Sofismava o Lucas dizendo: “Paulo disse que os tessalonicenses eram a sua glória, a sua alegria e a sua coroa! Isso ele não disse nunca para os romanos! Se os romanistas fazem a maior festa e o maior barulho com a simples passagem de Romanos 1:8, imagine só se Paulo tivesse dito a eles que os romanos eram a sua alegria, glória e coroa! Eles iriam enfartar! O fato é que apenas bobocas fazem uso de Romanos 1:8 como um argumento sério para provar seja lá que tese católica que seja.”
Resposta: Paulo disse que os tessalonicenses eram “sua glória, a sua alegria e a sua coroa” porque foi o próprio Paulo que fundou e assistiu aquela comunidade. Em outras palavras, ele quis dizer que esse foi seu maior trabalho. Paulo disse mais que isso aos romanos, que foram doutrinados primeiro por Pedro, disse Paulo sem as omissões do Lucas Banzoli e conforme está na própria bíblia protestante do Lucas: “A todos os que estais em Roma, amados de Deus, chamados Santos: Graças a paz de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo. Primeiramente, dou graças a Deus por Jesus Cristo, acerca de vós todos, porque em todo o mundo é anunciada a vossa fé”. (Rm 1, 7-8).
Cai a farsa!
Detonando sofisma 4:
O malandro Lucas adulterou a carta de Santo Inácio aos romanos e postou o seguinte texto para fazer parecer que a Igreja de Roma presidia só a região dos romanos:
“Inácio, também chamado Teóforo, à Igreja que recebeu a misericórdia, por meio da magnificência do Pai Altíssimo e de Jesus Cristo, seu Filho único; à Igreja amada e iluminada pela bondade daquele que quis todas as coisas que existem, segundo fé e amor dela por Jesus Cristo, nosso Deus; à Igreja que preside na região dos romanos, digna de Deus, digna de honra, digna de ser chamada feliz, digna de louvor, digna de sucesso, digna de pureza, que preside no amor, que porta a lei de Cristo, que porta o nome do Pai; eu a saúdo em nome de Jesus Cristo, o Filho do Pai” (Inácio aos Romanos, Saudações)”
Pois bem o texto original diz:
“Inácio, também chamado Teóforo, à Igreja que recebeu misericórdia pela grandeza do Pai altíssimo e de Jesus Cristo Seu Filho único, Igreja amada e iluminada pela vontade d’Aquele que escolheu todos os seres, isto é, segundo a fé e a caridade de Jesus Cristo nosso Deus, ela que TAMBÉM preside na região da terra dos romanos, digna de Deus, digna de honra, digna de ser chamada bem-aventurada, digna de louvor, digna de êxito, digna de pureza, e que preside à caridade na observância da lei de Cristo e que leva o nome do Pai. Saúdo-a também em nome de Jesus Cristo, filho do Pai. Aos que aderem a todos os seus mandamentos segundo a carne e o espírito, inabalavelmente cumulados e confirmados pela graça de Deus, purificados de todo colorido estranho, desejo todo o bem e irrepreensível alegria em Cristo Jesus nosso Deus.”
Para dar sustentação a essa farsa o herege também adulterou um trecho do texto do Concílio de Nicéia para esta forma:
“O bispo de Alexandria terá jurisdição sobre o Egito, Líbia e Pentápolis; assim como o bispo romano sobre o que está sujeito a Roma. Assim, também, o bispo de Antioquia e os outros, sobre o que está sob sua jurisdição. Se alguém foi feito bispo contrariamente ao juízo do Metropolita, não se torne bispo. No caso de ser de acordo com os cânones e com o sufrágio da maioria, se três são contra, a objeção deles não terá força” (Concílio de Nicéia, Cânon VI)
O texto original diz exatamente ao contrário:
“Que o antigo costume no Egito, Líbia e Pentapolis prevaleça, que o Bispo de Alexandria têm jurisdição em todos estes, uma vez que o mesmo é habitual para o Bispo de Roma também. Da mesma forma em Antioquia e as outras províncias, deixe as Igrejas mantêm seus privilégios. E isso é seja universalmente entendido, que se alguém for feito bispo sem o consentimento do Metropolita, o grande Sínodo declara que tal homem não deve ser um bispo. Se, no entanto, dois ou três bispos pelo amor natural de contradição, oporem-se ao sufrágio comum do resto, sendo razoável e de acordo com a lei eclesiástica, em seguida, deixai a escolha da maioria prevalecer.” (Concílio de Nicéia - Cânon VI)
Como vemos, o herege falsificou a frase do concílio que dizia justamente que o Bispo de Alexandria tinha jurisdição sobre o Egito, Líbia e Pentapolis e também como era de costume o Bispo de Roma também ter, ou seja apesar de o bispo de Alexandria ter jurisdição sobre essas regiões o bispo de Roma também tinha por ser o bispo Primaz.
