é uma religião de FÁBULAS’ e o apóstolo Paulo mandava regeitá-las.(sic) (l Tim. 4:7)”. 

– PURA CALÚNIA! Rui Barbosa nunca falou essa asneira. Ele sim, para estrebucho geral dos “evangélicos”, ao fim da vida disse: “Estudei todas as religiões do mundo e cheguei a seguinte conclusão: religião ou a Católica ou nenhuma.” (Livro Oriente, de Carlos Mariano M. Santos (1998-2004) – Art 5). Este mesmo Rui Barbosa foi elogiado pelo Papa João Paulo II, quando de sua visita a Campo Grande, em 1991. Quanto as “fábulas” citadas pelo vil “pastor”: em (1Tim. 4,7) o apóstolo Paulo na verdade manda rejeitar as “FABULAS PROFANAS das velhas”, ou seja, que não diz respeito à religião. Como pregar o evangelho sem as parábolas (que é o mesmo que fábulas) de Jesus??? São Paulo mandou mesmo foi se afastar de quem como o “pastor”, promove dissensão (divisão da fé), isso o “pastor” não leu (Rm 16,17,18). 

- Ao contrário do que vemos nas seitas, na Igreja Católica não há espaço para fábulas profanas, nem falsos milagres. Tudo antes de ser proclamado é exaustivamente analisado por 76 médicos e respeitados cientistas, para isso o Vaticano tem quatro Academias Pontifícias em Ciências com 25 Nobel´s. Só é declarado milagre o que a ciência atesta. Desmascaremos abaixo, o que o precipitado “pastor” enumerou como “fábulas” da Igreja. Dizia Ele: 

“1 – Os anjos conduziram pelas nuvens a casa de Nossa Senhora de Loreto desde a Palestina até a Itália. Devido a esse “milagre” ela é padroeira dos aviadores!” – Resposta: Puro engano do embusteiro. Quem trouxe a casa de Nossa Senhora à Loredo foi uma família Cristã de sobrenome “dos anjos”.Este dado está de acordo com o que dizem os estudiosos do início deste século. Afirmam eles, com efeito, ter lido esta notícia em outros documentos do Arquivo Vaticano. Neles se lia que uma família Bizantina chamada “dos Anjos”, em latim, “De Angelis”, no século XII, salvou da destruição muçulmana, as pedras da Santa Casa de Nazaré, e as mandou trazer para Loreto a fim de construir ali a Capela. Provavelmente do nome da família “dos Anjos” ( DE ANGELIS ) do aforismo surgiu o engano do “pastor”, de que a Santa Casa veio para cá conduzida pelos anjos. Buscando a verdade dos fatos, autoridades governamentais, eclesiásticas, científicas e técnicas da época, nada constataram de fictício ao analisarem as fundações que permaneceram em Nazaré ou na própria casa. No dia 10 de dezembro de 1995, dia de Nossa Senhora de Loreto, como parte dos festejos dos 700 anos de devoção à Virgem,foi lançado pelos Correios o selo comemorativo desse acontecimento. Nossa Senhora de Loreto é a Padroeira dos Aviadores a pedido do Exmo. Sr. Ministro da Aeronáutica, em carta datada de 10/08/70 à Sua Emª, o cardeal D. Jaime de Barros Câmara, pede, que seja solicitada junto à Sua S. o Papa Paulo VI, no sentido de que esta igreja seja proclamada Santuário Nacional de Nossa Senhora de Loreto, Protetora da Aviação Brasileira Civil e Militar. O que foi concedido pelo Papa, em 08/10/70. (http://www.loreto.org.br/loreto.asp), (Zenit (29/03/2006). 

Isso acaba com a primeira fábula do embusteiro “pastor”, que se desdobra em calúnias, coloca palavras na boca dos outros e levanta falso testemunho contra a Igreja. – Fantasiava ele a seguir, sobre o exemplar Padre Anchieta: 

“2 – O padre Anchieta navegava de barco, sendo molestado pelo sol, surgiram pássaros que voaram em formação, fazendo sombras sobre sua cabeça. Este “Milagre” consta no processo de sua canonização!” - Resposta: Isto não consta no processo de sua canonização, pois seria um “milagre” a si próprio. Os milagres atribuídos ao padre Anchieta consta de bebês que sendo enterrados vivos pelos índios por serem filhos de brancos que estupravam índias, eram desenterrados vivos pelo padre morrendo apenas só depois de batizados. – Seguia o embusteiro: 

“3 – Em Portugal uma jovem roubava ouro e jóias de uma Mansão para dar aos pobres. Quando surpreendida, revistaram sua cesta, então houve o “milagre”, as jóias roubadas transformaram-se em flores! – Essa jovem foi canonizada!”. – Resposta: Note que a sua suposta “canonizada”, nem nome tem. Esta é outra fábula inventada pelo velhaco “pastor”, já que na Igreja Católica ninguém é venerado por roubo, como é a “bancada evangélica” da religião do “pastor” que chefiava a quadrilha dos “Sanguessugas” das ambulâncias. - Dizia ainda o vilipendiador: 