Para provar que o herege adora falsificação vamos comparar justamente com um site protestante em inglês que tem a famosa tradução NPNF de autoria de Philip Schaff:
“Let the ancient customs in Egypt, Libya and Pentapolis prevail, that the Bishop of Alexandria have jurisdiction in all these, since the like is customary for the Bishop of Rome also. Likewise in Antioch and the other provinces, let the Churches retain their privileges. And this is to be universally understood, that if any one be made bishop without the consent of the Metropolitan, the great Synod has declared that such a man ought not to be a bishop. If, however, two or three bishops shall from natural love of contradiction, oppose the common suffrage of the rest, it being reasonable and in accordance with the ecclesiastical law, then let the choice of the majority prevail.” (Cânon VI - CCEL)
O texto diz “since the like is customary for the Bishop of Rome also” tradução: “uma vez que o mesmo é de costume para o bispo de Roma também”, ou seja diz justamente que o bispo de Roma tem autoridade sobre os territórios que o Patriarca de Alexandria tinha.
Cai a farsa!
Detonando sofisma 5:
A falácia do Lucas sobre as supostas frases do Papa São Gregório Magno “rejeitando” o título de “Papa universal” é uma caduca distorção dos inimigos da Igreja, já devidamente refutada. Se o Lucas insiste nesta farsa, é porque não é inteligente o bastante.
O termo “Papa universal” colocado sorrateiramente nas palavras de São Gregório é uma adulteração protestante feita para enganar pessoas incautas como o Lucas, que preso a bola de neve do Diabo, o pai da mentira, vai tentando enganar a outros.
Observe que ele ignorando o contexto dos fatos, coloca as supostas frases em completa desordem e se afoga em hilários detalhes explicativos do que ele desconhece redondamente.
São Gregório não está condenando o uso do termo “Papa universal”, mas de “Bispo universal” que assim auto denominou-se um vaidoso bispo João contra a vontade do Papa. Nas cartas de São Gregório, cirurgicamente omitidas pelos malandros que enganaram o menino Lucas, está a menção ao bispo João a que São Gregório se refere:
“Pois se um só, como ele supõe, é o bispo universal, isso implica que vocês não são bispos.”{Epístola LXVIII}
Adiante, exatamente na mesma correspondência na qual ele condena o termo no sentido acima, São Gregório claramente destaca a autoridade e supremacia universais do bispo de Roma:
“Agora já há oito anos, no tempo de meu predecessor de santa memória, Pelágio, nosso irmão e companheiro, o bispo João, na cidade de Constantinopla, (...) convocou um sínodo no qual tentou se proclamar Bispo Universal. Assim que meu predecessor soube, enviou cartas anulando pela autoridade do Santo Apóstolo Pedro os atos do referido sínodo; cartas as quais eu cuidei e mandei cópias para Sua Santidade.” {Epístola XLIII, grifos adicionados}
“Para todos os que conhecem o Evangelho, está claro que pelas palavras de Nosso Senhor o dever de cuidar de toda a Igreja foi confiado ao Bendito Pedro, o Príncipe dos Apóstolos (...) Ora, ele recebeu as chaves do reino dos céus, o poder de ligar e desligar foi dado a ele e o governo e principado de toda a igreja foram confiados a ele (...) Ainda assim ele não era o Apóstolo universal. Mas (...) João se proclamaria Bispo universal (...) [Os papas nunca assumiram esse título, apesar de lhes ter sido dado], por temerem que todos os Bispos fossem privados de sua própria parcela de honra no momento em que alguma honra especial fosse dada a um só.” {Epístolas 5, 37; ao Imperador Maurício. Grifos adicionados}
Hilário é ver o Lucas crendo nuns trechos e outros não das palavras de São Gregório. Para este por exemplo, que está na última sua frase citada, o malandro Lucas cega:
“Para todos os que conhecem o Evangelho, está claro que pelas palavras de Nosso Senhor o dever de cuidar de toda a Igreja foi confiado ao Bendito Pedro, o Príncipe dos Apóstolos (...) Ora, ele recebeu as chaves do reino dos céus, o poder de ligar e desligar foi dado a ele e o governo e principado de toda a igreja foram confiados a ele (...)"
Cai a farsa!
As demais lorotas sobre São Cipriano e São Pedro que ele copiou e colou de sites protestantes já citados, estão detonadas no link abaixo, pelo Rafael Rodrigues, a quem o Lucas andou também atacando. É bom o pequeno grande mentiroso Lucas ir se acostumando que a cada novo festival de lorotas que ele publicar o tempo de farra vai ser cada vez menor.
São Cipriano, a cátedra de Pedro e a Ilusão protestante
Está provado que o pai da mentira faz deste garoto seu instrumento de engano. Fácil é vê-lo defendendo a mentira com toda sorte de sofisma e desonestidade sobre o que desconhece.
Depois dessa nossa refutação e revelação de quem é Lucas Banzoli, nunca mais ele será o mesmo, e só nos resta dizer-lhe recorrendo as Escrituras:
“Vós tendes por pai o Diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai; ele é homicida desde o princípio, e nunca se firmou na verdade, porque nele não há verdade; quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio; porque é mentiroso, e pai da mentira”. (Jo 8,44).
Que ele se converta enquanto pode.
O Lucas já está desmontando toda a farsa!
ResponderExcluirÉ o fim fim da farsa!
http://heresiascatolicas.blogspot.com.br/
Ora, ora, “Honrado”! É verdade mesmo? No meio de vocês “servos do senhor” (obs: o senhor, no caso, é com “s” minúsculo mesmo), é comum adquirir pseudônimos com aparências santificadas, não é? Pena que, na prática, a coisa não seja assim. Não duvido que você, “Honrado”, seja o próprio servo satânico Lucas Banzoli, como já disse pra ele em comentário, e o mesmo, como era de se esperar, não publicou, covarde e mentiroso comprovadamente, realmente não duvido que seja. Dá pena até pronunciar este nome. Vejo também, que esse servo do demônio também deve trazer algum problema psicológico: deve ter o vício de “ser depenado”, e sentir prazer nisso, alguma espécie de sadomasoquista. Aliás, as criaturas que servem ao inimigo da humanidade têm de obter consequências desastrosas, doenças, etc. A diferença deste servo do demônio para um pobre doente, digno de oração, é que o segundo é uma simples vítima, e com certeza Deus quer curá-lo. Já o “digno” Lucas, o mesmo já abraçou consequentemente o outro lado, impedindo qualquer ação do Espírito Santo. O que acontece com o Lucas, como em qualquer inimigo da Igreja, é que ele está se auto-destruindo, com cada atitude de ataque e fúria à Igreja Católica, até ao ponto de a própria fúria o matar, como um escorpião, que em certa fase da vida pica a si próprio.
ExcluirBem, os defensores da Igreja sempre a defenderão, portanto, com certeza, toda mentira que este coitado inventar, ele será novamente “depenado”. Por outro lado, seus escritos são de certa forma cômicos, dando no fundo uma certa pena, nos fazendo refletir, até que ponto de baixaria uma criatura pode chegar. Se você não for o Lucas servo satânico, pergunte ao seu coleguinha se ele não vai aceitar o desafio proposto por Fernando Nascimento, no seu blog Fim da Farsa, http://fimdafarsa.blogspot.com.br/2013/04/convite-ao-lucas-banzoli-um-mentiroso.html. Vamos ver a sua esculpa de araque. Deverá ser também cômica.
Que a Paz de Jesus, o verdadeiro, que tem uma Mãe e nos deu na Cruz, embora você não a aceite, e não é um “filho de chocadeira”, possa lhe alcançar.