“4 – Numa gruta na Bahia há sinais de pés de uma criança, bem forjados! ‘Naquela gruta o menino Jesus refugiou-se quando perseguido por Herodes!’ Anualmente chegam naquela gruta centenas de romeiros; a Igreja diz que o povo é “simples e ignorante”, mas os padres estão presentes, tirando proveito dessa situação espiritual miserável em que se encenara nossa gente!” – Resposta: Sua gente usa paletó e se candidata à político usando o nome de Deus para enganar o povo simples, “pastor”. Diferente do que o senhor pensa, a Igreja não compactua com as crendices populares. Se o senhor estudasse a história do Brasil, saberia que os padres já estavam na Bahia, capital da antiga “Terra de Santa Cruz”, mesmo antes dos “brasileiros” existirem. Portanto NÃO CALUNIE dizendo que os padres estão presentes só para tirar proveito como fariam os “pastores” que vendem Bíblias para analfabetos. A história que o “pastor” narra é da cultura popular e não “fábula” da Igreja. – E continuava ele: 

“5 – Como a Igreja não sabe quando as almas saem do purgatório e cobram “Missas de intenção” sucessivamente, criaram uma lenda para desencargo de consciência que diz: “Nossa Senhora do Carmo, no primeiro sábado de cada mês, deixa o céu e vai até o purgatório tirar algumas almas privilegiadas!”” - Resposta: Do mesmo modo que o “pastor” não sabe o dia que o mundo acabará, é Deus quem sabe quando as almas saem do purgatório e não a Igreja. E bem diferente do que ele fala, a Igreja NÃO cobra “Missas de intenção SUCESSIVAMENTE”, é geralmente grátis e NÃO CRIA LENDA para “desencargo de consciência”. Sua acusação, os críticos consideram espúria, isto é, NÃO AUTÊNTICA, a bula de João XXIII em que se fala deste privilégio sabatino de ficar livres do inferno e do purgatório no primeiro sábado após a morte. Na verdade, na bula de 11/02/1950, o Papa Pio XII apenas convidava a “colocar em primeiro lugar entre as devoções marianas, o escapulário que está ao alcance de todos”, apenas isso, e isso não é fábula. (Um santo p/ cada dia – M. Sgarbossa, Paulus, pág. 223) – Seguia o “pastor”: 

“6 – Seis padres belgas e um holandês da Ordem dos Bolandistas investigam oficialmente a história dos Santos {Hagiografia} (…) O porta voz deles Van OMMESlLAEGHE anunciou que “Santa Catarina nunca existiu”, foi uma fábula da Igreja.” – Resposta: PURA CALÚNIA! Os jesuítas belgas conhecidos como Bolandistas, subordinados ao Papa, apenas investigam e eliminam a parte lendária, de modo a restaurar o relato da vida dos santos, o mais fiel possível à realidade comprovável. É uma “fábula” a estória do “pastor” de que estes teriam alegado que Santa Catarina nunca existiu. Nos livros hagiográficos, concluídos pelos Bolandistas, existem 04 Santas Catarinas autênticas. Santa Catarina da Suécia, Santa Catarina de Alexandria, Santa Catarina de Gênova e Santa Catarina de Sena. Todas pessoas distintas que viveram em épocas diferentes, em lugares diferentes. Portanto “pastor”, sua calúnia acabou aqui. Desde então proclame esta verdade e se envergonhe de sua mentira. (Um santo para cada dia, Mario Sgarbossa – Luigi Giovannini , pág 93, 377,159, 133, Ed. Paulus). Continuava o embusteiro: 

“7 – Os Carmelitas supunham que sua Ordem teve origem com o Profeta Elias no Monte Carmelo ha 900 anos antes de Cristo! Agora estão revoltados com os Bolandistas, porque eles descobriram que a Ordem dos Carmelitas é recente, datando do ano 1.160 Depois de Cristo. (Do nosso, arquivo)”. –Resposta: PURA CALÚNIA! Jogue esse “arquivo” protestante no lixo. A Ordem Carmelita não se julga tendo origem com o profeta Elias, apenas o tem por patriarca modelo, por este ser o primeiro a orar no Monte Carmelo (1Reis 18,42). Os monges no ano 93 d.C., destruíram sua antiga casa e construíram uma capela sobre o Monte Carmelo, perto da fonte de Elias, em honra a primeira Virgem voltada a Deus. Portanto, é uma balela dizer que os Carmelitas tenham se revoltado com os Bolandistas, que muito menos afirmaram que os Carmelitas são datados de 1.160 d.C. (Um santo para cada dia, Mario Sgarbossa – Luigi Giovannini , pág 223, Ed. Paulus). E assim caem todas as “fábulas” inventadas pelo embusteiro “pastor”. Diz a bíblia dele: “… a Igreja é coluna e firmeza da verdade” (1Tim 3,15). Se a lê-se teria se poupado deste mico.

Continua

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Editado por Henrique Guilhon